segunda-feira, 4 de agosto de 2025

{clube-do-e-livro} Julia Lopes de Almeida - O funil do diabo - Janela Amarela Editora - jul. 2024 [Ficção brasileira - Mistério]


Julia Lopes de Almeida - O funil do diabo - Janela Amarela Editora - jul. 2024 [Ficção brasileira - Mistério]
No romance "O Funil do Diabo" Julia Lopes de Almeida mergulha o leitor em uma intrincada história de mistério no coração de uma família burguesa, em plena era da industrialização brasileira.
Intrigantes roubos assombram a casa da abastada família… Quem seria o responsável? Qual a motivação? Quais os meios usados? Desconfiança, intrigas e obsessão são os temperos desta obra.
Como em outros trabalhos, a escritora dá destaque à situação da mulher na sociedade patriarcal, a postura de autoanulação diante da autoridade dos maridos, a histeria feminina, tão em voga na época, são temas que não ficam intocados na trama.
Baseada na publicação póstuma, feita pelo "Jornal do Commercio", em 1934, que, em uma homenagem à autora recém-falecida, compartilhou com o público o texto até então inédito. Como as outras publicações da Janela Amarela, esta reedição teve ortografia atualizada e conta com notas explicativas, para termos e palavras fora de uso.
Esta edição inclui:
- Texto integral do romance "O Funil do Diabo" escrito por Julia Lopes de Almeida, publicado postumamente no "Jornal do Commercio" (RJ).
- Trecho do discurso de Afonso Lopes de Almeida, por ocasião de sua posse na Academia Carioca de Letras, que traça um perfil da escritora.
- Biografia de Julia escrita pela filha, Margarida Lopes de Almeida.
- Primeiro trabalho jornalístico de Julia Lopes de Almeida: a crítica à atriz Gemma Cinubertti, publicada na "Gazeta de Campinas" em 1881.
Julia Lopes de Almeida (1862- 1934) nasceu no Rio de Janeiro e morou em Campinas (SP) da infância até a juventude, onde, com o incentivo da família, publicou as primeiras crônicas, aos 19 anos, na Gazeta de Campinas. Sua produção literária é ampla, composta de crônicas, contos, peças teatrais, novelas e romances. Julia era defensora da educação feminina, do divórcio e da abolição do regime escravocrata, temas presentes em suas obras. Em 1887 casou-se com o poeta português Francisco Filinto de Almeida e tiveram seis filhos: Afonso (jornalista, poeta e diplomata), Adriano e Valentina (ambos falecidos na infância), Albano (desenhista e pintor), Margarida (escultora e declamadora) e Lucia (pianista). Embora tenha sido uma das idealizadoras da Academia Brasileira de Letras, Julia não foi aceita entre seus membros pois o regimento da época só permitia homens. Mas foi reconhecida pela Academia Carioca de Letras que a homenageou com a cadeira 26, sendo a única mulher entre os 40 patronos.

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De: Roseli Fuchs Botta
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