sexta-feira, 30 de abril de 2010

Cine Music musica - cd - Quarteto maogani

 
 
 
 
biografia ao final da mensagem
 
musica - cd - Quarteto maogani
 
 
 
 
 
 01 Samambaia.mp3
 02 Baiambê.mp3
 03 Cai dentro.mp3
 04 Morro Dois Irmãos.mp3
 05 Enigma.mp3
 06 Lôro.mp3
 07 Di menor.mp3
 08 Baião de Lacan.mp3
 09 Zá-zá-zá (Mi abuelito me enseñó).mp3
 10 Dança dos quatro ventos.mp3
 11 Lago Puelo.mp3
 12 Corrupião.mp3
 13 Milonga sentimental.mp3
 14 Palhaço.mp3
 
 
O grupo Maogani, formado em 1995 no Rio por quatro arranjadores-violonistas cariocas - Marcos Tardelli, Paulo Aragão, Marcos Alves e Carlos Chaves - pratica uma música, brasileira e sem fronteiras, que incorpora técnicas que vão do jazz ao clássico.

Isso é comprovado no recente Água de Beber - Jobim e Suas Fontes, o terceiro disco do quarteto, que, como os próprios relatam num texto do encarte, "promove o encontro de correntezas musicais que desembocaram na obra de Antonio Carlos Jobim, Villa, Radamés, Ary, Pixinguinha, Custódio e Vinicius, mais que influências declaradas, foram alguns dos mestres que mostraram o curso das águas que Tom poderia seguir".

O Maogani reúne músicos que aliam formação clássica e paixão pela música popular. Em seus shows e discos eles têm retrabalhado com arranjos próprios e originais um repertório que passa por Ernesto Nazareth, Egberto Gismonti, Jobim, Edu Lobo, Garoto, Chico Buarque, César Camargo Mariano, Guinga.

Em seu disco de estréia, Maogani - Quarteto de Violões, editado em 1997 (e indicado no ano seguinte ao prêmio Sharp de melhor disco instrumental), eles contaram com participações especiais de Guinga, Leila Pinheiro, Zé Nogueira, Jane Duboc e Celia Vaz. O repertório incluía Cai Dentro (Baden Powell e Paulo César Pinheiro), Loro (Egberto Gismonti), Morro Dois Irmãos (Chico Buarque), Samambaia (César Camargo Mariano) e Corrupião (Edu Lobo).

Quatro anos depois, Cordas Cruzadas ia de clássicos a novas canções. Entre as primeiras, Chovendo na Roseira (Antonio Carlos Jobim), Samba Novo (Baden Powell) e Passaredo (Chico Buarque e Francis Hime); de novidade, A Foggy Day In Teresópolis (Ed Motta), Choro nº 2 (Leandro Braga) e Guingando (Edu Kneip e Mauro Aguiar).

Mas, seja clássico ou inédito, tudo soa novo, fresco, nas mãos de Marcos Tardelli (violão requinto), Paulo Aragão (violão), Marcos Alves (violão) e Carlos Chaves (violão de oito cordas). Água de Beber, com oito temas de Jobim e parceiros e composições de Villa-Lobos, Pixinguinha, Radamés Gnattali e Ary Barroso é isso: música para um doce deleite.
 
 
 
 
 
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário