Capoeira: Mestres Bimba e Pastinha (CDs e filme)
Mestre Pastinha em filme A capoeira Iluminada
Mestre Bimba, Manoel dos Reis Machado, filho de Luís Cândido Machado e Maria Martinha do Bonfim, nasceu no bairro de Engenho Velho, freguesia de brotas, Salvador - Bahia em 23 de novembro de 1900. Recebeu esse apelido devido a uma aposta que sua mãe fizera com a parteira que o "aparou". Ao contrário do que dona Martinha achava, a parteira disse que se nascesse menino, receberia o apelido de "Bimba" por se tratar, na Bahia, de um nome popular do órgão sexual masculino.
Começou a praticar Capoeira aos 12 anos de idade na estrada das boiadas, hoje o bairro negro da liberdade, com o africano Bentinho, capitão da navegação baiana. Foi estivador durante 14 anos e começou a ensinar capoeira aos 18 anos de idade no bairro onde nasceu no "Clube União em Apuros". Até 1918 não existiam esquinas, nas portas dos armazéns e até no meio do mato.

Então em 1928, mestre Bimba criou o que ele denominou "Capoeira Regional Baiana" por ser está praticada única exclusivamente em Salvador.
A partir da década de 30, com a implantação do estado novo, o Brasil atravessou uma fase de grandes transformações políticas e culturais, onde as idéias nacionalistas e de modernização ficaram em evidência. Nesse contexto, surge a oportunidade de Mestre Bimba fazer com que seu novo estilo de capoeira alcançasse as cla

Em 1936 fez a primeira apresentação do seu trabalho e no ano seguinte, convidado pelo governador da Bahia, o General Juracy Magalhães, para fazer uma apresentação no Palácio do Governador onde estavam presentes autoridades e convidados.
Dessa forma a capoeira foi reconhecida como ESPORTE NACIONAL e Mestre Bimba foi reconhecido pela Secretaria Ed. Ass. Pública do Estado da Bahia como professor de educação física e sua academia foi a primeira no Brasil reconhecida por lei.
Mestre Pastinha: É manha, é mandinga, é malícia. É tudo o que a boca come!



Vicente Ferreira Pastinha morreu no ano de 1981. Durante décadas dedicou-se ao ensino da Capoeira. Mesmo completamente cego, não deixava seus discípulos. E continua vivo nos capoeiras, nas rodas, nas cantigas, no jogo. "Tudo o que eu penso da Capoeira, um dia escrevi naquele quadro que está na porta da Academia. Em cima, só estas três palavras: Angola, capoeira, mãe. E embaixo, o pensamento:
- "Mandinga de escravo em ânsia de liberdade, seu princípio não tem método e seu fim é inconcebível ao mais sábio capoeirista."
- Para baixar o cd Pastinha eternamente clique aqui
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