S.N.
Capítulo 1
Você já me conhece, meu nome é Rufus, e deve estar lembrado que eu
estava envolvido com um tal de Jone Lancaster, a quem eu devia dois mil
e trezentos dólares.
E tudo, lembra-se, começou em um certo domingo em que eu me encontrava
numa ressaca homérica depois de passar a noite nos braços da maravilhosa
Lorrie, uma loura espetacular que trabalhava em um inferninho da Madison
Square.
Pois é, naquele domingo eu fui despertado pelo telefone, e quando
atendi, sonolento, uma voz roufenha de homem me perguntou:
- Rufus?
Tive vontade de mandar o dono daquela voz para o inferno. Ainda bem
que ficou somente na vontade.
E a tal voz me disse que o tal de Jone Lancaster estava me dando
prazo até terça-feira ao meio-dia, para eu saldar minha dívida. E
disse-me ainda: "nem um minuto a mais!".
Como eu já conhecia os métodos nada ortodoxos de Jone Lancaster,
fiquei baratinado. Porém, fui salvo pelo gongo. Não, não que alguém se
prontificasse a me arrumar o tal dinheiro.
Era a Lorrie que me convidara para continuarmos com a festinha, agora
contando também com a participação da Jill, um morenaço que mora com ela
e que também trabalha no mesmo inferninho.
Ah, vocês devem estar mesmo se recordando que foi uma sacanagem sem
fim, até que chegou o namorado da Jill e a tirou da brincadeira, daí eu
continuei com a Lorrie. Ela vale por dez garotas. Não que a Jill não
tenha lá sua sedução. Tem sim, e como tem.
Na verdade, eu conheci primeiro a Jill do que a Lorrie.
Muitos leitores e leitoras escreveram para a editora, reclamando
porque eu havia deixado de explicar, ou contar, como foi que eu havia
conhecido a Jill.
Interessante que ninguém se preocupe em saber como foi que eu me safei
do tal Jone Lancaster. Afinal, eu estava correndo risco de vida.
Então o meu editor, me olhou e sorriu, dizendo.
- Você não matou mesmo, Rufus?
- O que?
NOTA - O narrador, refere-se ao livro LOUCURAS SEXUAIS EM DOSE DUPLA.
- Por quê ninguém se preocupou com sua segurança e sim como foi sua
transa com a Jill? Simplesmente, porque se você é o narrador, nada de
mal deve ter lhe acontecido, simplesmente por isso.
- É - ponderei, concordando com o meu editor. - Acho que você tem toda
a razão.
Foi exatamente por esse motivo, para não desapontar vocês é que vou
começar contando como foi que conheci Jill. Aliás, o nome todo dela é
Jill Jones. Talvez seja um nome puramente artístico.
Fiquei conhecendo a garota na boate em que ela trabalhava. Tomei uns
drinques e vi aquela morena cantando, com uma voz a la Marlene Dietrich.
Uma voz quênte que logo mexeu com todos os meus espermatozóides, os
coitados ficaram ouriçados, loucos para mudarem de corpo.
Através de um garçom prestativo lqualquer um é prestativo quando você
junta ao recado alguns dólares), mandei um bilhetinho para ela.
Resultado, pouco depois ela estava sentada à minha mesa.
E da mesa, uma hora mais tarde, meu carro seguia o dela pelas ruas
desertas, rumo ao seu apartamento.
O apartamento de Jill era pequeno e aconchegante, decorado com
esmero, sem nada de espalhafato. A garota tinha mesmo muito bom gosto.
- Espero que não repare - ela foi logo dizendo ao entrar.- É
apartamento de pobre.
- Acho que você é dessas que gostam de elogios. E quem foi que lhe
disse que bom gosto se adquire com dinheiro?
- Gosto de simplicidade - ela comentou. - Se quiser, sirva-se no
barzinho. Eu vou vestir alguma coisa mais confortável.
- Eu não disse que você é dessas que gostam de receber elogios? O que
pode haver de mais confortável do que você mesma? Você faz o encanto de
qualquer homem.
- Olha, Rufus. Não precisa me cantar desse modo. Desde que o convidei
para o meu apartamento é porque me simpatizei com você.
E toda coquete, foi em direção ao corredor.
Jill sumira pelo corredor, que só consegui vislumbrar através da
penumbra, uma vez que todo o ambiente tinha uma iluminação indireta.
Aceitei o convite de ir ao barzinho me servir.
Ali encontrei uma variedade razoável de bebidas. Só me interessei
pelo martini, já estava meio de fogo e não queria comprometer a noite,
que se afigurava esplêndida, ao lado de alguém como aquela garota,
gostosa e fresquinha como uma manhã de Primavera.
Bebericando, sentei-me na poltrona e meu corpo se afundou. O silencio,
as almofadas, os tapetes, os adornos delicados e o perfume do
ambiente... o mesmo que Jill usava. Era o perfume inconfundível de
fêmea felina, cheia de sensualidade, que nasceu mesmo para ser adorada e
amada. E eu estava ali exatamente para assumir o papel de adepto.
Imaginava-me em seus braços, desde o primeiro instante em que meus
olhos pousaram pelo seu corpo esguio, cintura fina, busto avantajado e
espremido no vestido justo, que realçava suas formas e que deixava
também bastante à vista as duas bolas de carne.
Os biquinhos marcavam o tecido. Ela vestia um longo azul que exaltava
ainda mais sua tez e os longos cabelos negros.
- Prepare-me um drinque também, querido - ela gritou lá de dentro.
Foi uma ordem e em um segundo o martíni já se encontrava no copo de
cristal, irmão gêmeo daquele que eu tinha nas mãos.
Quando me voltei... não imaginam vocês o impacto que senti. Não deixei
o copo cair, talvez por puro milagre. Porque, simplesmente estava
atônito, imaginando que estava sonhando.
Jill olhou assustada, arregalando demais os seus grandes olhos
negros.
- O que aconteceu? - perguntou ela.
Foi com dificuldade que a minha voz saiu.
- Não... não aconteceu nada. Está tudo bem.
- É que você me olhou com uma cara, que eu pensei que fosse ter um
colapso!
E era mesmo para ter um colapso se eu tivesse algum problema no
coração. O único problema que eu tenho com o meu coração é que ele é
bastante romântico e se amarra em mulheres, principalmente quando uma
mulher se chama Jill Jones.
Jill caminhou na minha direção, os olhos nos meus. Uma visão que
jamais esquecerei, nem que viva mais cem anos, porque não é sempre que
você vê uma mulher do porte de Jill, vestindo uma camisola branca sobre
o corpo nu.
Ela estendeu o braço. Por pura cautela, não se aproximou muito,
apanhou o copo e levou-o aos lábios, que tivera o cuidado de pintar de
carmim.
Ah, eu não lhes falei dos lábios de Jill... que descuido o meu. Os
lábios eram uma das coisas que mais chamavam a atenção.
Lógico, toda a garota, como já disse, não tinha onde ser retocada. Era
uma estátua de carne e nervos, perfeita! Mas os lábios... esses tinham
alguma coisa que magnetizava. Eram ligeiramente grossos e saltados.
Desses que a gente fica imaginando como será beijá-los. E ela, que na
boate não usava pintura alguma, agora só pintara os lábios com o batom
vermelho... cor de sangue.
Toda mulher tem um jeito gracioso de beber. Eu fiquei apreciando Jill
levar o copo de cristal aos lábios. Excitei-me ainda mais. E a danadinha
sabia como mexer com o brio de um mortal.
Jill bebeu um pouco do martíni, com aqueles olhos grandes e úmidos
fixos em mim. Não piscou nem um momento. Em seguida passou a língua pela
borda do copo, num gesto repleto de sensualidade.
Eu diria que era uma sensualidade demoníaca aquela. Ou melhor, JiN
era um perfeito demônio na pele de mulher.
Um demônio para o qual qualquer homem venderia de bom grado sua alma,
para tê-la nos braços.
Acabei a minha bebida. Servi-me de outra dose. Esta, mais generosa do
que a primeira.
Jill continuou parada no mesmo lugar, bebendo de pouquinho em
pouquinho o conteúdo do seu copo.
O corpo sob a camisola estava estático, não se percebia o mais leve
movimento, a menor contração que denunciasse que havia vida nele.
Apenas a cabeça, ou melhor, a expressão de Jill era o que contava. Uma
expressão que eu não sabia dizer se era de cinismo ou de mofa. Mas quem
está interessado em ficar analisando expressões quando se tem outras
coisas mais a analisar?
Os olhos e os lábios... a boca, eram os pontos que pareciam ter mesmo
vida.
Lentamente, terminei a minha segunda dose de bebida e coloquei a taça
sobre o móvel.
Jill também terminou a dela, sem nenhuma pressa, mas tive mesmo a
impressão que ela aguardou que eu acabasse primeiro. Jogou
displicentemente seu copo sobre uma poltrona, longe de demonstrar ser
aquela criatura ordeira, dona do apartamento de uma limpeza e ordem
irrepreensível.
E, então, tal como uma gata, uma pantera, avançou na minha direção.
Ela estava impaciente. Seu olhar falava tudo. Era o olhar da fêmea
cheia de desejos, alucinada, desvairada.
- Beije-me, Rufus. Beije-me, querido...
Ela entregou-me sua boca com a selvageria e a violência de uma mulher
que estivesse há muito na abstinência sexual.
Coisa que eu duvidava muito. Jill não era o tipo de mulher que
passava uma noite sem um homem na sua cama.
Nossas linguas se juntaram freneticamente. E o beijo foi tão violento
de ambas as partes que eu senti o gosto de sangue. Sangue meu e dela.
Só em pensar que poderia ser dela, senti o desejo se redobrar.no mais
fundo do meu ser. Todos nós temos um pouco de vampiro dentro de nós. E
pode haver no mundo algo mais erótico e sensual do que um vampiro?
Passei uma das mãos em sua cintura, apertando-a contra mim, enquanto
usava a direita para explorar aquela região do seu maior prazer; onde
realmente todos os desejos se convergem e se completam: o ponto nervoso
do sexo.
Minha mão afundou no emaranhado ,de pêlos, procurando a carne mais
lisa e macia. Senti a umidade do desejo de Jill. E me sentia como se há
muito estivesse longe de quaisquer encantos femininos.
- Aí, meu bem... - gêmeu ela, sentindo arrepios por todo o corpo. -
Você é divino, sabe despertar o desejo de uma mulher.
- Quem na verdade é divina, é você. Você é quem sabe despertar o
desejo em um homem de acariciá-la, levá-la à loucura, porque é uma forma
de você também retribuir. Quanto mais excitada uma mulher fica, mais ela
também sabe excitar seu macho.
Massageei levemente o mais fundo de sua intimidade. Jill balançava a
cabeça desvairadamente e gemia.
De novo nossas bocas se encontraram e nossas línguas se entrelaçaram
como se já fossem velhas conhecidas.
Meus dedos deixaram suas entranhas, contornaram toda a abertura
vaginal de corte longitudinal e depois apalparam sua protuberância,
forçando e retrocedendo.
Eu queria enlouquecê-la, levá-la ao máximo das suas resistências.
Puro sadismo da minha parte.
Porque, falando francamente, que homem não gosta de ver uma mulher
atingir o auge das suas forças. pronta para implorar a consumação da
doce tortura?
Esse é um estado em que parece que atinge-se a fronteira do paroxismo
- isso quer dizer que a pessoa passa a não conhecer mais nenhum tipo de
perigo, aceitando qualquer coisa que o seu parceiro lhe infligi.
- Quero passar toda a noite com você e todo o dia de amanhã, também -
ela estava enlouquecida. - A não ser que tenha algum compromisso...
- Não boneca, eu não tenho. Esqueceu-se que amanhã é domingo?
- Você está me deixando fora de mim...
Interessante que para mim tudo de bom acontece sempre aos sábados. Por
isso acho que sábado é dia de sexo. Jamais passei um sábado a seco. E
naquele estava sendo gratificado por uma fêmea que não se igualava com
nenhuma outra.
Somente no futuro, um ou dois meses mais tarde, é que iria conhecer a
maior de todas Lorrie, Que também me foi apresentada pela Jill.
Naquela altura dos acontecimentos estávamos em um dos confortáveis
sofás da sala de estar do apartamento da garota.
Era um sofá relativamente grande, mas de forma alguma nos dava a
liberdade desejada para uma transa, sem a preocupação de rolarmos de um
momento para outro.
- Existe cama neste apartamento? - perguntei, brincando, à garota.
Mesmo excitada, ela teve forças para responder com um sorriso cheio de
malícia:
- O que você acha? Que, porventura, eu durma na banheira?
Capítulo 2
O beijo foi longo e sensual, mostrando que Jill era uma exínia mulher
experimentada na arte de beijar. Sua língua atrevida avivou uma vez mais
a minha. Mas nos beijos que ela me dava eu me comportava como a parte
impassível, deixando para ela a parte ativa. E que ativa!
Saboreei delicadamente os seus lábios, que eu já havia mordiscado em
um beijo selvagem. Ah, esqueci de dizer, que ela, depois que deixamos a
saleta, passara batom sabor maçã. O que não fazem esses comerciantes do
sexo, para reativar sua produção e nos deixar cada vez mais loucos por
essa coisa que saiu da nossa costela.
Em seguida, suguei gostosamente sua boca. recebendo na minha toda a
sua lingúinha, que executava trejeitos de uma cabeça de cobra. E era
como se aquele pedaço de carne tivesse vida própria.
Passei minha mão pela maciez dos seus cabelos e acariciei sua nuca. A
seguir, minha mão desceu pelo decote da exótica camisola e começou a
acompanhá-la pela abertura.
Surpresa...
O que me apareceu o fim do decote, não era, só que daí em diante, ele
foi se alongando, uma vez que a camisolá era apenas colada. Esse
processo moderno que não utiliza botões e nem colchetes.
Jill ofegou quando meus dedos tocaram de leve um dos seus seios
bojudos. E eles tatearam cegamente até encontrar aquilo que procuravam:
o biquinho que transmitia todo o desejo que corroía as carnes daquele
corpo sensual e cheio de juventude. Fiquei naquele doce enlevo, sabendo
que a estava torturando com meus dedos hábeis, apertando aquele
minúsculo pedacinho de carne que coroava a pirâmide de carne.
Alguns minutos depois, sim, aquele nosso contato, línguas, lábios e
dentes, e ainda meus dedos, massageando ora um, ora outro seio,
perduraram mesmo minutos. Findo os quais, ela me afastou delicadamente
com ambas as mãos.
Desvencilhando-se de mim, recuou alguns passos, desceu as alças da
camisola e deixou-a cair aos seus pés, revelando-me toda a nudez daquele
corpo maravilhoso. E creia, meu amigo, e minha amiga leitora, era algo
esplendoroso, um verdadeiro colírio para os olhos. Eu já havia visto
muitos corpos, mas aquele ganhava.
Jill poderia ter se candidatado a Miss América e acho que ganharia de
goleada! Embora eu tenha uma imaginação fértil, jamais poderia ter
imaginado que ela fosse assim tão esplendidamente bela. Por muito que se
imagina o corpo de uma mulher, através de roupas que lhe modelam as
formas, nunca se faz jus completo.
Seus seios, embora bojudos, eram atrevidamente empinados, e os bicos
estavam tão eretos que pareciam ter o poder de perfurar se algo fosse de
encontro a eles. O corpo era totalmente bronzeado, não tendo aquelas
incômodas marcas deixadas pelos maiôs, nas partes inacessíveis ao sol.
Agora, imagine você, aquele corpo bronzeado, com cabelos negros como
carvão, caídos e armados mais ou menos à altura do pescoço. Os ombros...
ah, os ombros... sensualmente arredondados, que dava vontade de
mordê-los. Meu olhar caiu novamente nos dois seios. Depois, desceram um
pouco mais, detendo-me no ventre achatado, com um umbigo delicado, uma
verdadeira obra de arte. Você já notou, como de um modo geral, umbigos,
cotovelos e joelhos não têm nada de delicados? Mas em Jill, eram
verdadeiras obras de arte. Nada nela era rústico ou destoava do conjunto
geral. Tudo estava na medida certa e no lugar certo.
Então, diante de uma obra de arte como aquela, fica a interrogação:
como a Natureza é uma hábil artista. As vezes esmera demais, e sai uma
obra-prima. Isso! Jill poderia ser considerada uma obra-prima da
Mãe-Natureza.
Mas eu ainda não falei do resto. Cheguei até no umbigo, não foi?
Agora vem daí para baixo, que afinal das contas, é o que interessa.
Na convergência das grossas coxas, os pêlos eram também negros como
carvão e emaranhados, não lisos como os cabelos.
As coxas roliças, os joelhos, as pernas, os pés, tudo perfeito. Eu me
sentia como um garoto que ganha um presente inesperado e não sabe bem o
que fazer com ele. Como eu poderia começar com Jill? Minha intensão era
deglutí-la por inteiro. Não deixar uma única migalha. Mas para isso
teria que ter muitas mãos, muitas bocas e muitos membros.
Respirei fundo, bem fundo.
Jill sabia que eu a estava saboreando por inteiro. E olhava-me com uma
expressão que dizia tudo. Em nenhum momento percebi que moveu um único
músculo sequer daquele corpo sensacional. Esperava pacientemente que eu
a analisasse, que a deglutisse à vontade.
Toda mulher é vaidosa, principalmente sabendo-se bela e desejada.
Jill era uma mulher especial. Poderia cognominá-la de Jill, toda
sexy.
Só depois de algum tempo é que ela se aproximou da cama e parou ao
alcance de minhas mãos. Sabe quando a gente sonha e no melhor acorda.
Pois é, eu estava me sentindo assim. Imaginava que se eu quisesse
tocá-la ela se desvaneceria e eu acordaria.
Você deve estar achando que eu estou exagerando. Francamente que não.
Pelo contrario, não estou dando a Jill o devido tratamento que um
escritor genuíno poderia dar. Eu não sou escritor, estou apenas
alinhavando algumas palavras e mandando para o R. Bava que é o autor
desta coleção, mas na carta vou pedir para que ele não fantasie nada.
Isso para não enganar vocês, leitor ou leitora. Ele só terá que corrigir
possíveis erros. Lógico, que não sendo escritor, muitas coisas eu posso
errar e às vezes não esclarecer pontos precisos.
Sem nenhum esforço eu a alcancei. Minhas mãos se apoderaram de um dos
seus pés.
Um pé delicado, e começou a subir pela perna grossa, bem torneada, até
alcançar as coxas. Aí me detive mais um pouco. Eram grossas morenas e
estavam quentes. Passei lentamente a palma da mão em uma e,depois na
outra, sentindo-as aveludadas.
À medida que continuei subindo, fui sentindo o calor da sua carne,
cada vez mais intenso. Ela ardia de desejo e para torturá-la ainda mais,
não . me apressei na minha carícia. Continuei subindo com as mãos,
fechando em torno de sua coxa. Logicamente elas não conseguiam
contorná-la por completo, porque minhas mãos não são tão grandes quanto
às coxas de Jill.
Foi quando cheguei ao vértice das duas coxas, que encontrei a
barreira deliciosa no emaranhado dos pêlos.
Estaquei, uma vez que era ali o meu alvo maior, e passei então a
explorar a nova área.
Jill soltou um gemido alto. Seu corpo vergou-se ligeiramente para
trás. Sabia que começava a sofrer com aquelas carícias, mas sei também
que é o tipo de sofrimento que todas as mulheres gostam de senti.
Infeliz daquela que nunca passou por esse sofrimento. O sofrimento pelo
desejo. O sofrimento que anseia pela posse total, pela complementação do
ato sexual. Aquilo que toda mulher normal e uma vez excitada almeja
alcançar.
Mas Jill poderia tirar o cavalo da chuva porque eu não iria
satisfazê-la de imediato.
Acariciei de leve, muito de leve, o ponto delicado. Tateei
suavemente, mas com toda a desisão, a região de suas entranhas.
Enquanto isso a outra mão começava a trabalhar pelo lado de fora,
sentindo aquele gostoso intumescimento. Depois, passei a alternar a
posição das carícias, mantendo as mãos em ambos os lados daquele corpo.
Deste modo eu ficava abraçado àquelas coxas suaves e quentes, tendo
diante de mim todo aquele panorama maravilhoso. Por que o que pode haver
de mais maravilhoso em uma fêmea do que a intimidade? O órgão
reprodutor, por onde nasce toda a humanidade?
Eu podia sentir e ouvir a respiração ofegante. Seu busto subindo e
descendo em um excitamento incontrolável.
- Você me mata, Rufus - ela disse entre gemidos. - Mas, por favor, não
pare... continue. Sou todinha sua. Quero que me foda inteirínha. . não
me poupe...
- Sim, beleza. Essa é a minha intenção desde o primeiro momento que a
vi.
Como retribuição aos meus carinhos, ela começou a passear a mão pela
minha cabeça. Depois, introduzindo os dedos longos através dos meus
cabelos. Senti então, a maciez das suas mãos no meu couro cabeludo. Ah,
irmão, então foi a minha vez de começar a ficar descontrolado. Sentia-me
febril, procurei concentrar-me no que fazia, excitá-la ao máximo,
procurando desviar e distrair minha atenção daquilo que a danadinha já
começara a fazer.
Se eu era perito em excitar fêmeas, Jill não ficava atrás, em excitar
machos.
Minhas mãos espalmavam aquelas delícias e sentiam a volumosidade do
final do ventre. O aparelho genital de Jill era algo digno de estudo de
um ginecologista. Era bem saltado e abaulado. Se ela se exibir com um
biquíni em uma praia ou na piscina de algum clube, deve enlouquecer os
homens, ao repararem aquéla protuberância!
Fiz então uma pressão, e comecei a subir e descer minhas mãos, numa
fricção que foi aumentando gradativamente.
- Oh, Rufus... prossiga... prossiga...
Eu continuei no vaivém manual, calcando ao máximo a sua carne,
resvalando nos pêlos. Aquela fricção acabaria levando-a ao auge do
desespero e do prazer, uma vez que alcançasse a fronteira do paroxismo
sexual. E sabia que aquilo não ia demorar muito.
Eu deliro quando vejo uma mulher contorcendo-se naquele desespero, o
corpo, a carne, pedindo para ser aliviada sexualmente. Dá gosto de ver a
expressão que fazem ao sentir o corpo arrepiado e estremecendo à mercê
das nossas carícias. Detalhes esses que passam muitas vezes
desapercebidos quando tudo é muito normal.
Jill estremeceu várias vezes, como se o seu corpo estivesse sendo
percorrido por contínuas descargas elétricas. As mãos da garota se
crisparam na minha cabeça, enquanto estremecia da cabeça aos pés, e
soluçava, como se estivesse chorando.
Da minha parte, eu não lhe dava um segundo de tréguas e continuava a
acariciá-la, de forma mais violenta.
- Rufus... não pare agora... por favor, continue... Rufus, meu
querido... Aaahhh!
Os estremecimentos continuaram. Ela gemia, gritava e chorava, tudo a
um só tempo. Jill estava inteiramente descontrolada, agoniada. Só depois
de alguns minutos é que ela foi se aquietando. Como um mar bravio que
vai se aquietando lentamente. Até aquietar-se inteiramente. Jill estava
saciada... mas, eu acreditava que não de todo. Eu a masturbara. Eu
sabia, por experiencia que mulheres como Jill para se tornarem mansas
precisavam ser possuídas pelo menos umas duas ou três vezes.
O cheiro de fêmea excitada, de cadela no cio, invadiu-me
deliciosamente as narinas, excitando-me ainda mais. Jill permanecia
imóvel. Mas eu notava que secreções abundantes minavam daquele matagal
negro. Sua fonte sexual estava aberta.
Ela fez uma ligeira pressão para conseguir livrar-se do meu abraço.
Eu soltei aquele corpo febril e palpitante.
Ela ainda se inclinou para beijar-me na boca e suas duas bolas de
carne balançaram quase junto aos meus olhos. Aquela era outra visão
arrebatadora daquele corpo para os meus sentidos.
Jill estava me provocando, fazendo com que um dos seios quase tocasse
meus lábios. Mas, antes que ela pudesse ver o seu intento realizado, eu
já abocanhava o seio oferecido e sugava-o com certa violência.
Minha boca avançava pela carne sedosa, o mais que podia, enquanto meus
dentes apertavam-na.
Isso fazia com que o seio escapasse da boca, mas tinha certeza que o
estava marcando com meus dentes.
Jill procurava se segurar ao máximo, deixando que meus braços
contornassem suas costas e a trouxessem mais para mim, permitindo que eu
pudesse abocanhar cada vez mais o monte de carne. à esta altura já
bastante salivado.
Enquanto continuava comprimindo-o com os meus dentes, com dentadas
fortes, minha língua trabalhava no mamilo, ligeiramente endurecido.
Foi quando aquela posição começou a me incomodar. Então libertei-a
daquela carícia.
Jill sentou-se ao meu lado e vi que seus olhos se detiveram no volume
que se destacava sob a cueca. Eu estava atingíndo o auge da excitação,
embora Jill não tivesse ainda tido uma participação direta nela.
- Quero que me foda, agora - Ela disse com os olhos esgazeados e a voz
entrecortada. - Quero que me foda gostoso.
Enquanto falava; seus dedinhos pegaram a borda da cueca e começaram a
descê-la. Levantei-me um pouco para facilitar-lhe a tarefa. Isso
obrigou-a a formar um pequeno arco com o corpo do qual os seios
balançavam como dois frutos.
Os olhos de Jill voltaram agora para a parte desnuda, deixando
transparecer uma certa surpresa. Depois, olhou-me e sorriu.
Foi um sorriso altamente gratificante, cheio de excitamento, que todas
as mulheres costumam ter no instante supremo.
- Você é um macho bonito, Rufus. Você me agrada muito. Gosto de
você... posso ser a sua garota, caso me queira?
Como eu poderia recusar uma oferta daquelas?
- Claro que a quero, Jill. Você é uma dádiva dos céus. Só que você
pode fazer um homem ir ao céu ou ao inferno, ao mesmo tempo. Qualquer um
se apaixonaria pelos seus encantos, garota.
- Você eu manteria sempre no céu, querido.
- Só que eu sou possessivo... garota minha não trepa com mais
ninguém...
- Você sabe que eu...
Era lógico que eu sabia que ela trabalhava naquele super badalado
inferninho. E cantadas ali só quem não recebia mesmo era o gorducho
proprietário, com olhos vesgos, calvo e com uma perna postiça, o
restante... não escapava, nem mesmo o cozinheiro chinês.
- Só que com você será diferente, meu querido. Para aqueles fregueses
serei apenas mulhér, para você não, serei o seu tezãozinho.
- Não, Jill - eu disse. - Não vai dar certo. Podemos nos encontrar
nos fins de semana. Mas você leva sua vida e eu a minha.
Eu sabia que o corpo de Jill era para ser saciado por vários homens.
Ela jamais se conformaria em pertencer ao mesmo homem.
Jill não prosseguiu a discussão, que poderia até arruinar aquela noite
que começara tão promissoramente.
Ela se ajoelhou ao lado da cama. Havia esquecido o pedido feito há
minutos: a de que queria ser posuída.
A seguir, começou a roçar os lábios pela base do meu membro, no local
mais sensível. Depois, seus lábios foram subindo, com o corpo roçando o
meu.
Eu podia sentir os grandes seios apertando-se, espremendo-se contra o
meu tórax.
Ao mesmo tempo, eu procurava tocar o corpo da mulher. Jill gemia e as
mãos febris e trêmulas subiam também pelo meu flanco, enquanto eu
abraçava, trazendo-a ainda mais para mim.
Minhas mãos ficaram apoiadas em suas nádegas macias. Sua boca
colou-se à minha, num beijo selvagem, cheio de arrebatamento. Enquanto
os seios de biquinhos endurecidos raspavam pelo meu peito .cabeludo, eu
a estava sentindo toda e o mesmo devia estar se sucedendo em relação ao
meu corpo.
- Não aguento... quero ser sua! Quero que me foda! - ela voltou a
repetir.
Jill deitou-se ao meu lado na cama.
Nossas bocas se uniram novamente num longo beijo. Mordisquei sua
língua e depois ela pagou na mesma moeda. Que delícia... aqueles
dentinhos mordendo minha lingua... esfregando sua língua contra a
minha...
Eu estava deitado de costas. Jill deitou-se por cima sem desprender,
por um só segundo, sua boca da minha.
Eu advinhava o jeito que ela queria ser possuída, ou melhor
possuir...
Existem certas fantasias na cabeça das mulheres que as fazem
sentirem-se superiores, vindo por sobre o macho, subjugando-o.
Eu não tinha absolutamente nada contra esse modo de trepar. Se Jill
era feminista ou não, se era partidária ou não do Woman's Lib. Se ela
queria inverter as posições, tudo bem. Já havia demonstrado a ela o
quanto eu era macho.
Ela desgrudou sua boca da minha e ergueu o corpo, mantendo-se ereta
sobre a minha coxa.
Seu olhar pousou por um instante sobre a minha masculinidade. Passou
sensualmente a língua pelos lábios, umedecendo-os.
Depois, sempre encarando o membro que era o alvo maior dos seus
desejos, ela ergueu-se. Eu permanecia imóvel, aguardando, na expectativa
de poder entrar naquele corpo, que tanto fazia ser em cima ou embaixo.
Jill colocou-se na posição correta. Então, aconteceu...
Eu ergui um pouco a cabeça do travesseiro para melhor observar a
manobra. Minha visão era bem mais gratificante do que a dela, isso eu
tinha certeza.
Eu podia ver a vagina vermelha, úmida, brilhante, rasgada no meio
daquele matagal negro. Não podia haver visão mais maravilhosa do que
aquela, isso eu tinha certeza! Não desviei nem por um segundo o olhar
daquele ponto magnetizante.
Só por um momento é que olhei para o rosto de Jill. Ela olhava na
direção do meu pênis, mordia ligeiramente o lábio inferior.
A cabeça do membro estava posicionada diretamente no alvo, só que ao
invés do dardo tentar atingir o alvo, dava-se o inverso, era o alvo que
queria acertar o dardo.
Da vagina escorria um pouco das secreções que iam diretamente para
minha coxa. Podia sentí-la escorrendo. Jill era abundante em secreções
vaginais.
Eu imaginava que suas entranhas deveriam estar ardendo de tanto
prazer. Eu podia sentir todo o calor que desprendia do seu corpo,
principalmente de sua buceta, que já estava a poucos centímetros do meu
pau, que a aguardava impaciente.
Ela foi se abaixando lentamente. Vi e senti também,quando a glande
se posicionou na abertura vaginal, que devido à posição em que ela se
encontrava, estavá totalmente aberta.
O corpo da mulher afundou-se um põuco mais e foi entrando por aquela
cavidade de paredes apertadas, mas que devido a estarem bastante
lubrifícadas, possibilitaram que em poucos segundos eu já me encontrasse
inteirinho dentro da garota:
Nossos pêlos pubianos se encontraram e ela sentou, gozando ao máximo
aquela penetraçào.
- Posso sentir seu caralho no mais fundo do meu ser, ela disse.
Continuei parado, deixando toda e qualquer iniciativa para ela. Jill
olhou-me e sorriu deliciada.
Minhas mãos subiram pelo seu corpo e se detiveram sob os seios,
pegando-os por baixo e começando a jogá-los delicadamente para cima.
Foi só nesse momento que Jill começou a se movimentar para cima e
para baixo. Movimento que ela fazia com os olhos completamente cerrados.
Eu sentia que não poderia ter chances de agüentar por muito tempo
aquele jogo infernal. Agarrei ambos os seios e comecei a apertá-los e
massageá-los, sem dó, nem piedade.
- Não bem... assim você me machuca... - ronronou Jill, como se aquele
fosse um aviso para que eu continuasse com as carícias.
Lógico que continuei. Quem pode resistir aqueles seios grandes,
maravilhosamente volumosos, com seus biquinhos endurecidos, implorando
para serem beijados, mordidos...
Tanto eu como Jill, nos aproximamos logo do clímax.
No momento em que o corpo da garota era tomado por convulsões e seus
nervos se contraíam, derramei toda a minha porra no interior daquele
corpo de fêmea esfomeada por sexo.
Capítulo 3
Quando acordei, pela manhã e me vi em uma cama estranha, não sabia
muito bem onde estava. Demorei um pouco para concatenar os pensamentos e
me situar.
Aos poucos lembrei-me de tudo. Havia passado momentos deliciosos com
aquela morena maravilhosa. Mas onde ela estava O apartamento estava
silencioso. O relógio sobre a mesinha de cabeceira, marcava onze horas e
o meu estômago roncava de tanta fome.
- O que hem, garotão! Dormiu um bocado!
Voltei-me na direção de onde vinha a voz. Jill estava parada em um
umbral, trajava um pijama de cetim azul-claro.
- Vá tomar seu banho que eu já preparei nosso desjejum.
Ela disse e se afastou, talvez com medo que eu a agarrasse. Eu estava
nu e ela podia ver o quanto eu estava excitado. Geralmente, de manhã,
levanto sempre com o pau duro.
Corri para o banheiro, tomei um banho gostoso e me vesti.
Ao chegar na cozinha encontrei a mesa posta, mas não estava
interessado no que ela continha, embora estivesse morrendo de fome, a
figura de Jill me magnetizava.
Jill estava acabando de tirar uma torta do forno. Colocou-a sobre o
mármore da pia e voltou-se para me encarar.
Eu não disse que o pijama tinha um decote bastante generoso, a ponto
de revelar parte do seu belo busto. Ela veio até onde eu estava.
Beijou-me, com o corpo maciamente apertado contra o meu, os braços em
volta do meu pescoço.
Senti um arrepio percorrer-me a espinha de alto a baixo. Eu podia
sentir gostosamente todo o corpo de Jill por sob a maciez do cetim. Era
como se ela não vestisse absolutamente nada.
Suas pernas encaixaram-se às minhas. Logo senti minha carne reagir
mais do que já estava. Ela continuou comprimindo o vértice das coxas,
apertando-me ao máximo. Já havia visto o quanto eu estava excitado,
agora estava sentindo.
- Vamos para a cama, ou comemos primeiro? - ela perguntou.
Na verdade, não sabia se saboreava o lânche que ela havia preparado ou
se saboreava o corpo que também me oferecia. Meu estômago estava fraco.
Optei, témporariamente, pelo lanche.
Jill não era só boa de cama, mas também de forno e fogão. Comi
regiamente e já no momento seguinte estava carregando-a para a sala de
estar.
Ela era uma mulher que até sabia ser carregada pelo homem. Seus braços
pendiam ao longo do corpo e o corpo pronto para se entregar. Coloquei-a
de mansinho no sofá e sentei-me ao seu lado. Beijei-a, porque sua boca e
os olhos pediam que eu a beijasse.
Ficamos naquela brincadeira no sofá, beijando, sentindo nossas
línguas até que o telefone tocou.
Jill levantou e foi atender. Eu aproveitei e fui preparar dois
drinques, porque ela me fez sinal que queria um.
Sem querer, pude ouvir o que Jill falava e isso não me trouxe muita
satisfação. Porque logo percebi que ela falava com um dos seus
admiradores.
Ela estava constrangida, então disfarcei, fiquei observando um quadro
que representava uma paisagem campestre. Mas estava ligado no que ela
falava.
- Como vai? Tudo bem - ela respondeu constrangida, olhando na minha
direção. Disfarcei, concentrando minha atenção na paisagem.
Jill deu as costas e diminuiu um pouco a voz, mas não tão baixa que eu
não conseguisse ouvir.
- Hoje não... não, não posso...
Ela fez um pequeno silêncio. Daí ela me pareceu um pouco exaltada.
- Olhe, James, não insista, por favor. Eu tenho companhia. Sim... é
isso mesmo... quando? Me telefone amanhã e a gente marca... tá, tá bem.
Tchau.
Ela desligou e ficou parada de costas para mim. Pareceu-me que tomava
fôlego. Só então, se voltou, e forçou um sorriso em seu rosto bonito,
- Problemas? - perguntei, talvez erradamente. Mas não sabia o que
dizer.
- Não. Não é bem problema - ela disse.
Como ela não deu prosseguimento ao assunto eu o dei por encerrado.
Certamente, no dia seguinte, o sujeito voltaria a lhe telefonar e teria
aquele corpo maravilhoso como repasto.
É revoltante saber como certas mulheres se vendem, sem se valorizar.
Porém, o que se vai fazer? Jill era apenas uma garota que eu havia
conhecido mais ou menos há doze horas e como poderia estar sentindo
ciúmes?
Também como poderia tê-la como minha garota sabendo que tipo de vida
ela levava? Mesmo que "comigo seria diterente", como ela mesma havia
dito, infelizmente Jill era o tipo de mulher descartável.
Jill voltou a sentar ao meu lado.
- Onde estávamos? - perguntou, encarando-me com seus grandes olhos
negros, cheios de promessas estonteantes.
Como o decote do pijama era vantajoso, foi fácil para libertar
totalmente o seio e então começar a esfregar bem de leve a palma da mão
esticada bem na ponta do bico do seio.
Essa carícia provocou-lhe arrepios na espinha. Ela estremeceu toda e
procurou minha boca com seus lábios entreabertos.
Eu os recebi, tomando-os no interior da minha boca, sugando. O beijo
foi arrebatador.
Eu continuei a acariciar Jill com suavidade, sem aquela selvageria da
noite anterior. Ela fechou os olhos, encantada.
Era mesmo uma mulher maravilhosa e sabia como prender um homem. Eu
era de bom grado, prisioneiro daquele abraço.
Eu continuava saboreando suas frutas madura e afagava seus cabélos
com ternura. Jill estava trêmula, sentindo minha língua deslizar pelos
seus botões de carne, enquanto meus dentes mordiam os cumes rosados.
Aquilo estonteava-a e abrasava-a toda.
Instintivamente começou a girar os quadris, afastando-o e avançando-
o.
- Querido... - sussurrou, beijando-me em vários pontos da minha face.
Nesses beijos podia sentir seus lábios grossos, fazendo-me pequenas
sucções.
Durante algum tempo, continuei concentrado nos seios cônicos, enquanto
ela estremecia de alto a baixo, o desejo despertando-a, tornando-a
indomável.
Da minha parte, continuei massageando o busto avantajado de Jill.
Perdia-me nas suas carnes, no vale divisório e nos seus biquinhos
endurecidos.
Procurava abocanhar tudo de uma só vez, como se cada um dos seios
coubesse na minha boca.
Mas o máximo que eu conseguia era um pouco além dos biquinhos. Em
cada um daqueles seios havia marcas dos meus dentes e manchas arroxeadas
dos beliscões que eu lhe havia dado.
Não queria marcá-la mais do que já estava, muito embora, Jill
parecesse gostar desse tipo de sacrifício.
Enquanto dava um trato nos peitos, com ambas as mãos, também
beijava-lhe os cabelos.
Ela sabia ou podia adivinhar que eu estava num alto grau de excitação,
pois podia ver o quanto havia crescido o volume no meio das minhas
pernas.
No momento em que abandonei o busto tentador, ela ergueu-se apressada
e tirou a calça do pijama.
Meus olhos brilharam extasiados. Embora já conhecesse aquele corpo,
ele continuava a cada momento em que o olhava e analisava, um maior alvo
de êxtase.
Ela ficou em pé diante de mim por alguns segundos. para exibir o corpo
sensual, a calcinha azul realçando os contornos e a intumescência que
mal escondia.
Eu não falava, limitava-me a olhar para o corpo sedutor de Jill Ela
estava tão excitada quanto eu, e quando a tomei nos braços, nossos
lábios se colaram em um beijo de fogo.
Devagar, ela foi escorregando no sofá, até ficar deitada em meu colo,
a cabeça apoiada no braço de couro. Passei as mãos pelo corpo seminu; os
olhos seguindo o trajeto das mãos.
Foi com grande volúpia que acariciei suas coxas, sem me deter em
nenhuma. Queria ter quatro mãos para poder tê-las inteiras para mim. A
seguir, com cuidado, separei-as um pouco.
Eu sentia um prazer quase sádico em observar sua ansiedade e passei
alguns momentos com as mãos sobre suas coxas. os olhos descendo e
subindo pela carne palpitante.
Ela permanecia de olhos abertos, como que hipnotízada pelos carinhos
que eu lhe infligia. E olhava-me com grande intensidade.
De repente, sem que eu lhe pedisse, moveu as mãos e desceu a calcinha
lentamente...
Eu a ajudei, tirando-a pelos seus pés.
- Vou guardá-la como recordação deste nosso encontro.
- Você é desses que costumam colecionar calcinhas de todas as mulheres
que transam?
- Não. Todas não. mas somente daquelas especiais, assim como você.
- E o número de calcinhas nesse caso, são muitas?
- De jeito nenhum! Dá para contar nos dedos das mãos.
- Isso me envaidece
- Então pode ficar mais envaidecida. Embora a sua seja a última, está
classificada entre as primeiras.
Sem mais aquela, pousei a mão sobre o seu triângulo moreno.
explorando-o com nervosismo
Jill soltou um gritinho de prazer e virou-se para um e outro lado,
enloquecida com minhas carícias cheias de lascivia.
Eu sorri para ela e curvei-me. a mão atlita e trêmula deslizando pelo
bosque triangular. Beijei-a com violência, os dentes rangendo de
encontro aos seus.
Ela envolveu-me o pescoço com os braços, enquanto sentava-se; minhas
mãos resvalando pelo seu corpo em completo desvario e exigentes.
Jill soltou meu pescoço e começou a desabotoar os botões da minha
camisa. Obrigou-me a tirá-la, depois colou os seios ao meu peito largo.
Eu apertei-a com força, esmagando seu busto contra o meu peito e ela
desceu uma das mãos para correr o fecho da minha calça.
Estremeci, quando Jill conseguiu libertar a minha carne completamente
entumescida. Esse é um gesto que sempre se repete, porém, cada garota
tem seu jeito especial para fazê-lo. Enquanto isso, continuava com os
lábios colados aos meus.
Instantes depois, estávamos abandonando a sala de estar e conduzi
Jill para o quarto. Tão logo a deixei ao lado da cama, me preocupei em
me desvencilhar das roupas incômodas.
Sentei-me na cama e puxei Jill até colocá-la entre meus joelhos,
passando a mão por todo aquele corpo: braços macios, com uma leve
penugem como veludo: os seios fartos, com seus biquinhos castanhos e os
flancos do ventre reto, elegante, as coxas de pele elástica...
Nunca me canso em descrever um corpo quando ele me fascina da forma
como acontecia com o de Jill.
Eu estava ali, desfrutando de sua beleza jovem e fresca, já sabendo o
prazer que ela proporcionava e que me proporcionaria ainda.
Então, não deixava de pensar e de lamentar. Como uma criatura
sedutoramente bela como Jill, poderia se entregar àquele tipo de vida?
Ela não necessitava daquilo.
Poderia se empregar como recepcionista, como aeromoça... enfim,
possuía os predicados para vencer na vida, sem se valer daquele método
sujo, que era o de cantar em uma espelunca.
Porém, essa é a vida e ninguém sabe os mistérios que envolvem uma
mulher e não seria eu a pessoa indicada em fazê-lo.
Capítulo 4
Jill estremeceu, com a boca que voltara a se apossar de um dos mamilos
duros, chupando-o fortemente.
De um seio, passei para o outro, e assim, fiquei revezando, procurando
tirar o máximo de prazer daquelas grandes bolas de carne gêmeas. Eu
sabia que aquelas carícias varriam as entranhas de Jill de prazer.
Enfim, uma vez mais fartado pelo belo busto da garota, abandonei-o,
sob protesto dela, que queria que eu continuasse.
- Quando estou prestes a ficar menstruada, meus seios ficam muito
sensíveis e eu vou até o céu e volto, quando tenho os biquinhos chupados
e até mordidos.
Ela pediu, e eu então, com certos ímpetos selvagens comecei a judiar
das montanhas de carne. Não era minha íntenção, uma vez que já se
encontravam bastante judiados.
- Não poupe-os... - Jiil mal conseguia articular as palavras, tal seu
estado de excitação. E o trato nos seios aumentava-lhe ainda mais o
desejo.
Estendi, em seguida, as carícias e os beijos, com fortes chupões,
para o ventre achatado. Ao mesmo tempo, escorreguei da cama,
ajoelhando-me no tapete, diante daquela estátua de carne.
Foi com muita lentidão que cobri com beijos úmidos e ardentes o
ventre feminino, com a língua resvalando pelo umbigo diminuto.
Sempre vagarosamente, uma vez que a pressa não fazia parte das minhas
cogitações, afundei o rosto na selva negra, em busca do tesouro que ela
ocultava.
Jill soltou um gemido, mais de ansiedade pelo que poderia vir logo a
seguir, do que propriamente pelo prazer imediato e aguardou a investida
fatal que eu faria contra o seu sexo. Sabia-o ardendo como ferro em
brasa e abundante em secreções.
- Sou toda sua, Rufus... adoro ser chupada...
Ela falou num tom que era quase uma súplica.
- Minha vulva está toda ansiosa, querido.
Jill respirou profundamente, elevando o busto. Mostrava-se tensa e
impaciente no momento em que comecei a separar a penugem, abrindo
caminho para a gruta do prazer.
Abri um pouco mais suas pernas e passei a lamber-lhe as frágeisdobras
de carne, arrepiando-a violentamente. Ela já respirava com dificuldade,
com a boca totalmente aberta.
- Quero que me torture. sem piedade.
Eu não estava espantado com aquele procedimento de Jill. A noite
passada em sua intimidade, ensinou-me muito sobre ela. E a minha
intensão naquele momento era investir a boca sedenta para cima, de
encontro ao sulco rosado e úmido. Com a ponta da língua insolente,
separei as margens do corte da fenda vaginal, entrando em contato com o
abundante orvalho que por ali se espalhava.
Não cansei... juro que não me cansei em beijar, e lamber a buceta de
Jill. Chegava mesmo a morder violentamente uma das dobras de carne.
Chegava mesmo a quase devorar a calda do desejo, o licor divino, nascido
da ânsia erótica de Jill com tamanha generosidade.
Enquanto isso, Jill sofria a tortura que lhe impunha a boca
experiente - que aliás, ela já tivera a oportunidade de conhecer - e
atrevida.
Com a cabeça tombada para trás, as mãos crispadas nos cabelos
masculinos, as pernas separadas e um pouco dobradas, gemia sem cessar.
Seus lamentos enchiam de erotismo, de loucura, o quarto silencioso. Ela
estava chegando naquele ponto crucial, em que já não se é mais dono do
bom-senso.
De súbito, seus resmungos intensificaram-se; traindo o que estavà
prestes a acontecer: o primeiro gozo invadiu-a com violência,
transtornando- a: forçando Jill a delirar de tanta satisfação.
Foi então que comecei a perceber a chegada do clímax feminino e
esmaguei com as mãos as nádegas da garota. Com isso, manteve-se em pé.
Se a largasse, ela, tonta pelo auge, por todo aquele prazer incrível,
talvez não lograsse conservar o próprio equilíbrio no chão.
Ainda segurando-a, ergui-me e busquei um dos mamilos inchadOs. Sem
piedade da angústia que Jill vivia, devido à abrupta chegada do apogeu,
mordisquei-o, suguei-o, ao passo que a jovem remexia-se em meus braços,
totalmente fora de si.
- Hoje quero me dedicar só a você - eu disse, erguendo-a e
colocando-a sobre o leito.
- Anseio por isso....
Jill, toda trêmula, acomodou-se no leito, ofegante, o êxtase ainda não
desaparecendo de todo o seu ser. Não encontrava forças para nada, nem
para abrir os olhos, tal o redemoinho de sensações que imperava em suas
entranhás.
Por essa razão, não me viu deitar-me a seu lado, mas sentiu a minha
presença, uma vez que eu, como ela, estava queimando como uma fornalha,
e deve ter sentido minha combustão.
Inteiramente, com um gesto feminino poucas vezes encontrado em outra
mulher, ela entregou-se aos meus braços, como se procurasse segurança e
proteção.
Eu a recebi, segurando-lhe o rosto com uma das mãos, e suspendi-o.
Em seguida, apossei-me de sua boca, possuindo com mais tranqüilidade
e capricho aqueles lábios macios e saborosos, da forma como não havia
feito das outras vezes.
Beijamo-nos demoradamente, lábios com lábios, como se os estivéssemos
medindo.
Podia sentir toda a maciez e como estavam inchados, demonstrando todo
o excitamento que transbordava do corpo, a cada segundo mais pronto para
ser possuído.
Depois, muito depois, deixei os saborosos lábios para afundar o rosto
no pescoço da jovem, distribuindo beijos pela pele tépida e acetinada.
Jill abriu os bonitos olhos e olhou-me com carinho, balbuciando num
leve sussurro:
- Oh, Rufus... nunca homem algum me fez tão feliz como você está me
fazendo... quero ser sempre sua .. eternamente sua... de mais ninguém.
- Você merece tudo isso que eu estou lhe dando e muito mais!
Embora Jill fosse uma mulher excepcional, eu não cogitava ter nenhum
tipo de relacionamento mais sério com ela. Teria que evitar até mesmo de
vê-la muitas vezes seguidas, porque se uma mulher assim se enrabicha
pela gente... haja cabeça para suportar a dor que elas nos dão.
Eu mesmo sabia que teria que me controlar bastante para não a
procurar seguidamente.
Sabia que iria ter saudades daquele corpo, da forma como ela se
entregava e fazia carinhos. Mas é necessário sermos fortes e quando há
necessidade disso eu sei ser.
Eu escorreguei uma das mão pelo ventre de Jill, sentindo a maciez da
pele, tão acetinada quanto a do busto e escorreguei em direção ao seu
sexo. Chegando ali, apertei-o com firmeza.
- Seu sexo é maravilhoso... - comentei. - Bastante saliente, lembra o
peito de uma pomba-rola.
Enquanto eu a manipulava no seu sexo, minha outra mão apalpava- lhe
as nádegas salientes e continuava cobrindo o rosto, pescoço, orelhas e
cabelos de beijos quase insaciáveis.
Gemendo, arquejando, Jill aceitava tudo, entregando-se a mim e
desejando que eu prosseguisse, uma vez que incentivava-me, remexendo-
se, movimentando as ancas para frente e para trás.
Eu percebia que ela estava se aproximando do auge da resistência
física. Suas entranhas deviam estar em fogo, necessitava do meu corpo no
interior do dela, para conseguir encontrar a paz e a tranqüilidade
desejada.
- Eu quero você, Rufus... - suplicou. quase em soluços. - Vamos deixar
o resto para mais tarde. Agora, quero você todinho dentro de mim!... Não
me torture mais, querido...
- Não pretendo tortura-la, Jill. Seria a última coisa que eu faria.
Quero dar-lhe todo o prazer do mundo! Entende?
- Então, foda-me logo!...
- Daqui a pouco - falei com determinação.
Não adiantou as súplicas da garota. Esse tipo de súplica ao invés de
me convencer, ao contrário, despertam meu lado sádico.
Jill ainda tentou insistir, mas acabei silenciando-a, selando seus
lindos e sensuais lábios, com um longo beijo.
Este mais furioso e agressivo do que os demais. Também continuei
massageando os seios empinados, uma de minhas mãos voltaram ao ventre
feminino, e de lá, retornando para os pentelhos negros.
- Não! - Jill protestou ao sentir os dedos tão hábeis separando-lhe os
lábios da vulva. - Eu não quero isso! Quero você, não entende? Quero o
seu cacete, querido!...
Eu não disse nada, porque naquele instante estava concentrado no que
pretendia fazer. E sabe o que era?
Avançar o meu dedo por aquele local abrasador e em seguida, movelo
suavemente.
Se Jill já se mostrava muito alucinada, isso veio completar ainda mais
seu quadro erótico. Ela não estava fingindo não, porque mulher nenhuma
me engana com aqueles gemidos e gritinhos.
Em certos casos eles me dão até repugnância, por serem descaradamente
falsos. Mas eu sabia que ela não podia se conter, não tinha como lutar
contra o que lhe afligia o ser.
- Rufus... - lamentava-se, totalmente fora de si, sem forças. -
Pare... não continue... quero que penetre em mim esse meMibro gostoso.
Não vê que não estou me aguentando, querido! Por favor...
Olhei para aquela flor de mulher e senti piedade. Nunca vi uma tal
expressão de ansiedade. Suas feições estavam crispadas, sua respiração
entrecortada.
Então, achei que já devia mesmo parar de afligir aquele corpo
maravilhosamente esculpido. Separei delicadamente as coxas de Jill e
coloquei-me entre elas, de joelhos no lençol da cama.
Lençol que já havia assistido nossa batalha sexual. Minha carne
túrgida, avida, trêmula, estava diretamente apontado para a fenda rosa e
molhada e logo apertava-se de encontro a ela.
Jill fechou os olhos, sua expressão era mesmo de ânsia incontida, de
expectativa pela estocada que levaria, como o dardo que acerta o alvo
bem na mosca.
Nisso, meus caros leítores, eu sou um exímio atirador. O alvo rosado,
molhado, estava bem ali à minha mercê.
O corpo jovem e sequioso pelo contato íntimo se aguentava impassível.
Não mexia uma só fibra do corpo.
Só por brincadeira, afastei-me um pouco e avancei de novo. Foi um
impacto só. Como a feminilidade estava aberta, pela posição em que Jill
se encontrava, não teve problema em ser penetrada.
Ela crispou as mãos nos meus quadris e separou ao máximo as coxas a
fim de que a penetração fosse completa. Desapareci dentro daquela
bucetinha que recebia-me com uma verdadeira avalanche de seus sumos.
Jill deixava-se levar, sem nenhuma resistência, enquanto afundava- me
nas suas entranhas jovens, que tanto imploravam pela presença máscula,
forte e vigorosa.
Quando me vi totalmente recolhido no íntimo de Jill, não perdi mais
tempo e logo iniciei os movimentos para uma posse absoluta, completa.
Joguei os quadris para a frente, para voltar a recuar e tornar a
avançar, num jogo erótico. Dava verdadeiras pancadas contra o pobre
útero da jovem.
Nesses avanços, ela gemia mais alto, porém, em nenhum instante
pediu-me para que eu moderasse na posse, pelo contrário, seus gemidos e
palavras desconexas, eram nada mais, nada menos, que incentivo para que
eu prosseguisse.
Ela estava mesmo endoidada. Agarrava-se a mim, com braços e pernas.
As pernas trançadas sobre o meu flanco e os braços contornando minhas
costas.
Elá ofertava-se, exigindo mais, mais, mais...
- Mais, querido... mais! Assim... tudo... faça-me toda sua, não quero
ser mais de homem algum... você é o máximo... Rufus!
- Claro, amor... de hoje em diante você não será mais de ninguém!
- Oh, amor... amor... eu quero morrer nos seus brassos...
Eu sabia que aquelas palavras dela, pelo menos, não passavam de um
entusiasmo momentâneo.
Ela iria continuar a ter seus casos, lógico! E não seria eu o
candidato a um belo par de chifres.
Embora Jill fosse uma mulher encantadora e de certo modo, angelical,
quem a visse poderia achá-la até uma pessoa tímida, não se sujeitaria a
um homem só.
É o estigma das mulheres que conhecem muitos homens, muitos amantes,
dificilmente fariam vida apenas com um. Não que não existam exceções.
Lógico que existem, mas exceções é como ganhar na loteria, e tenho
certeza que Jill não era o bilhete premiado, nem mesmo para mim.
Eu continuava golpeando-a sem dó e sem piedade, minha firmeza era
quase selvagem. Era como se eu quisesse esmagá-la contra a cama que
rangia, dando a impressão que a qualquer momento poderia desmoronar.
A nossa cadência passou a ser impetuosa, porque Jill colaborava com
sua parte, dando investidas enérgicas e determinadas.
De repente, Jill acelerou os movimentos, dando-me um alerta. O
orgasmo já se avizinhava daquele corpo ansioso.
Ela se encontrava totalmente inquieta, debatendo-se desesperadamente.
- Eu vou explodir, meu bem... - ela gemia, abrindo a boca e
oferecendo-a. - Beije-me... querido... beije-me...
Mal ela conseguiu pronunciar essas palavras, articuladas com extrema
dificuldade, e eu tomei sua boca na minha, voltando a beijá-la com
impetuosidade, com Jill apertando ainda mais seu corpo contra o meu.
Eu a penetrava no mais fundo do seu ser, enquanto sentia em toda sua
extensão, aquele corpo quente e trepidante.
As pernas e as mãos abraçavam-me ao máximo, mal dando para que eu
continuasse a espetá-la com idas e vindas. Estava quase espremido ao seu
corpo. Mas procurei intensificar os movimentos, aí ela relaxou um pouco
a força que vinha imprimindo contra meu corpo e também procurou
colaborar, intensificando igualmente os movimentos.
Foi uma dança alucinante dos nossos corpos no lençol amarfanhado e
todo molhado do suor dos nossos corpos.
Ela rodopiava as cadeiras, remexendo ainda mais o lençol. Enquanto
nossos corpos estavam totalmente alagados pelo suor, a ponto de as
pernas dela não conseguirem se apoiar contra o meu flanco.
Jill alcançou primeiro o êxtase, recebendo-o com toda a glória,
erguendo o quanto pode o corpo de sobre a cama, comprimindo-se contra o
meu corpo.
Da minha parte continuei bombeando-a, sentindo seu néctar banhar meu
membro.
Os repuxos que o corpo sofreu, com gemidos altos, á cabeça jogando de
um lado para o outro, daria a impressão que se tratasse de uma mulher
possuída por algo maligno.
Olhando para o rosto jovem, contraído pelo êxtase que explodia nas
entranhas, mas que se refletiam nele, quis ainda me poupar mais alguns
segundos, usufruindo aquele quadro da mulher alcançando o máximo do gozo
carnal.
E quando percebi que não poderia me segurar nem mais um segundo,
soltei-me.
Jill ainda subiu uma vez mais o corpo, para receber toda a descarga da
porra que misturando-se ao seu próprio sumo, também banhou-lhe o mais
fundo do seu ser. Sentindo a cabeça do pau se chocar contra a parede do
útero.
Jill urrava e debatia-se no mais alto grau de loucura que só o sexo é
capaz de provocar e que pode ser traduzido como o mais alto grau de
felicidade que um corpo pode alcançar.
Capítulo 5
No interior do box, Jill abraçou-me e a água do chuveiro jorrou com
certa fúria contra os nossos corpos nus.
Beijamo-nos com intensidade e ânsia, um rendendo-se por inteiro ao
outro. Nossos lábios se amando com ardor e com volúpia. Depois do beijo,
empurrei Jill de leve contra uma das paredes de azulejo do box,
flexionando um pouco os joelhos e pondo o rosto alinhado com o busto
sólido e molhado.
Eu avancei na direção daquela bola de carne, com a boca sedenta,
impaciente, tendo como objetivo um dos mamilos escuros e eriçados. Sabia
que não estavam assim por causa da água fria. Era por puro desejo.
Apoderei-me dele, Jill remexeu-se, arrepiando-se de prazer e
libertando pequenos resmungos roucos e profundos.
Apesar da água fria, os lábios de Jill estavam queimando de desejo e
esse calor transmitia-me mais desejo ainda. Arquejando, ela acariciou os
meus cabelos, abandonando-se ao amor que eu lhe oferecia, entregando-se
totalmente à minha boca viril, que sabia também que estava queimando e
que lhe sorvia com apetite aquele seio.
Por algum tempo, sei que consegui saciar parte do desejo que novamente
se acendia no interior daquele corpo, quase insaciável. Isso, devido à
proximidade de um corpo másculo, um membro que também não podia ficar
indiferente aos apelos daquele corpo escultural, feito para ser amado,
beijado, lambido...
Eu me perdia nos dois seios, acariciava um com a mão, enquanto,
língua, lábios e dentes, davam um trato no outro.
Quando os deixei, apanhei o sabonete, esfregúei-o nas mãos para formar
uma boa quantidade de espuma.
Com suavidade e lentidão, comecei a ensaboar os ombros estreitos da
jovem, espalhando por eles a deliciosa espuma perfumada. Em seguida,
minhas mãos ensaboadas, foram descendo para o colo acetinado. Realizavam
a inebriante tarefa com movimentos circulares, calmos, distribuindo
assim a espuma do sabonete por todo aquele corpo adorável, que parecia
tomado por uma grave enfermidade febril
Finalmente, alcançaram o busto, o mesmo busto onde já me fartara por
várias vezes e que ainda sustentavam as marcas de algumas carícias menos
controladas.
Porque aqueles peitos atrevidamente redondos, levariam à loucura
qualquer mortal, por mais controlado que ele fosse.
Minhas mãos deslizaram mansamente pela pele elástica, cobriam e
descobriam os mamilos pontudos, acompanhavam o contorno altamente
erótico dos seios petulantes, e faziam Jill, uma vez mais, arquejar de
prazer.
Entreguei-me à massagem, esquecendo-me até do lugar onde me
encontrava. Era uma maravilha poder acariciar os seios molhados e
perfumados pela espuma abundante.
Eles escorregavam entre meus dedos. Era alguma coisa de indescritível
acariciar aquelas duas bolas, que embora bojudas, estavam bastante
eretas, envolvê-las com a espuma do sabonete e apertá-los, a seguir
soltá-los, sentir-lhes a textura da pele jovem e fresca. Era um dos
encantos maiores de Jill. Passaria uma noite inteira os acariciando
indefinidamente.
Chegou um momento em que me vi forçado a prosseguir viagem: minhas
mãos escorregaram pelos flancos de Jill e foram depositar-se na sua
estreita cintura. Ali, também com suavidade, ensaboei toda a região
delgada, o ventre achatado e suave, partindo para o começo dos quadris
arredondados.
Enquanto isso, Jill mantinha os olhos fechados e a boca aberta:
Usufruia os afagos que eu lhe fazia. Abandonando-se inteiramente às
minhas carícias, sentindo minhas mãos fortes e quentes, pela suavidade
da sua pele, sem uma mancha ou uma protuberância, toda ela numa só cor
morena.
- Vire-se de costas, querida - eu pedi, enquanto, com as mãos sobre os
ombros da garota, fiz com que ela fizesse a volta completa. Ela virou a
cabeça e pediu para ser beijada.
Não me fiz de rogado, puxei-a para mim e beijei uma vez mais os lábios
inchados, colando meu corpo ao dela, mas devido à posição em que se
encontrava, sentia apenas uma das coxas. O corpo estava todo ensaboado,
e portanto, escorregadio. Nossas bocas se possuiram com muita
intensidade.
Quando o beijo terminou, Jill endireitou o corpo, ficando de costa
para mim. Imediatamente, enchi as mãos com uma nova carga de espuma, e
iniciei a deliciosa tarefa de lavar-lhe o resto do corpo jovem e belo,
sequioso por ser acariciado, tocado.
Novamente escolhi como ponto de partida os ombros femininos.
Lentamente, desci as mãos para as costas aveludadas, como as demais
regiões do corpo delicado que estava ali para o meu deleite, a
cinturafina, a base da espinha, e finalmente, o traseiro carnudo e
provocante.
Ao atingir esse local, ajoelhei-me no piso do box. Apertei com ambas
as mãos as nádegás firmes e beijei-as, com quase ternura, molhando meus
lábios com a espuma do sabonete.
Do traseiro de Jill, adiantei-me para as coxas grossas e firmes da
jovem. Lavei-as de álto a baixo, correndo os dedos pela carne
palpitante, quente, plena de juventude e ansiedade.
Eu não fiquei apenas nisso. Com erótica meticulosidade, lavei todo o
corpo de Jill, gastando bem uns vinte ou trinta minutos com essa
maravilhosa tarefa.
Eu poderia tê-lo feito em dois ou três minutos, porém, quis prolongar
ao máximo aqueles deliciosos momentos.
Só quando terminei, entreguei a Jill o sabonete.
- Agora vou retribuir-lhe todas as carícias que me fez - ela disse.
Ensaboou-me suavemente o peito largo. Ela não resistiu os trinta
centímetro longe de meu corpo e aconchegou-se mais a mim. Então, não
titubiei em aprisioná-la nos meus braços, apertando seu corpo molhado
contra o meu.
Eu sabia que era isso que ela queria. Nossos corpos molhados se
tocaram. A água tem uma apelação altamente erótica. A pele de Jill
brilhava...
Ela grudou seus lábios aos meus, enfiando, sem nenhum pudor, sua
lingüinha através dos meus lábios, que se abriram aplaudindo o invasor.
Lógico que ela sentiu toda a força da minha virilidade contra a sua
coxa grossa que eu podia sentir bastante quente. Ela fez uma ligeira
pressão para que eu a libertasse. Antes de se afastar, comprimiu uma vez
mais seus lábios de mel contra o meu.
Jill afastara-se para poder admirar a minha masculinidade totalmente
dura que ela havia sentindo espetando-lhe as coxas. Eu só não consegui
posicionar-me entre as duas, porque, como estavam molhadas, meu membro
escorregou.
Pela sua expressão, sabia que estava sentindo um ligeiro torpor, tal
a sensação que aquela visão maravilhosa devia lhe provocar no mais fundo
do seu ser.
Então adiantou uma das mãos e segurou a haste dura, apertando-a com
seus dedos longos de unhas longas e pintadas de vermelho. Vi que sua
disposição era retribuir o prazer das carícias que eu havia lhe dado.
Deixei-me envolver pela suavidade dos dedos macios. Respirei fundo
quando ela massageou-me, devagar, para a frente e para trás. Com esses
movimentos, a ponta rosada e bastante inchada surgia e desaparecia
naquela manipulação lenta que Jill fazia no meu membro.
Os olhos de Jill brilhavam cheios de desejo sobre aquele instrumento
de carne e nervos que tinha entre seus dedos, enquanto a língua umedecia
os lábios sensuais e seus olhos demonstravam claramente sua gula. Sua
fome de sexo.
Eu fiquei aguardando ansioso pela iniciativa da garota. Eu sabia que
ela estava prestes a acariciar-me de uma outra forma.
Seus lábios tremiam e pareciam mais inchados do que o habitual.
Porque eram grossos, ligeiramente salientes.
Não demorou nem um minuto e Jill se ajoelhou no piso do banheiro. Seu
rosto bonito, de traços perfeitos, ficou em nível com a carne dura que
tremia entre seus dedos frágeis e delicados.
A boca úmida posicionou-se à poucos centímetros da glande, agora mais
roxa, devido ao sangue ali acumulado. Ela, com seus dedos delicados,
continuava apertando o membro.
Os lábios tremiam ainda mais. Os olhos estavam fixos na cabeça e ela
agora passava sobre ela a ponta do dedo indicador de sua mão livre.
Com esse gesto ela podia sentir a suavidade da pele naquele local e
da minha parte, arrepios gostosos que cortavam minha espinha, de alto a
baixo
Cheio de expectativa, eu aguardava o ato esperado, que não chegou no
instante em que aproximou o rosto do pênis.
Segurando-o mais em baixo, Jill aproximou a face direita, e lenta-
mente, principiou a esfregar nela. a cabeça dilatada.
Percebia que isso aumentava-lhe o desejo. De olhos fechados ela
sentia a pele suave deslizar pela sua suave pele também. E os dedos
comprimindo a haste, provocavam-me um quase êxtase.
Concentrava toda a minha atenção naquele gestoYda garota, aliás, não
só olhando-a naquele gesto erótico, como também sentindo seus efeitos,
lógico!
Também não podia deixar de ver os grandes seios balançando de um lado
para o outro. Os biquinhos estavam salientes.
Foi então que ela parou com aquele carinho e aproximou o caralho dos
lábios que estavam ligeiramente entreabertos. De olhos muito abertos,
fiquei aguardando o instante supremo.
Jill emitia gemidos. Ela devia estar extremamente excitada, talvez
muito mais do que eu mesmo.
Capítulo 6
Foi então, que de olhos muito abertos admirando a glande inchada,
Jill avançou com os lábios para aquela extremidade avermelhada e
lustrosa. Com a boca faminta, cobriu toda aquela extremidade rósea e
endurecida. Eu estremeci e continuei olhando para a garota, agora com o
rosto totalmente oculto. Eu mal conseguia resistir aos gemídos de
prazer, era uma louca satisfação que surgia daqueles lábios
maravilhosos.
Meio aturdido pela loucura que a jovem me infligia. pousei as mãos em
sua cabeça, nos cabelos negros, molhados e escorridos. Ela continuava a
sugar-me, mantendo prisioneiro entre os lábios úmidos e trépidos, meu
membro. Finalmente sua lingüinha entrou também em ação e eu já a
aguardava com ansiedade incontida), passando a lamber vagarosamente toda
a cabeça feita de carne dilatada.
Passou por ela, calma. serena, rodeou-a, buscou o anel de carne que a
cingia, e começou a conquistar outros domínios, em busca do prazer que
nada poderia deter.
Pouco a pouco, Jill tinhà à sua mercê todo o membro sólido como um
pedaço de rocha. Seguravá-o com a ponta dos dedos, como se temesse que
ele pudesse escapar e tirar-lhe todo o prazer daquele sexo oral.
Ela lambia, chupava, dava pequenas mordidas, enfim, brincava de todas
as formas imagináveis com o caralho que era todo dela. Nós tínhamos todo
o tempo do mundo, nada, absolutamente nada, poderia interromper aquele
relacionamento. Teríamos todo o dia de domingo e quem sabe... toda a
noite também.
Ela tinha uma habilidade toda sua para tratar um membro. I maginei-a
uma perita do sexo oral, porque somente uma mulher com muita experiência
no assunto poderia dar aquelas chupadas, aquelas lambidas atrevidas, e
as mordiscadas que não chegavam a me machucar. Foi aí, que ela
mostrou-me toda a sua arte, sua boca faminta, avançou na direção da mata
escura e bastante espessa. Alcançou-a e não hesitou um só momento em
mastigar os pêlos generosos, descendo, em seguida, o rosto para o centro
das minhas coxas.
Eu sabia o que ela buscava, foi por todos esses detalhes que eu disse
que Jill era perita no sexo oral.
Poucas mulheres que eu conheci agiram com tanta habilidade com a
boca, como ela vinha fazendo.
No centro das coxas, Jill encontrou exatamente aquilo que procurava
com tanta ansiedade, estava logo ali, abaixo do falo dilatado e tenso.
Também beijou e lambeu toda essa região de pele encarquilhada, semeada
de pentelhos longos e escuros. Eu não me aguentei e gemi roucamente, me
agitando um pouco.
Mas a garota não deu um segundo de trégua, não parou suas carícias,
continuou a provocar ondas magnéticas por todo o meu corpo, agora
totalmente à mercê daqueles ousados carinhos que ela lhe dava de maneira
fantástica.
Então resolvi incentivá-la - acho, que na verdade, Jill não
necessitava disso, mas foi a forma que eu encontrei, quase como um
agradecimento por todo aquele prazer que ela me proporcionava.
- Você é divina, querida - falei, quase gaguejando, procurando me
manter em pé, embora minhas pernas já estivessem bastante fracas e
bambas. - Você... é... é maravilhosa... tem a boca nais sensual que
conheço...
Lógico que Jill sentiu-se lisonjeada.
Sei que não disse nada em agradecimento porque teria que retirar a
boca da região onde se concentra todo o poder sexual do homem. de onde
partem as sementes que vão brotar no útero feminino.
Ela sugava, abocanhando-a por completo. Nada ficava de fora da- quela
pequena boca, que se esforçava para conseguir esse feito realmente
inusitado. Poucas mulheres o conseguem.
E Jill o fazia com tanto carinho e dedicação para que os movimentos
de sugar não se tornassem doloridos.
Depois, ela voltou a se concentrar no membro que agora já atingira o
máximo de sua rigidez, a ponto de estar dolorido.
Prendendo-o quase por inteiro na boca. fazendo com que uma das suas
bochechas se apresentasse inchada, como se estivesse com dor de dente,
ela não parava um só instante de chupá-lo, sugá-lo. mordelo, lambê- lo.
Sua língua era algo elétrico, movia-se em torno do pescoço do nervo
rijo, enquanto os dentes, procurava mantê-lo imóvel.
Era nesses instantes que eu pensava enlouquecer, uma vez que Jill
tirava-me toda a oportunidade de movimentar-me. Eu ficava totalmente à
sua mercê.
Eu contorcia-me todo, a respiração já se tornara ofegante, mas lógico,
tinha que procurar manter as aparêncías, porque eu não queria capitular.
Bem no fundo, todo homem é machista, nunca quer demonstrar o quanto é
frágil em relação à mulher.
Também havia um outro motivo lógico que eu pretendia prolongar ao
máximo as delícias que aquela carícia me proporcionava.
Não canso de dizer o quanto ela era fantástica em sua habilidade de
provocar carinhos
Jill colocou ambas as mãos em torno do meu membro, em uma posição de
adoração. Ficou assim por alguns segundos, adorando-o mesmo, como se
fosse uma delicada flor em suas não menos delicadas mãos.
Foi nessa posição que ela voltou a sorver-lhe todo, sem parar, sem
cessar, sua saliva umedecendo e tornando mais brilhosa a pele que já
estava por demais esticada.
Ela estava mesmo proporcionando-me um prazer sem igual, inusitado. Uma
mulher excitada é capaz de todas as loucuras que se possa imaginar, e eu
a vinha excitando desde a noite anterior. Jill era do tipo da mulher,
que uma vez excitada, dificilmente tem aplacado seu tesão. A não ser
quando se chega a um ponto de exaustão completa.
Era exatamente por esse detalhe que dificilmente esse tipo de mulher
se contenta em pertencer a um só homem, simplesmente porque não consegue
conter sua volúpia de sexo e não há homem no mundo com fôlego suficiente
para aplacar esse vulcão sexual. Porque suas vaginas são verdadeiros
vulcões.
Foi só depois de muitos minutos que Jill ergueu a cabeça, fitando-me.
Seus olhos estavam brilhando com tal intensidade que parecia desvairada.
Era uma máscara de agonia. Fome por sexo. porque o ato de fazer sexo
oral, devia despertar-lhe um desejo maior, uma vez que sentia na boca, o
instrumento do seu apetite.
Lógico, que ela deve ter visto no meu semblante o grau de excitação a
que havia me levado porque como esconder? De que forma poderia ocultar
daquele anjo erótico, todo o tesão que ela me havia provocado?
Foi aí que vi bailar nos seus lábios úmidos de saliva, um sorriso de
triunfo. Sabia que havia me proporcionado um prazer inusitado.
Depois, voltou a concentrar sua atenção na carne dilatada que ainda
mantinha entre suas mãos. Desde que dela se apoderara não a abandonou
por um segundo sequer.
Continuou a acariciar-me. Algumas vezes seus dedos tentaram até me
esmagar e certamente nesses momentos, escapava-me um gemido.
- Espero que não tenha machucado, amor - ela então retrucava,
voltando a me encarar com aquela expressão de desejo em seu rosto
bonito.
Jill devia estar se controlando muito. Porque não erafácil ter ali,
diante de si, um membro totalmente endurecido, e não enfiá-lo logo na
buceta ardente.
Da minha parte, continuava me queimando pelas carícias feitas por
Jill, uma jovem que há vinte e quatro horas, nem sequer conhecia e que
entrara na minha vida para me alucinar.
Explico: quando conhecemos alguém assim como a Jill e sabemos de
antemão que jamais poderemos compartilhar nossas vidas com a dela, isso
nos causa uma frustração indescritível.
Eu sabia que iria sentir falta dela. Minha vida sexual, depois de
Jill, jamais seria a mesma. Como encontrar satisfação em outras
mulheres? Como?
Mas, naquele exato momento, lógico que nada disso me ocorria e nem
poderia, porque eu estava quase anestesiado. Meu cérebro não funcionava.
Meu corpo sofria todo o martírio infligido por aquela garota
eficiente, experiente, uma verdadeira Messalina: Eu tinha um redemoinho
contorcendo minhas entranhas, e estava pronto para explodir.
Só que eu me continha, porque o desejo é algo gostoso de ser sentido e
por essa razão, merece ser prolongado ao máximo.
Eu estava com todos os sentidos dopados, sentia-me completamente
subjugado.
Gemia e continuava com as mãos sobre a cabeça de Jill. Sentia que
estava sendo martirizado por uma mulher encantadora, jovem e delicada.
De que inferno teria saído aquele anjo? Sim, porque havia um paradoxo em
Jill: expressão de anjo, em um corpo de fada, em uma atitude de demônio.
Chegou um momento em que não pude me agüentar. Percebendo que o
epílogo estava prestes, ela intensificou ainda mais os carinhos,
enquanto sugava o membro com verdadeiro desespero, fazendo a língua
bailar sobre a cabeça.
O membro cresceu ainda mais na boca da garota e ela se preparou para
receber a minha explosão, com a lingüinha sobre o pequeno orifício, por
onde o sêmen do amor sairia em jatos intermitentes. Isso jamais outra
mulher, antes e depois de Jill, fizera.
Capítulo 7
Foi uma libertação de toda aquela tortura imposta por Jill. Ela
recebeu sobre a língua todo o esperma que saiu em jatos abundantes. Sem
a mínima cerimônia ela engoliu tudo e no momento em que afastou o rosto,
imaginando ter acabado, ainda recebeu um jato em plena face. Com um dos
dedos limpou-a e chupou o dedo.
Nesse momento ajoelhei-me ao lado de Jill; esmagando seu corpo ao
meu, pude sentir seus generosos e poderosos seios, e os bicos inchados
de tanta excitação que até espetou-me o peito, como se fossem duas
pontas de espinhos.
Apertei aquele corpo adorável o mais que pude, sentindo-o a
partir do
ventre achatado. Minhas mãos alisavam-lhe as costas lisas e macias.
- Você é divina, Jill,..
- Oh, amor - ela sussurrou, estreitando-se ainda mais. Queria
sentir
meu tórax másculo de encontro aos bicos dos seios. Uma troca de
carícias.
O mesmo que eu sentia em ter aquele corpo amassado contra o meu, lógico
que Jill sentia em relação ao seu corpo.
Ficamos assim, um no braço do outro, por alguns minutos.
Saboreávamos mutuamente aquele momento Pele contra pele, roçando,
esmagando, apertando...
- Por mim - ela murmurou, ficaria por toda a eternidade, sentindo
seu corpo contra o meu. Aperte-me, querido...
Foi só depois de algum tempo que ela sugeriu:
- Você não acha que devíamos acabar o nosso banho? - não sei,
mas percebi um certo sorriso malicioso naqueles lábios sensuais, que
ainda
guardavam o gosto do meu sexo.
Levantamo-nos, de mãos dadas. Ela olhou-se no espelho do
lavatório
- Nossa, estou medonha, com todo esse cabelo escorrido! - ela
exclamou. - Eu devia ter posto a touca plástica.
- Você não precisa de nenhum artifício para ser mais bela do que
já é!
- E você não acha que não há necessidade desse tipo de cantada
para me conquistar? Serei sua para sempre... para sempre...
Era exatamente isso que não me agradava. Esse "para sempre"
soava-me aos ouvidos como "problemas... problemas" e isso era o que
menos eu desejava. Ter uma mulher como Jill em nossa companhia é ser
candidato a chifres espetaculares.
Através do espelho, trocamos olhares cheios de cumplicidade que
falaram mais do que palavras. Ela deu-me um beijo, fazendo um ligeiro
bico com os lábios ainda úmidos pelo meu sexo e pude sentir o gosto.
Jill ficou imóvel e não fugiu para o box, nem mesmo quando eu forcei
o membro, rijo e poderoso entre suas coxas, colocando-me entre elas.
- Rufus... - murmurou adorando sentir nas coxas todo o poder
concentrado do meu sexo. - Não está imaginando fazer nenhuma bobagem,
está?
Olhamô-nos de novo através do espelho. Eu continuava com a mesma
expressáo de excitamento e ela também, embora sabia disfarçar por uma
questão de pudor. Mas sabia-a terrivelmente envaidecida, por que qual a
mulher que não se envaidece sentindo-se tão desejada?
- Não se preocupe - eu disse, enquanto ainda roçava-me nela, como um
namoradinho que se contenta em pôr apenas nas coxas da namoradinha.
Enquanto esfregava o membro, indo e vindo nas coxas sedosas, uma mão
massageava-lhe, ora um, ora outro seio e com a outra, o ventre achatado,
e de penugem macia.
Com uma pequena ginástica, a mão do ventre desceu em direção à vulva
da garota.
Jill estremeceu com o atrevimento, apertando-se contra o meu corpo e
depositando sua cabeça em um dos meus ombros. Vendo-a tão languida, tão
abandonada aos meus carinhos, estimulei-me em prosseguir com as
investidas.
Devido à posição em que me encontrava, tive que abdicar de suas coxas
gostosas de se ver e de se sentir. Agora estava concentrando-me no sexo
molhado e abrasador, com os dedos brincando em meio aos lábios secretos.
A outra mão, agora rodeara-lhe o corpo e agora apalpava uma de suas
nádegas polpudas.
- Paixão... - a garota arquejou. - É tão gostoso ter você assim...
bolinando-me.
- Apoie-se à pia - pedi.
Ela obedeceu, assumindo a posição que eu desejava. Com as mãos
agarrou-se na borda da pia, a seguir, ficou ligeiramente de bruços, e eu
fiquei admirando aquele traseiro sedutor.
- Você não vai querer... - e ela não completou a frase.
- Por que não? - perguntei. - Você tem algo contra?
- Em absoluto. Aprecio todo o tipo de sacanagem, desde que o homem
com quem estou fazendo me agrade.
Forcei-me contra seu traseiro, dando uma demonstração do que eu
desejava dela. Embora ela estivesse cansada de saber o que é que eu
queria.
- Você gosta de meter aí? - ela perguntou.
- Adoro. Principalmente quando a garota têm nádegas assim tão
apetitosas, queimadinhas de sol, sem a marca do biquíni.
- Só que estou assustada com o tamanho do seu pau, querido. Promete
que vai pôr devagar?
- Você acha que eu preciso prometer isso?
- Então passe bastante sabonete no cú e depois no seu membro também.
Não demorei em ensaboar as mãos e lubrificar com a espuma o botão
rosado, ligeiramente repuxado. Para isso contei com a ajuda de Jill, que
com ambas as mãos afastou as duas metades de carnes arredondadas,
divididas por um estreito vale.
Meu dedo trabalhou no delicado ponto, percebi algumas contrações de
ansiedade, principalmente quando o dedo aprofundou-se mais.
Em seguida, ensaboei também o pal e dessa forma estava pronto para a
investida. Foi o que eu fiz sem mais delongas.
- Puxe bastante as nádegas para o lado...
- Mais do que estou púxando é impossível - ela disse. - Mas ponha
devagar.
Eu já estava forçando o pal por entre os morros gêmeos, afastados
pelas mãos de Jill, que dessa maneira deixara de se segurar na borda da
pia.
Logo senti que a cabeça tocou no ponto desejado. Jill então, fez algo
que eu.não esperava. Com um rápido recuo a cabeça saltou para dentro do
corpo da garota, deslizando suavemente pelo canal bastante lubrificado
pela espuma.
- Aí, que delícia... amor... como é gostoso levar no cú...
- Tem até homem que é viciado nisso - eu comentei em tom de
brincadeira.
Eu mordia o lóbulo da orelha enquanto meu membro ia avançando
lentamente, abrindo caminho entre as paredes lisas que iam se abrindo à
sua passagem.
Jill gemia, enquanto apertava o lábio inferior com os dentes. Ela
estava sentindo minha virilidade rasgando-lhe as carnes. E só desejava
atingir uma certa profundidade, para iniciar as idas e vindas.
- Rufus, querido... é bom demais...
Enquanto elafalava, eu avancei um pouco mais e cheguei à conclusão que
havia atingido o máximo. Prosseguir seria temeroso, porque eu poderia
machucá-la seriamente.
Senti que seus nervos espremiam e libertavam o membro invasor. Quando
ela me libertou, foi que iniciei as idas e vindas. Fazia esses
movimentos muito lentamente.
Afinal, como eu já disse, tínhamos todo o resto da tarde e toda a
noite para aquelas sacanagens deliciosas. e para que correr e se
esgotar?
Eu cruzei as mãos em torno dos quadris de Jill e a puxei um pouco
mais para mim.
Ela abandonou as nádegas e foi apoiar as mãos novamente na borda da
pia, mas arqueou um pouco mais o traseiro, de modo que a bunda ficou
bastante elevada, facilitando meu trabalho.
- Enfie mais, amor... - Jill mal conseguia articular as palavras tal
o excitamento que aquela penetração inusitada lhe proporcionava. - Quero
sentí-lo no mais fundo do meu ser.
Bem, não era minha intenção. Mas, ordem é ordem, e não me fiz de
rogado. Entrei mais para dentro daquele corpo. Jill gemeu alto. Era
mesmo gemido de dor.
- Não pare... enfie... enfie... - ela murmurava no paroxismo do
desejo.
Eu continuava, indo e vindo, e a cada ida, entrava um pouco mais.
Incrível. Aquele canal parecia não ter fim, entre contorções
espasmódicas e contrações dos nervos que prendiam e liberavam meu pal ,
ela dava estocadas para trás, fazendo com que eu avançasse sempre mais e
mais...
Até que cheguei a encostar minha penugem nas suas nádegas. Ela urrava
e se contorcia toda, pedindo que eu fosse mais violento nas idas e
vindas.
Foi exatamente o que eu fiz. Aquelas paredes apertadas esmagavam meu
membro contra as paredes lubrificadas. Jill se contorcia toda de tanto
prazer, e em nenhum momento pediu para que eu recuasse. Talvez ainda
quisesse mais pau se eu o tivesse maior do que já tenho.
Ela ajudava-me nos movimentos de vaivém, enquanto eu tomava cautela de
que, em uma dessas investidas, saísse do interior daquele ninho quente.
- Não pare! - ela quase gritava. - Eu vou... gozar... não pare!
Como um alucinado, eu continuava martelando-lhe as entranhas, agora
completamente descuidado, pouco estava me importando se a estivesse
machucando ou não, porque se ela estava sentindo prazer com aquela
posse, talvez tivesse que pagar um preço.
De repente, meu membro cresceu e ficou preso no interior do cu de
Jill, principalmente porque seus nervos se retraíram de tal forma que eu
até me assustei: parecia que pretendia cortá-lo ao meio.
- Estou... estou gozando... ahhh!
Eu também despejava tudo quanto ainda havia conservado dentro de mim.
Ela arqueou-se o mais que pôde e eu me derretia por inteiro.
Jill apenas gemia e seus nervos continuaram se contraindo, espremendo
todo esperma, não querendo deixar nem um pouco perdido, como se ele
fosse um alento para sua própria vida.
Não deixei logo aquele corpo. Primeiro, porque estava muito gostoso
sentir minhas coxas contra as coxas dela e o meu membro naquele ninho
cálido e agora totalmente encharcado pelo meu sêmen, que eu sentia
escorrer pela estreita passagem em direção às coxas da garota.
Pouco a pouco nossas respirações foram se normalizando e Jill libertou
meu pau.
Ao fazê-lo, desvirou-se e ao olhar para o membro, viu sangue nele.
- Eu a machuquei, Jill
- Não tem importância, querido - ela disse, beijando-me de leve nos
lábios. - Foi a coisa mais deliciosa do mundo. Fui nas nuvens e voltei.
Então, foi a minha vez de retribuir o beijo e de ela sentir o quanto
eu ainda estava excitado, uma vez que o pênis tocava-lhe em uma das
coxas.
-Acho melhortomarmos nosso banho, querido-falou ela, arrastando-me
para dentro do box.
Capítulo 8
Não tive muitos outros encontros com Jill, afinal, não era minha
intenção amarrar-me a ela, muito embora ela adorasse fazer sexo comigo.
Dizia que homem algum a amara com tanta intensidade quanto eu.
Fiquei aliviado quando soube que ela havia encontrado um verdadeiro
amor, Robert. Um bom sujeito. Mas de quem, francamente tinha pena. Ele
não seria nunca um amante à altura de Jill. Mas ambos se amavam. Jill
estava realmente apaixonada por ele.
E a própria Jill que me apresentou Lorrie, com quem transo até hoje,
Mas, voltemos àquela terça-feira fatídica, quando, ao meio dia, teria
que saldar a minha dívida de dois mil e trezentos dólares.
Quando chegou a segunda-feira em que tive de ir trabalhar, após
passar todo o fim de semana com Lorrie, em uma orgia, onde até mesmo
Jill entrara. É sim, a Jill muitas vezes participou das nossas
brincadeiras de cama. Era uma delícia ter aquelas duas garotas
inteirinhas para mim. Era uma transa sadia. Minha garota mesmo era
Lorrie e Jill morava com ela, eram colegas de trabalho e dividiam o
apartamento. Não, não me dividiam, eu estava amarrado mesmo em Lorrie, a
espetacular loirinha que em matéria de cama chegava a ganhar de Jill,
agora vocês imaginam a fera que a garota era. E quando Jill entrava na
brincadeira, era exatamente para isso, para inflamar ainda mais.
Jill, como eu disse, amava mesmo Robert. Só que eu sabia, de fonte
limpa, que ela transava com outros sujeitos que matavam-lhe a fome de
sexo.
Bem, na terça-feira, logo que cheguei ao escritório, minha secretaria
disse que o Sr. Mason queria falar comigo. Quem é o Sr. Mason? O diretor
geral da "J&P". Por isso, não pude imaginar o que ele iria querer
comigo. Mas não perdi um minuto.
E no minuto seguinte, eu já estava sentado díante do Sr. Mason,
ouvindo a mais louca proposta da minha vida!
- O senhor está me dizendo que quer que eu trepe com sua esposa? É
isso que está me pedindo?
- Exatamente - respondeu o homem com uma calma de espantar. - Sei que
deve estar espantado com a minha proposta. Mas Janina está muito
nervosa, simplesmente porque já não posso saciá-la mais e quero que você
seja seu amante. Amante oficial, está entendendo?
- Entendendo estou, apenas não estou acreditando.
- Sei tudo o que está lhe preocupando. Amanhã ao meio-dia tem que
pagar dois mil e trezentos dólares a um tal de Jone Lancaster. E sua
conta bancária está praticamente zerada.
Senti que o sangue fugia do meu rosto. Como ele poderia saber dessas
coisas todas?
- Você tem minha mulher como amante - olhou para uma foto sobre a
mesa. Era uma mulher realmente linda. No mínimo trinta anos menos que o
Sr. Mason que devia estar na casa dos sessenta, e conforme mesmo ele
confessara, já não tinha mais potência. - Eu pago sua dívida, o
apartamento atrasado e ainda terá cem por cento de aumento de salário.
Não! Não podia estar acontecendo isso comigo. Essas coisas só
acontecem no cinema. Eu devia estar sonhando. Um absurdo! Ninguém
oferece assim uma linda mulher na bandeja e ainda com vantagens
financeiras!
- E, então? O que me diz?
Eu só tive que concordar. Então, o Sr. Mason combinou uma forma de que
eu me aprôximasse da mulher e a "conquistasse".
E foi assim, que dias mais tarde, vergando um toalete completo
ofertado por Mason eu comparecia a uma reunião social. Ele apresentou
Janina, sem dizer, claro, que eu era seu funcionário.
Na primeira oportunidade, tirei-a para dançar, e percebi no olhar do
velho, um sorriso de aprovação. Eu iria dar início à conquista.
Sinceramente, ainda estava meio assustado, jamais ouvira dizer de um
caso semelhante. Existe no mundo todo o tipo de homem, mas esse Mason
ganhava longe de todos os cornos-mansos do mundo! A não ser que amasse
demais a esposa... é, quem sabe... tudo pode ser, o amor é càpaz de
tudo! Capaz de entregar o objeto amado para outro, a fim de vê-la
satisfeita sexualmente.
Quando me perdi entre os outros pares, iniciei a tática do
conQuistador. Passei o braço pela cintura de Janína, deixando alguns
dedos pousarem ligeiramente sobre os quadris, como que por acaso. Senti
os músculos que se moviam firmes sob os dedos, no compasso da música.
Apertei-a contra mim. Era bem mais baixa, com a cabeça batendo em meu
queixo. Aspirei o perfume que se evolava dos cabelos. Da minha posição
podia ver os seios rijos pelo decote, delineados por uma tira mais clara
de pele, onde ficava o sutiã do biquíni.
Ao executar .um giro ousado da dança, firmei os dedos em seus quadris,
para forçá-la a me acompanhar na evolução. Os seios esmagaram-se contra
meu tórax e senti os bicos endurecidos. Estávamos ambos endurecidos, ela
em cima, eu em baixo, e fiz questão de deixá-la perceber até que ponto.
Notei que Janina acelerava a respiração, que não se desgrudara de mim,
após o giro da dança.
- Seu marido é um homem de sorte, Janina - comecei.
- Por que diz isso? - perguntou ela, erguendo o rosto.
- Porque tem você - repliquei. - Porque tem o privilégio de tê-la nos
braços a qualquer momento, enquanto que o resto dos mortais...
Não completei a frase, deixei-a no ar.
Ela nada comentou. Minha perna esquerda roçou mais em sua coxa. Agora
dançávamos quase parados, no meio do salão, meneando o corpo para um e
outro lado, como que entregues a um ato sexual, em meio a todo aquele
povo.
"Ela já está entrando na minha", pensei. "Acho que será a grande
chance de tê-la hoje na cama. A coisa está se saindo mais fácil do que
pensei..."
la sei mesmo, porque Janina não protestou, quando inclinei a cabeça e
lhe beijei a orelha, de passagem, sondando-a com a ponta da língua.
Não restava dúvida que aquela mulher deveria estar sedenta de sexo.
Sabe lá desde quando aquele corpo sedutor não sentia dentro de si a
masculinidade de um verdadeiro homem.
Nas sondagens que fiz na firma, fiquei sabendo que Mason havia se
casado com ela há três anos, depois de ficar dois anos viúvo.
Tendo-a nos braços, sentindo seu próprio excitamento, tive de me
controlar, para não explodir com minha masculinidade, ali mesmo. Sempre
dançando, arrastei-a para a parte mais escura do terraço.
Havia casais por todos os lados, entregues à própria sorte, pouco se
importando com o que faziam os demais. Os arbustos proporcionavam
refúgios salvadores e foi então que a beijei. Talvez Janina estivesse um
pouco tocada pela bebida, porque retribuiu de uma maneira que parecia
uma leoa faminta.
Massageei os seios por sobre o vestido mesmo, não me atrevendo a
enfiar a mão pelo decote, uma vez que fiquei temeroso de rasgá-lo.
Ela colou-se a mim, sentindo por sob o tecido fino, meu membro rijo,
cutucando-lhe as coxas que eu podia adivinhar serem fortes e grossas.
Janina gemeu, esfregando-se em mim.
- Yamos para o jardim - ela balbuciou. - Sei de um lugar que
poderemos ficar maís a vontade.
Esse rrtais a vontade significava que ela me queria. Janina era uma
mulher que estava mesmo necessitada, apenas esperava uma oportunidade e
como Mason relaxara a guarda, ela estava pondo suas manguinhas de fora.
Esgueiramo-nos entre folhagens e arbustos. A mansão tinha um jardim
que era um verdadeiro bosque.
Depois de uma caminhada, em que praticamente me arrastava pela mão,
chegamos ao tal lugar que Janina havia dito. Realmente era um recanto
bastante afastado, onde praticamente nem chegava o som da orquestra e
que era iluminado pelo luar.
- Acho que estou ficando louca - disse a mulher, encostando-se a uma
estátua de pedra. - Nem posso acreditar no que estou fazendo!
- Não diga nada, Janina. Não vamos procurar justificativas para o
injustificável. As coisas acontecem independentes da nossa vontade, por
isso o que temos a fazer é usufruirmos este momento maravilhoso que o
destino nos jogou um nos braços do outro.
- Que loucura! Acho que não sou eu quem está aqui, ou então estou
sonhando.
- Sonhando sim, mas um lindo sonho de olhos abertos. Bem acordada.
Eu me aproximei dela, encostei meu corpo ao seu. Senti que todo o
corpo de Janina tremia, devia ser uma mescla de desejo e medo. Eu tinha
que ir devagar, para não apavorá-la de vez.
Eu a encarava com ansiedade, ter uma mulher assim como aquela, vinda
de bandeja e ainda por cima com todos os problemas que me afligiam
resolvidos, não era para acreditar. Mas, de forma alguma me sentia mal,
muito ao contrário, estava sendo útil ao velho Mason, à Janina, que
embora sendo ainda uma mulher nova, não tinha o que mais poderia ansiar
no mundo, sua satisfação sexual. De nada lhe valeria todo o dinheiro que
mais dia menos dia acabaria herdando, uma vez que eu sabia, de fonte
limpa, que Mason estava com os dias contados.
Eu a abracei, puxando-a para bem junto de mim. A mão livre acariciou
o rosto, depois os cabelos da cor de ouro.
Janina levantou a cabeça, exibindo-me os lábios brilhantes e
tentadores. Inclinei a cabeça, beijando-os , enquanto minha mão
penetrava pelo decote, em busca de um dos seios para massageá-lo,
sentindo o bico eriçar-se ao contato de meus dedos.
O beijo se prolongou, ganhando empolgação. As mãos dela subiram por
meu peito, acariciando-o, e depois ela fez algo, que, sinceramente não
esperava assim tão depressa. As mãos desceram e foram tocar o volume que
se formava dentro de minha calça. Senti sua mão pressionando meu membro
que cresceu ainda mais, tornando-se grosso e mais rijo. Isso a excitou
mais do que já estava.
Por um momento nos separamos. Olhei-a nos olhos Vi neles uma
expressão de suplica misturada com delírio e tensão.
Minha mão escorregou do seio dela e foi pousar entre as coxas,
exercendo uma significativa pressão sobre a vagina da mulher.
- Eu a desejo muito, Janina. Desde o primeiro momento que a vi na
festa. Percebi que você teria que ser minha, que acabaríamos na cama.
Sinceramente, jamais senti isso por uma outra mulher, foi algo que me
tocou fundo à primeira vista.
- Minha nossa! Acho tudo isto uma loucura! - ela voltava a repetir o
que já havia dito antes. - Nunca traí meu marido. Ele é um homem tão
bom...
- Eu sei, mas você é jovem, cheia de saúde, desejo... você entende o
que eu quero dizer, Janina.
Lógico que ela entendia. Fechou os olhos e não comentou nada. Por um
momento senti pena daquela mulher. Será que eu deveria prosseguir com a
farsa ou parar ali mesmo e depois dar a entender a Mason que eu estava
tendo um caso com sua esposa?
Era uma tremenda luta de consciência. Posso ser tudo, menos cafajeste
e não queria magoar Janina. Tudo ia depender dela, se me quisesse, me
aceitasse, eu prosseguiria, caso contrário, poria um ponto final ali
mesmo, e quem sabe, em outra ocasião... é que eu a havia conhecido há
muito pouco tempo e talvez avançara o sinal cedo demais. Afinal, Janina
não era uma garota de programa. Era uma dama da sociedade, com uma
formação moral à toda prova. Pelo menos, foram esses os dados que eu
acabei recolhendo logo após a proposta maluca do Sr. Mason, meu patrão.
Percebi que minha última frase - que por sinal, foi dita com
sinceridade, porque Janina era uma mulher de porte fino, corpo de fazer
inveja à muita garotinha de dezoito anos. Janina deveria fazer
ginástica, praticar esporte, enfim uma mulher capaz de chamar atenção
para si, em um grupo de outras mulheres - mexeu com Janina.
Minha mão deslizou pela coxa dela, entrou por debaixo do vestido e
avançou resoluta, até tocar sua vagina excitada e molhada. Percebi isso
mesmo sobre o nailon fino da calcinha que lhe acentava como uma segunda
pele.
Beijei-lhe a testa, o rosto. e depois, o pescoço.
Sabia que meu hálito quente deveria estar provocando arrepios
excitados no corpo de Janina. A mão pousada no ombro da mulher,
escorregou, buscando uma vez mais um dos seios. Ela os tinha muito
grandes mas durinhos e agressivamente eretos, com biquinhos delicados e
também durinhos.
- Meu desejo por você, Janina, aumenta a cada minuto - rouquejei a
mão sob o vestido dela forçando passagem pela calcinha, para tocar a
umidade morna de sua buceta.
Por sua vez, a mão dela penetrou por minha camisa, acariciando os
cabelos do peito, apertou meus mamilos, como eu fazia naquele exato
momento com os dela. Depois, pousou no ventre, abriu o zíper e tirou
para fora o membro grosso e duro. Masturbando-o delicadamente com dedos
macios e delicados. Ofegante, apertei-a mais contra mim, minha mão
finalmente toCando-lhe o clitóris, iniciando uma fricção que fez todo o
corpo de Janina estremecer. Foi delicioso ver aquela mulher delicada,
extremamente gentil e de voz musical, que fugia ao padrão das mulheres
que eu estava acostumado a ter como companheiras de cama, gemer excitada
pelos carinhos que eu fazia em suas partes íntimas.
Eu tinha consciência de que arrepios percorriam sua pele, pondo-a em
um estado de suspense que ela nem conhecia. Mais uma vez eu inclinei a
cabeça em busca febril dos lábios de Janina para sugá-los. Encontrei-os
oferecidos, meio abertos. Colei neles os meus e deixei que ela mesma
tomasse a íniciativa de sugá-los. Enquanto isso, a mão que segurava um
dos seios, apertou-o com mais força, devendo provocar uma dor deliciosa
nela.
- Meu apetite é voraz, Janina - sussurrei.
- É contagiante - respondeu ela, no mesmo tom.
A seguir ela fez a ponta de sua língua deslizar pelo meu rosto, até
penetrar uma das orelhas. Deliciado, inclinei a cabeça para ela e nossas
faces se esfregaram com volúpia.
Eu a desejava mais que tudo naquele instante. O que me parecia uma
aventura desagradável, estava se tornando algo muito maior. Janina tinha
o dom de cativar, eu já me encontrava caidinho por ela.
VoCê está rindo? Mas é a pura verdade, naquela altura o que eu mais
desejava era fazer sexo com Janina e também tinha consciência que o
mesmo estava ocorrendo com ela.
Ela, nem por sonho sabia que tudo aquilo começou como uma armação do
marido. Tenho a impressão de que se Janina soubesse não o levaria a mal,
afinal, estava lhe concedendo momentos de prazer inusitado. Acho até,
que Mason deveria conhecer meu conceito de bom amante.
Eu já havia comido todas secretárias da firma, até mesmo as duas dele,
a primeira de quando entrei e a segunda que entrou após um ano. Nada me
escapava, não que eu fosse um grande conquistador, até que não, mas eram
as mulheres que se jogavam nos meus braços.
Até mesmo a recatada Janina... não me deu nenhum tipo de problema. Eu
achava que na primeira investida não iria conseguir absolutamente nada.
Capítulo 9
No entanto, tudo estava correndo muito fácil, como se ela, por dentro
da trama, estivesse até colaborando com ela. Porém, tinha certeza quê
isso não estava acontecendo, o caráter dela não permitiria esse tipo de
jogo.
Janina estava se revelando mesmo uma mulher carente de carinho e sexo.
Eu já podia imaginar que nos daríamos muito bem. E até já estava
antegozando o momento em que desfrutaria do seu corpo maravilhoso.
Porém, não devia depositar nela esperança alguma. Precisava apenas
vivê-la, gozá-la e nada mais.
Meu trato com Mason era de lhe ser amante, mas não um amante em que
as iniciativas partissem de mim, tôdas as coordenadas deveriam partir
mesmo dele. Foi exatamente assim que combinará-mos.
- Eu lhe digo os dias em que deve procurá-la e lhe facilitarei as
coisas - foi o que ele disse. - Não o quero rondando minha casa. Tudo
tem que ser da forma mais discreta possível.
Quero proporcionar a Janina o que eu não posso mais lhe dar.
Foi investigando, indagando, é que eu fiquei sabendo que ele estava
com os dias contados. Então eu tinha que obedecer os desejos de um
moribundo, e em troca, ele estava resolvendo todos os meus problemas
financeiros e eu tinha que dar amor à esposa.
Como eu disse, não queria alimentar nada mais sério, porque faltar a
um encontro com Janina seria uma grande desfeita que eu faria á ela e eu
não queria sair fora da linha.
Afinal, eu dera minha palavra a Mason que não a procuraria, a não ser
nos momentos determinados por ele. Também presava minha posição na
"J&P".
O que importava mesmo, naquele momento, era gozar nela, após haver
esfolado todo o meu caralho nos orifício do seu corpo.
Eu queria deixar na lembrança dela as delícias de nossa foda, para que
ela me aguardasse com ansiedade, quando o Sr. Mason desse nova brecha,
porque também sabia, de fonte limpa, que ele não abria a guarda de jeito
nenhum. Mantinha a mulher quase presa a um cinto de castidade. Esse
cinto de castidade eram dois pretões que lhe serviam de guarda-costas.
E já imaginou eu arriscar meu lindo pescoço por uma simples xoxota,
mesmo que essa xoxota pertença a uma mulher deliciosa que atende pelo
nome de Janina Mason, dama da mais alta sociedade novayorquina? Eu prezo
muito a minha vida e ainda tinha a mínha Lorrene com quem me dava muito
bem.
Já que as coisas tinham que acontecer assim, eu queria determinar as
ações, comandar cada instante. No momento, estava descobrindo os lugares
de maiores prazeres de Janina. Eu a fazia sentir o desejo crescendo cada
instante mais, provocando-a ao extremo, para levá-la ao embate final.
Eu já sabia tudo quanto deveria fazer depois da festa. Mason já me
dera todas as coordenadas.
- Faça exatamente como eu acabei de lhe dizer - dissera-me ele. - Eu
facilitarei tudo, só se acontecer algum imprevisto, daí, não forçaremos
a barra. Entendido?
- Entendido, Sr. Mason - eu disse, ainda achando tudo aquilo uma
loucura.
- Você a tirará para dançar. Janina é um tanto tímida e muito
recatada. Mas, quem sabe o seu charme faça com que ela abra a guarda.
Porém, se isso não acontecer, não force nada. Não quero que ela se
antipatize por você, Rufus. Daí, nosso plano irá por água abaixo.
Conheço muito bem minha mulher. Uma vez antipatizando-se com alguém, nem
Cristo a fará mudar de idéia.
- Pode deixar, Sr. Mason. Só darei prosseguimento ao nosso plano se as
coisas correrem a meu favor.
Naquele momento, lembrei-me dos dois mastodontes que formavam mais
duas sombras, além da que Janina tinha.
- E os guarda-costas?
- Deixe-os por minha conta. Tomarei providências para que no dia em
que se realize a tal festa, eles estejam com a noite e a manhã do dia
seguinte de folga, dessa forma você terá o caminho livre.
- Ótimo, Sr. Mason. Vejo que o senhor pensou em tudo.
O homem sorriu orgulhoso.
- Como você achá que eu cheguei onde cheguei?
De fato, ninguém galga uma posição como a que o Sr. Mason galgou, se
não fosse alguém meticuloso.
Bem, mas o que interessa aos meus amigos leitores são aqueles
momentos de sacanagem que eu vivi com Janina. Então, vamos a eles.
- Você me seduziu, Rufus - disse ela, olhando-me dentro dos olhos.
Eu sorri, agradecido. Foi um sorriso sincero, uma vez que me recordava
das palavras do seu marido.
- Você é mesmo especial, Janina- murmurei, abraçando-a e beijando-a.
A mulher abandonou-se àquele beijo, deixando que a excitação
crescesse naturalmente dentro dela.
Eu sabia disso tudo, uma vez que estudara bem seu tipo. O coração lhe
pulsava mais rápido e o sangue latejava em suas veias.
A minha mão, inquieta e experiente, tocando em sua vagina, pondo sua
sexualidade a flor da pele. Minha outra mão, movendo-se possessivamente
sobre os seios, eriçando os bicos, comprimindo-os e alisando-os,
completava aquele amontoado de sensações que a tomavam de assalto.
Ela apertou o pênis entre seus dedos, empurrando-o para baixo,
descobrindo a glande avermelhada e enorme, como uma coroa sobre aquele
centro de prazer. Confesso que eu estava ofegante, excitado ao extremo.
Meus dedos estavam se tornando cada vez mais impacientes. Não resisti
e um dos meus dedos penetrou na vagina de Janina, tocando-a
profundamente, descobrindo um ponto sensível, abalando-a, tirando-lhe a
vontade, fazendo-a apertar com mais força o caralho que uma de suas
mãozinhas segurava.
Ela não resistiu, como poderia se manter tranqüila com alguém lhe
massageando o mais fundo de sua buceta? Só se ela fosse feita de pedra
para se manter impassível.
Janina afastou os joelhos, erguendo os quadris, permitindo que eu lhe
puxasse sua calcinha para a frente. dando-me liberdade total.
Novamente o meu dedo voltou a penetrá-la. Enquanto ia e vinha dentro
de sua buceta, um outro tocava seu clitóris, friccionando-o
freneticamente. Eu sabia que estava realizando prodígios de excitação no
corpo dela.
- Rufus... Rufus. . - ela gemia, contorcendo-se toda. -- Nunca senti
tanto prazer em minha vida...
Ela devia estar com sua atençao concentrada na mão que a masturbava
freneticamente, sendo quase impossível controlar tantas sensações ao
mesmo tempo.
Eu a estava preparando para o final, uma vez que Mason já havia me
dito que não iria voltar para casa. Pretestaria uma viagem e iria para
um hotel e eu teria condições de levá-la ao motel.
Ela tinha que ficar no ponto em que iria desejar o meu caralho em sua
buceta , assim, um tanto entorpecida, não raciocinaria corretamente e
acabaria topando tudo.
Da minha parte; confesso que estava completamente tomado pela volúpia,
beijando-a com paixão, acariciando-a com ímpeto e habilidade. Sensações
indescritíveis já tomavam conta do meu corpo e imaginava que também do
de Janina.
Percebi que o orgasmo se aproximava célere.
- Rufus! - exclamou ela, sentindo-se desfalecer ante o toque hábil
dos meus dedos.
Espasmos de prazer já abalavam seu corpo. Com um esforço enorme ela
se segurou para não soltar gritos, que certamente, a despeito da música,
seria ouvido até na mansão.
Esperei que ela se acalmasse, embora minha mão continuasse cutucando
o mais fundo de sua buceta agora totalmente encharcada dos seus sumos
que começavam a escorrer pelas grossas coxas.
Mais que depressa, peguei meu lenço e limpei-a. Não queria que as
secreções atingissem suas meias.
Nem por um momento ela abandonou meu membro, que agora, continuou
friccionando.
- Vou fazer você gozar na minha mão - ela disse, concentrando o olhar
na carne dura, presa à suas mãos.
Ela subia e descia, não com a agilidade demonstrada por Jill ou
Lorrie. Mas essas eram profissionais do sexo e Janina uma mulher de
pudor, que num momento de loucura, estava se entregando a um estranho.
- Não, Janina querida - eu disse. - Não continue. Como será se eu
ejacular em suas mãos, lambuzando as roupas de esperma?
- Não quer mesmo? - seu olhar se tornou quase esgazeado.
Tive a impressão que ela estava esperando por aquele momento, como uma
espécie de retribuição por todo o bem que eu havia lhe proporcionado.
- Não, Janina. Em uma outra oportunidade eu vou querer você.
- Não sei quando essa oportunidade vai chegar, Rufus. Mason, meu
marido, é muito ciumento e não me dá folga alguma.
Olhei penalizado para ela, com uma vontade enorme de lhe contar tudo.
Aí, eu me revelaria o pior dos cafajestes.
Só que eu tinha certeza, que em algumas horas eu a teria somente para
mim, desfrutando daquele corpo maravilhoso.
Epílogo
Acordamos com o sol batendo em nosso rosto. Estávamos no motel, onde
havíamos passado a noite. Janina havia se mostrado uma mulher
maravilhosa e bastante fogosa.
-Tenho que ir agora, Rufus - disse Janina. - Mason pode telefonar e
não me encontrar em casa.
Novamente tive ímpetos de lhe dizer que ele sabia onde ela se
encontrava e que iria telefonar, mas, uma vez mais, caleime a tempo. Não
queria que pensasse que ela não passava de uma peça de um jogo que eu já
começava a julgar sórdido, porque, quer vocês creiam ou não, eu a amava.
Sim, amava Janina, não somente seu corpo, mas sim o que ela era. E sabia
que também se impressionara muito comigo.
- Você me disse que ele deu folga aos guardas-costas e como apareceu
essa viagem de última hora...
- Sim, querido - ela disse beijando-me os lábios. - O destino, uma vez
mais, colaborou conosco.
O meu coração apertou "destino"...
Ao vê-la nua ao meu alcance, não resisti ao desejo de abraçá-la. Foi o
que eu fiz.
- Eu a amo, Janina...
- Rufus... não, por favor! - suplicou ela, tentando sair da cama. -
Agora, não! Estou toda... toda...
Não a deixei terminar. Colei a boca na sua e minhas mãos acariciaram
os seios pequenos e claros, divididos pela faixa mais branca do biquíni.
Depois mordi os bicos, de um em um, enquanto a mão se movia por seu
ventre firme, os dedos perdendo-se nos tufos cor de ouro do monte de
Vênus, mas logo encontrando a fenda úmida. Úmida de mim, daquelas horas
de prazer intenso, de orgasmos quase seguidos.
- Oh, Rufus... - balbuciou ela, quando lhe libertei a boca. - Você não
devia... não podemos... eu nunca... tudo isso foi uma loucura...
- Diga que quer mais uma vez - falei. - Vamos, diga!
- Eu quero, Rufus, mas...
Eu já lhe abria as coxas firmes, colocava-me em posição entre elas,
com o membro rígido, tão frenético, que doía. Apontei na direção
desejada e ele deslizou para a buceta bastante lubrificada com meu
esperma e as próprias secreções de Janina. Ela gemeu alto, soltando-se,
como acontecera durante os momentos em que fizemos amor, sem aquele
receio de que pudesse ser ouvida por alguém Seus quadris se agitaram, de
maneira a receber-me melhor, os músculos sugando-me com avidez.
- Ohhh. Rufus... - suplicou, deliciada. - Nunca fui... tão... tão
feliz em minha vida... e dizer que... ontem a estas horas eu não...
conhecia... você... é... é...
Suas palavras saíam entrecortadas, divididas pelas estocadas fundas
que eu dava em suas entranhas. Girei sobre ela, como um alucinado,
contorcendo o corpo para os lados, sem parar de subir e descer, como um
britador. Penetrei-a fundo, até não haver mais espaço para alojar-me,
até precisar empurrar-lhe as mucosas macias, a fim de caber todo o meu
caralho dentro de sua bucetinha gostoza . Eu sabia que,a machucava, mas
no momento, não queria outra coisa.
Crispei as duas mãos em seus seios. Queria deixá-los marcados pela
minha posse, talvez, inconscientemente, desejando que o Sr. Mason
tivesse a prova de que sua mulher conhecera um macho de verdade.
Ela gritou, ao mesmo tempo em que empinava o ventre ao meu encontro,
em um clímax gigantesco. Ficou suspensa no ar, apoiada apenas na parte
superior das costas e solas dos pés, quase me erguendo com o corpo.
Mergulhei fundo. Sentia o formigamento familiar me subindo pelas
pernas, concentrar-se nos rins e depois ganhar substância, concreto e
borbulhante, enchendo os testículos, para depois transbordar
furiosamente, explodir em jatos intermitentes de líquido quente, dentro
de Janina.
Caímos juntos sobre a cama, ambos exaustos e ofegantes. Beijei Janina
com ternura. Ela esfregou o nariz no meu, em um gesto muito peculiar de
afago, como se me agradecesse.
***
Já se passaram três anos desse acontecimento. O Sr. Mason faleceu nove
meses após minha contratação como "Amante", e Janina hoje é minha
esposa. Vivemos maravilhosamente bem e ela jamais soube que tudo começou
como um jogo.
Certamente vocês devem estar curiosos para saber o que aconteceu
durante esses três anos, quem sabe um dia eu lhes conto.
FIM
www.infodicasfr.blogspot.com
Para questões Optimos, pedido de cartões, aderir ao Kanguru, etc, contactar para:
935362648
Skype:
franklinrebelo
um corpo feminino.txt
Nota: Para proteger de vírus de computador, os programas de correio de electrónico podem impedir o envio e a recepção de certos tipos de anexos de ficheiros. Verifique as definições de segurança de correio electrónico para determinar como são manipulados os anexos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário