quinta-feira, 15 de julho de 2010

Pedido: Livros de engenharia mecânica / economia

Gostaria de saber se tem alguém que tenha livros de engenharia mecânica / economia

Sem mais,

Edivaldo Visque

 

 

Lemas de Estudo:

 

"A pessoa fica esperando a coisa acontecer, mas, não faz para acontecer"

 

"É melhor se arrepender por ter errado do que se arrepender por nunca ter tentado"




 

To: cantinhodaleitura+digest@googlegroups.com
From: cantinhodaleitura+noreply@googlegroups.com
Subject: <CantinhoDaLeitura> E-mail de compilação para cantinhodaleitura@googlegroups.com - 25 mensagens em 24 tópicos
Date: Thu, 15 Jul 2010 02:01:12 +0000

Grupo: http://groups.google.com/group/cantinhodaleitura/topics
    Ahisa Farad <morenaahisa3@gmail.com> Jul 14 10:58PM -0300 ^
     
    » capa do livro
    » dados do livro
    [image: Poemas Malditos - Álvares de
    Azevedo]<http://livrosgratis.net/upload/capas/poemas-malditos-alvares-de-azevedo.jpg>
    *título:* Poemas Malditos - Álvares de Azevedo *título original:* Poemas
    Malditos *autor:* Álvares De
    Azevedo<http://livrosgratis.net/busca/a/%C3%81lvares%20De%20Azevedo.html>
    *gênero:* Poesia
     
    Prólogo
    Cuidado leitor, ao voltar esta página!
    Aqui dissipa-se o mundo visionário e platônico. Vamos entrar num mundo novo,
    terra fantástica, verdadeira ilha Barataria de D. Quixote, onde Sancho é
    rei, e vivem Panúrgio, sir John Falstaff, Bardolph, Fígaro e o Sganarello de
    D. João Tenório I—a pátria dos sonhos de Cervantes e Shakespeare.
    Quase que depois de Ariel esbarramos em Caliban.
    A razão é simples. É que a unidade deste livro funda-se numa binomia. Duas
    almas que moram nas cavernas de um cérebro pouco mais ou menos de poeta
    escreveram este livro, verdadeira medalha de duas faces.
    Demais, perdoem-me os poetas do tempo, isto aqui é um tema, senão mais novo,
    menos esgotado que o sentimentalismo tão fashionable desde Werther e René
    Por um espírito de contradição, quando os homens se vêem inundados de
    páginas amorosas, preferem Um conto de Boccaccio, uma caricatura de
    Rabelais, uma cena de Falstaff no Henrique IV de Shakespeare, um provérbio
    fantástico daquele polisson, Alfred de Musset, a todas as ternuras elegíacas
    dessa poesia de arremedo que anda na moda, e reduz as mordas de oiro sem
    liga dos grandes poetas ao troco de cobre, divisível até ao extremo, dos
    liliputianos poetastros.
    Antes da Quaresma há o Carnaval.
    Há uma crise nos séculos como nos homens. é quando a poesia cegou
    deslumbrada de fitar-se no misticismo, e caiu do céu sentindo exaustas as
    suas asas de oiro.
    » informações
    » download com
    *Nº de páginas:* 71 *tamanho:* 505 kb *formato:* .pdf *idioma:*Português
    http://www.megaupload.com/?d=WY9W6TKW
     
    --
     
    Ahisa Farad <morenaahisa3@gmail.com> Jul 14 10:56PM -0300 ^
     
    <https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgq_A2LV4H1ipnlLPNEWi03Z7fsNsOz94KEtkvMP-MY4jowR5dy8rIwDN9_fd0RhAg2qyTsMWtcaS8kTtqgHFMVwD-MjARPk45VqTaxQEpw69VJj_EvG-_FXHiGQOTVdXkCNY6vWYnJztI/s1600/Ubirajara.gif>
     
    <https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyzuVutLs9i_FBT9Ve2E7smVtLFkrQ-fCqwptt7Zqc1cfSfJ-3hBJlcnN1tAb6BoS3uYIkSBh32cdgc7ckMUXtyIU30B6nKSfpwKnLg_6-cJr3VZcGlTqx5LkH1ZNvum9Q6srpXxyi8es/s1600/lgrd.jpg>
    Ubirajara é um livro de romance do escritor brasileiro José de Alencar. Foi
    publicado em 1874. Caracteriza-se pelo enredo que mostra o "primeiro termo"
    da tríade indianista de José de Alencar, onde sua personagem principal é um
    índio brasileiro puro, que ainda não se corrompeu perante à cultura
    européia.
    Jaguarê, jovem caçador araguaia, procura em outras terras um inimigo com
    quem possa lutar, pois levando um prisioneiro para sua taba ele conseguiria
    o título de guerreiro. Mas em vez de um guerreiro, ele encontra uma índia
    tocantim de nome Araci, que era filha do chefe da tribo. Ela diz que em sua
    nação existem cem guerreiros que vão disputá-la em casamento e Jaguarê é
    convidado a ser mais um deles. Jaguarê prefere dizer a Araci que ela mande
    todos eles para combater com ele e assim ela fez.
    Logo aparece Pojucã para combater com Jaguarê e é vencido por ele. Jaguarê
    torna-se então Ubirajara, o senhor da lança. Sendo levado para a taba de
    Ubirajara, Pojucã tem a oportunidade de ficar com a antiga prometida à
    Jaguarê, a jovem Jandira. Esta se recusa ficar com Pojucã e foge para a
    floresta. Ubirajara chega à taba de Araci e, como permite a lei da
    hospitalidade, não se identifica, adotando o nome de Jurandir, o que veio
    trazido da luz. Compete com os demais pretendentes de Araci e ganha a mão da
    jovem tocantim em casamento, mas antes de casa-se é obrigado a
    identificar-se. Faz-se ali uma situação constrangedora, pois seu prisioneiro
    é Pojucã, irmão de Araci.
    Estava assim declarada a guerra. Pojucã é libertado para que pudesse lutar
    junto com o seu povo, os tocantins. Quando os araguaias vão atacar, surgem
    os tapuias, que têm o direito de atacar antes dos araguaias, que têm que
    esperar. Itaquê, chefe dos tocantins, vence o chefe dos tapuias mas fica
    cego perdendo assim a liderança de seu povo. Para que possa haver uma
    sucessão os guerreiros tocantins devem pegar o arco de Itaquê, dobrá-lo e
    atirar com ele. Nenhum guerreiro tocantim consegue o feito, inclusive
    Pojucã, filho de Itaquê. Por isso convidam Ubirajara para fazê-lo.Este o faz
    com tal destreza e habilidade que emociona Itaquê. Ubirajara enfim, une os
    dois arcos das duas nações, araguaia e tocantim, dando origem à nação
    Ubirajara.
     
    **
     
    http://www.easy-share.com/1911308452/reidoebook.com%20-%20Ubirajara%20-%20Jos%C3%83%C2%A9%20de%20Alencar.pdf
     
    Ahisa Farad <morenaahisa3@gmail.com> Jul 14 10:54PM -0300 ^
     
    [image: Ladies' Home Journal - August 2010 (US)]
     
    *Ladies' Home Journal - August 2010 (US)*
    English | 138 pages | True PDF | 92.40 Mb
     
     
    *Ladies 'Home Journal *
    *é uma publicação bem-considerado que spotlights questões de interesse para
    mulheres ativas, com poderes entre 30 e 45. Esta revista cobre uma gama mais
    vasta de notícias e de questões políticas do que revistas de muitas
    mulheres. Ladies 'Home Journal inclui recursos altamente concentrado e
    artigos sobre beleza, moda, alimentação, nutrição, saúde e medicina, casa
    decoração e design, dos pais e de auto-ajuda, as personalidades e os
    acontecimentos atuais e beleza.*
     
     
     
    http://hotfile.com/dl/54794258/02c53a9/La0dies0H0me0J0urna0201O08.rar.html
     
     
     
     
     
    --
     
    Ahisa Farad <morenaahisa3@gmail.com> Jul 14 10:39PM -0300 ^
     
    |
     
    Título: CAIM
    Autor: José Saramago
    Gênero: Romance
    Tipo: PDF
    Tamanho: 1 mb
    Editora: Companhia das Letras
    Sinopse:
    Neste novo romance, o vencedor do prêmio Nobel José Saramago reconta
    episódios bíblicos do Velho Testamento sob o ponto de vista de Caim, que,
    depois de assassinar seu irmão, trava um incomum acordo com deus e parte
    numa jornada que o levará do jardim do Éden aos mais recônditos confins da
    criação.
     
    Se, em O Evangelho segundo Jesus Cristo, José Saramago nos deu sua visão do
    Novo Testamento, neste Caim ele se volta aos primeiros livros da Bíblia, do
    Éden ao dilúvio, imprimindo ao Antigo Testamento a música e o humor refinado
    que marcam sua obra. Num itinerário heterodoxo, Saramago percorre cidades
    decadentes e estábulos, palácios de tiranos e campos de batalha, conforme o
    leitor acompanha uma guerra secular, e de certo modo involuntária, entre
    criador e criatura. No trajeto, o leitor revisitará episódios bíblicos
    conhecidos, mas sob uma perspectiva inteiramente diferente.
     
    http://www.megaupload.com/?d=BRMK59AL
    --
     
    Nancy Duarte <meuslivros.04@gmail.com> Jul 14 09:05PM -0300 ^
     
    [image: ocodexdosvampirospsquic.jpg]
     
    Descrição: É um excelente ponto inicial para aqueles que sentem afinidade
    pela tradição e imagem do vampiro em um nível espiritualizado. Certamente, é
    muito recomendado a todos que não aceitam a imagem de um vampiro real
    parecido com o esterótipo hollywoodiano.
     
    O Psychic Vampire Codex foi lançado em 2004 e ainda inclui uma versão
    expandida do Codex Khepriano, e diversas seções que ensinam práticas
    energéticas, re-lembrar vida passada e interação com espíritos. Este livro
    contém cinco capítulos que explicam o conceito de vampirismo prânico, o
    desenvolvimento da cena vampyrica, O crescimento de House Kheperu e a
    influência que seus ensinamentos tiveram na vida dos integrantes da cena
    vampyrica norte-americanos e europeus.
     
    Tamanho: 219 Kb
    Autor: Michelle da Casa Kheperu
     
    http://www.easy-share.com/1908756846/CODEX.pdf
    http://kewlshare.com/dl/e827874cabc5/CODEX.pdf.html
     
    --
    Nancy Duarte
    Facebook: a.kamaleoa@hotmail.com
    ocodexdosvampirospsquic.jpg
     
    "Antfer Livro" <antfer.livros@gmail.com> Jul 14 08:05PM -0300 ^
     
    Arquitetura & Urbanismo - Edição 196 (07/2010)
     

     
    Arquitetura & Urbanismo - Edição 196 (07-2010) - 200.jpg
     

     
    Revista: Arquitetura & Urbanismo
     
    Editora: Pini
     
    Idioma: Português
     
    Edição: 196
     
    Data: 07/2010
     
    Formato: PDF
     
    Páginas: 100
     
    Tamanho: 21,2 mb
     
    Scan & PDF: Antfer
     

     
    Conteúdo da Revista:
     

     
    * 3 museus:
     
    - Zaha Hadid,em Roma, com o Maxxi - Museu Nacional das Artes do Século 21.
     
    - Pedro e Paulo Mendes da Rocha. em BH, com o Museu das Minas e do Metal.
     
    - Coz-Polidura-Volante Arquitetos e o Museu do Atacama no Chile.
     

     
    * E mais:
     
    - Casa Marcio Kogan, em Salvador.
     
    - Aimberê 1749 Andrade Morettin,em São Paulo.
     

     
    Hotfile:
     

     
    http://hotfile.com/dl/54866696/a5d5f29/A5683-AU196-0710.rar.html
     
    Regina Equileprote <reginaequileprote@gmail.com> Jul 15 12:05AM +0100 ^
     
    MÁRIO SOARES . . . Texto de Clara Ferreira Alves
    Tudo o que aqui relato é verdade. Se quiserem, podem processar-me.
    (Clara Ferreira Alves, Expresso):
     
     
    "Tudo o que aqui relato é verdade. Se quiserem, podem processar-me.
     
     
    Eis parte do enigma. Mário Soares, num dos momentos de lucidez que
    ainda vai tendo, veio chamar a atenção do Governo, na última semana,
    para a voz da rua.
     
    A lucidez, uma das suas maiores qualidades durante uma longa carreira
    politica. A lucidez que lhe permitiu escapar à PIDE e passar um bom
    par de anos, num exílio dourado, em hotéis de luxo de Paris.
     
    A lucidez que lhe permitiu conduzir da forma "brilhante" que se viu o
    processo de descolonização.
     
    A lucidez que lhe permitiu conseguir que os Estados Unidos
    financiassem o PS durante os primeiros anos da Democracia.
     
    A lucidez que o fez meter o socialismo na gaveta durante a sua
    experiència governativa.
     
    A lucidez que lhe permitiu tratar da forma despudorada amigos como
    Jaime Serra, Salgado Zenha, Manuel Alegre e tantos outros.
     
    A lucidez que lhe permitiu governar sem ler os "dossiers"..
     
    A lucidez que lhe permitiu não voltar a ser primeiro-ministro depois
    de tão fantástico desempenho no cargo.
     
    A lucidez que lhe permitiu pôr-se a jeito para ser agredido na Marinha
    Grande e, dessa forma, vitimizar-se aos olhos da opinião pública e
    vencer as eleições presidenciais.
     
    A lucidez que lhe permitiu, após a vitória nessas eleições, fundar um
    grupo empresarial, a Emaudio, com "testas de ferro" no comando e um
    conjunto de negócios obscuros que envolveram grandes magnatas
    internacionais.
     
    A lucidez que lhe permitiu utilizar a Emaudio para financiar a sua
    segunda campanha presidencial.
     
    A lucidez que lhe permitiu nomear para Governador de Macau Carlos
    Melancia, um dos homens da Emaudio.
     
    A lucidez que lhe permitiu passar incólume ao caso Emaudio e ao caso
    Aeroporto de Macau e, ao mesmo tempo, dar os primeiros passos para uma
    Fundação na sua fase pós-presidencial.
     
    A lucidez que lhe permitiu ler o livro de Rui Mateus, "Contos
    Proibidos", que contava tudo sobre a Emaudio, e ter a sorte de esse
    mesmo livro, depois de esgotado, jamais voltar a ser publicado.
     
    A lucidez que lhe permitiu passar incólume as "ligações perigosas" com
    Angola, ligações essas que quase lhe roubaram o filho no célebre
    acidente de avião na Jamba (avião esse transportando de diamantes, no
    dizer do então Ministro da Comunicação Social de Angola).
     
    A lucidez que lhe permitiu, durante a sua passagem por Belém, visitar
    57 países ("record" absoluto para a Espanha - 24 vezes - e França -
    21), num total equivalente a 22 voltas ao mundo (mais de 992 mil
    quilómetros).
     
    A lucidez que lhe permitiu visitar as Seychelles, esse território de
    grande importância estratégica para Portugal, aproveitando para dar
    uma voltinha de tartaruga.
     
    A lucidez que lhe permitiu, no final destas viagens, levar para a
    Casa-Museu João Soares uma grande parte dos valiosos presentes
    oferecidos oficialmente ao Presidente da Republica Portuguesa.
     
    A lucidez que lhe permitiu guardar esses presentes numa caixa-forte
    blindada daquela Casa, em vez de os guardar no Museu da Presidência da
    Republica.
     
    A lucidez que lhe permite, ainda hoje, ter 24 horas por dia de
    vigilância paga pelo Estado nas suas casas de Nafarros, Vau e Campo
    Grande.
     
    A lucidez que lhe permitiu, abandonada a Presidência da Republica,
    constituir a Fundação Mário Soares. Uma fundação de Direito privado,
    que, vivendo à custa de subsídios do Estado, tem apenas como única
    função visível ser depósito de documentos valiosos de Mário Soares. Os
    mesmos que, se são valiosos, deviam estar na Torre do Tombo.
     
    A lucidez que lhe permitiu construir o edifício-sede da Fundação
    violando o PDM de Lisboa, segundo um relatório do IGAT, que decretou a
    nulidade da licença de obras.
     
    A lucidez que lhe permitiu conseguir que o processo das velhas
    construções que ali existiam e que se encontrava no Arquivo Municipal
    fosse requisitado pelo filho e que acabasse por desaparecer
    convenientemente num incêndio dos Paços do Concelho.
     
    A lucidez que lhe permitiu receber do Estado, ao longo dos últimos
    anos, donativos e subsídios superiores a um milhão de contos.
     
    A lucidez que lhe permitiu receber, entre os vários subsídios, um de
    quinhentos mil contos, do Governo Guterres, para a criação de um
    auditório, uma biblioteca e um arquivo num edifico cedido pela Câmara
    de Lisboa.
     
    A lucidez que lhe permitiu receber, entre 1995 e 2005, uma subvenção
    anual da Câmara Municipal de Lisboa, na qual o seu filho era Vereador
    e Presidente.
     
    A lucidez que lhe permitiu que o Estado lhe arrendasse e lhe pagasse
    um gabinete, a que tinha direito como ex-presidente da República,
    na.... Fundação Mário Soares.
     
    A lucidez que lhe permite que, ainda hoje, a Fundação Mário Soares
    receba quase 4 mil euros mensais da Câmara Municipal de Leiria.
     
    A lucidez que lhe permitiu fazer obras no Colégio Moderno, propriedade
    da família, sem licença municipal, numa altura em que o Presidente
    era... João Soares.
     
    A lucidez que lhe permitiu silenciar, através de pressões sobre o
    director do "Público", José Manuel Fernandes, a investigação
    jornalística que José António Cerejo começara a publicar sobre o tema.
     
    A lucidez que lhe permitiu candidatar-se a Presidente do Parlamento
    Europeu e chamar dona de casa, durante a campanha, à vencedora Nicole
    Fontaine.
     
    A lucidez que lhe permitiu considerar Jose Sócrates "o pior do
    guterrismo" e ignorar hoje em dia tal frase como se nada fosse.
     
    A lucidez que lhe permitiu passar por cima de um amigo, Manuel Alegre,
    para concorrer às eleições presidenciais mais uma vez.
     
    A lucidez que lhe permitiu, então, fazer mais um frete ao Partido
    Socialista.
     
    A lucidez que lhe permitiu ler os artigos "O Polvo" de Joaquim Vieira
    na "Grande Reportagem", baseados no livro de Rui Mateus, e assistir,
    logo a seguir, ao despedimento do jornalista e ao fim da revista.
     
    A lucidez que lhe permitiu passar incólume depois de apelar ao voto no
    filho, em pleno dia de eleições, nas últimas Autárquicas.
     
    No final de uma vida de lucidez, o que resta a Mário Soares? Resta um
    punhado de momentos em que a lucidez vem e vai. Vem e vai. Vem e vai.
    Vai.... e não volta mais."
     
    Clara Ferreira Alves
     
    Expresso
     
    --
    Regina Equileprote
    Magnificent
    O Nvda fuma muito!!!
     
    JEOVANI LIMA S CANDIDO <jeovani.candido@gmail.com> Jul 14 11:01AM -0300 ^
     
    para Ahisa.
    aparece essa mensagem quando tento baixar as revistas
    Error You want to download the following file:
     
    http://rapidshare.com/files/406283556/Revista_Mat_ria_de_Saude_n__01_Junho_2010.pdf
    |
    24984 KB
     
    This Account has expired. Extend your Account now and continue to profit of
    the Premium membership advantages.
    Extend Premium Account Premium Zone logout
     
     
    seela seela <iseelaender@gmail.com> Jul 14 01:54PM -0300 ^
     
    Só uma coisa, essa notícia é em parte falsa.
     
    A mutilação feminina existe mesmo. Isso é feito há muito tempo, coisa de
    cultura. E que realmente devemos lutar contra.
     
    Mas a notícia de pedofilia é falsa!! Na verdade, as meninas são algo como
    daminhas, e não as noivas.
    Sobre essa noticia:
    http://www.quatrocantos.com/LENDAS/402_noivas_hamas_pedofilia.htm
    Isso faz parte dessa coisa de campanha contra a cultura muçulmana (por mais
    que eu não goste dessas coisas de conspirações, existe, sim, um movimento
    contra os muçulmanos, em geral - não tenho nada contra ou a favor dos
    muçulmanos, é bom deixar claro).
     
    Atc
    Ingrid
     
     
     
    2010/7/14 Jossi <jossi.curitiba@gmail.com>
     
     
    "Corval Corretora de Valores Mobiliários S/A" <corretora.corval@gmail.com> Jul 14 01:03PM -0300 ^
     
    [image: Bloco 4 - Pequeno Página
    Notícia]<http://www.brasileconomico.com.br/assinaturas/epaper>
     
     
    * *
     
    *FINANÇAS* Corretora regional busca espaço para expandir fronteira
     
    *Mariana Segala*
    *07/07/10 15:58*
    <http://187.45.212.178/noticias/nprint/75550.html>
    <http://187.45.212.178/#> <http://187.45.212.178/#> [image: enviar
    noticia]<http://187.45.212.178/mailer/show/link_noticia/75550>
     
    *Antes ligada à Magnesita, a mineira Corval trocou de mãos em 2009. E novo
    dono tenta reinventar seu modelo de atuação *
     
    O "mundo novo" das corretoras de valores, desde que a bolsa deixou para trás
    a aura de entidade sem fins lucrativo, põe em xeque o tradicional modelo das
    casas de caráter regional. No caso da mineira Corval, de Belo Horizonte, a
    saída para sobreviver foi uma mudança radical na forma de atuar. Vendida em
    outubro para Márcio Santos, ex-diretor comercial da Gradual e profissional
    com passagens por instituições como Ágora e Safra, a Corval intermediou mais
    compras e vendas de ações no mês passado que em todo o ano de 2009: o volume
    foi de R$ 155 milhões, contra R$ 113 milhões. Resultado das primeiras
    iniciativas de expansão da corretora, que só aguarda sair o último aval do
    Banco Central da alienação a Santos para tocar com força os planos de obter
    presença nacional.
     
    Ao contrário dos grandes conglomerados financeiros, Santos percorreu de
    baixo para cima o ranking das corretoras por volume operado na bolsa para
    escolher a melhor alternativa - aquela que caberia no seu bolso. Com a
    Corval, antiga propriedade de acionistas da Magnesita, saiu negócio. Santos
    não revela quanto das economias pessoais despendeu na compra, mas a
    corretora conta com ativos totais de R$ 8,8 milhões. Até a aquisição, a
    Corval praticamente só intermediava operações para a própria empresa, para
    seus sócios e familiares. Não por outra razão, apesar dos 43 anos da
    instituição, o novo proprietário se refere a ela como uma "startup", ou uma
    empresa nascente.
     
     
    *Atenção à classe C*
    Para entrar no clube das 20 corretoras com maiores volumes negociados até
    2011 (a Corval terminou o ano como a 77ª, saltando para 60ª em junho),
    Santos está voltando o foco para os investidores de menor renda. "Todo mundo
    se fixa nas classes A e B. A mim, interessa a classe C", diz. Ele busca quem
    esteja disposto a negociar um tíquete médio de R$ 200 por mês. Não que
    cogite baixar a corretagem para tal - a taxa para operar no home broker da
    Corval é de R$ 20 e na mesa de operações, segue a tabela padrão da bolsa.
    Mas reserva "mimos" gratuitos para atrair o público.
    A corretora está lançando mão de cursos e palestras como chamariz e
    oferecendo uma plataforma semi-profissional de negociação (com direito a
    algoritmos) para fidelizar novos clientes. Também prepara a abertura de
    escritórios e filiais em São Paulo, Rio Grande do Sul, Ceará e Espírito
    Santo, além de Minas Gerais. Além disso, acerta os últimos detalhes para dar
    início, no próximo mês, ao roteamento de ordens para os usuários do portal
    financeiro ADVFN.
    Tantos projetos simultâneos dão noção do grau de dificuldade de reinserir a
    corretora nos trilhos do mercado. A Corval encerrou o exercício de 2008
    (último dado completo disponível no Banco Central) com receitas de prestação
    de serviços de apenas R$ 184 mil e um prejuízo de R$ 1,8 milhão. Desde que
    assumiu a frente, junho foi o primeiro mês em que a operação "se pagou" e
    não exigiu a injeção de mais recursos.
    Entre os principais ônus dos novos tempos estão os de adequar a corretora às
    normas do Programa de Qualificação Operacional da BM&FBovespa, raramente
    seguidas à risca pelas casas regionais. Na outra ponta, os custos de trazer
    mão de obra de qualidade foram solucionados adotando o modelo de
    "partnership", oferecendo uma participação societária aos funcionários mais
    graduados.
     
     
     
    Fonte: Jornal Brasil Econômico
    http://187.45.212.178/noticias/nprint/75550.html
     
    Nancy Duarte <meuslivros.04@gmail.com> Jul 14 09:56AM -0300 ^
     
    AI VAI...nao sei se é o original, mas foi o unico q achei...
    abraços
     
     
    Nancy Duarte
    Facebook: a.kamaleoa@hotmail.com
     
    ----------------------------------
     
     
    Aureo Silva Rabello <aureorabello@gmail.com> Jul 14 08:38AM -0300 ^
     
    O machismo na cobertura de crimes
    passionais<http://blog.sylviomicelli.jor.br/2010/07/13/o-machismo-na-cobertura-de-crimes-passionais/>
     
    -
     
    **
    *por Sylvio Micelli*
     
    A mídia – sempre ela – mais uma vez está em palpos de aranha diante da
    cobertura de dois crimes passionais ou que ao menos imaginemos que sejam
    passionais. E a visão machista acaba por permear o noticiário. Eliza Samudio
    e Mércia Nakashima pagaram com a vida por crimes que não se justificam. Se é
    que algum crime, ainda mais de morte, pode ser justificado. Mais do que
    pagar com a vida, elas pagam com a reputação pelo simples fato de serem
    mulheres.
     
    Vamos caso a caso.
     
    Eliza Samudio foi, no início do caso, totalmente desqualificada pela mídia.
    Primeiro pela "grife" de amante do goleiro Bruno Fernandes das Dores de
    Souza, bom jogador do Flamengo, um dos clubes mais importantes do País. O
    termo amante, ainda que hipocritamente acreditemos viver numa sociedade
    aberta, é um mero eufemismo para vagabunda. Depois descobriram que ela teria
    feito filmes pornográficos e que o goleiro a teria conhecido numa "orgia".
    Ou seja: sob a ótica de parte da mídia, o que se entregava para a sociedade
    é que ela era uma puta, uma "maria chuteira" qualquer e que sua morte
    aconteceu porque ela "procurou". Alguns dias atrás o noticiário era bem
    esse. A partir do momento que o crime foi sendo desvendado, principalmente
    pelos requintes de crueldade, pela quantidade de pessoas envolvidas e pela
    sua quase clara premeditação, Elisa passou a figurar como vítima.
     
    Longe de mim entrar no mérito do que ocorreu, até porque odeio mundo-cão e
    esta cobertura que boa parte da imprensa faz é nojenta. Com a esfarrapada
    desculpa de "esclarecer os fatos" revira-se os ossos de uma sociedade
    apodrecida para que seja dada a ela mais sangue e se possível muitas cabeças
    na bandeja para o orgasmo das "cleópatras" de plantão.
     
    A mim parece-me que, tanto ela quanto Bruno, vieram de famílias
    problemáticas. Ela tentou o seu lugar ao sol. Ele conquistou o seu lugar ao
    sol e, possivelmente, jogou tudo para o alto cercado por péssimas
    companhias. E aqui ressalte-se que os clubes de futebol no Brasil "usam" os
    jogadores, mas não lhes dão nenhum suporte psicológico diante da grana fácil
    e dos pseudo-amigos que aparecem. A ambos, enfim, faltou os fortes esteios
    de família, coisa que a sociedade já não sabe muito bem o que é. Ainda que
    esta moça não tivesse um comportamento adequado aos padrões que se acredita
    correto, não cabe nem a mim nem a ninguém julgá-la e como já afirmei, NADA
    justifica sua morte.
     
    O fato de Bruno ter vindo de camadas pobres da população também não
    justifica o crime. Trata-se de mais um preconceito tosco. Já tivemos pai de
    classe média alta jogando a filha pela janela, filha de classe alta mandando
    matar os pais e até jornalista de grande veículo matando a namorada.
     
    Sobrou um bebê na história, mas poucos dão a devida importância. Em breve,
    sua guarda será "leiloada" na Justiça e padeço em imaginar quão sofrida será
    esta criança.
     
    Mércia Nakashima é um caso um pouco diferente. Ela era uma "moça de família"
    conforme imagina a tal da opinião pública, essa massa amorfa que vai para lá
    ou para cá de acordo com os diversos interesses. Vem de uma família, em
    tese, bem estruturada, era advogada, ou seja, nada poderia ter acontecido
    com ela. Exceto pelo fato de seu ex-namorado, Mizael Bispo de Souza, não ter
    se conformado com o fim do relacionamento e, possivelmente, até pelo fato de
    ser ex-policial e ter fácil acesso a uma arma, ter resolvido matá-la.
     
    Ainda assim, o noticiário é machista *ma non troppo*. Ouvi outro dia numa
    rádio que Mizael acreditava estar sendo traído e que "precisava limpar sua
    honra". Leia-se, subliminarmente, que ela é culpada e que merecia morrer.
    Aqui volto à mesma retórica. Ainda que ela tivesse traído o namorado, NADA
    justifica sua morte.
     
    A cobertura da imprensa já vem rançosa. Os fatos acontecem e deveriam ser
    analisados dentro do contexto do fato em si, sem outras adjetivações. Passou
    da hora de a mídia rever seus conceitos.
     
    Os crimes ainda renderão muitas páginas impressas e eletrônicas. Outras
    coisas medonhas acontecerão. E depois tudo será esquecido quando os
    holofotes forem desligados.
     
 Tópico: PEDIDO
    PRISCILA SOARES <cilasc@gmail.com> Jul 14 12:05AM -0300 ^
     
    Bom dia,
     
    Pessoal alguém teria uma apostila ou livro sobre mêcanica de auto?
     
    --
    Atenciosamente
     
    Priscila Soares - Cidade Maravilhosa!
     

--
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