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Prólogo Esta obra é fruto do particular interesse de Voltaire pela Economia Política e pela agricultura. Defendia que o desenvolvimento de um país dependia da riqueza produzida pelo trabalho produtivo de seus habitantes. Suas idéias a respeito estão concentradas no diálogo entre "O homem dos quarenta escudos" e "O Geômetra". Aí se discute distribuição de renda, enriquecimento iníquo, tributação excessiva, desigualdade, exploração, injustiça. Aborda ainda inúmeros outros assuntos, sempre com sua peculiar ironia. Escreveu o texto numa época (1768) em que surgiam inúmeras teorias propondo novos sistemas para a economia e agricultura. Voltaire que nutria profunda ojeriza pelos sistemas metafísicos, irritou-se ainda mais com sistemas formulados para uma área que considerava depender apenas de experiência e bom senso. Uma de suas afirmações a respeito é incisiva: Desconfie, toda a vida, dos testamentos e dos sistemas; já fui vítima deles, como o senhor. Se os Sólons e Licurgos modernos zombaram do senhor, ainda mais zombaram de mim os novos Triptólemos; e, não fosse uma pequena herança que me reanimou, teria eu morrido de miséria. | ||||||||||
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