quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

{clube-do-e-livro} LIVROS DE DIANA PALMER EM ANEXO

Nas mãos do Destino
(Lionhearted)
Diana Palmer
Digitalizado por Liriane
Este Livro faz parte de Projeto_Romances,sem fins lucrativos e de fãs para fãs. A comercialização deste produto é estritamente proibida.

Prólogo
Leu Hart sentiu-se só no mundo. Rey, o último solteiro entre seus irmãos, tinha se casado, se casado, e se mudara da casa havia quase um ano. Isso deixara Léo sozinho, com uma governanta reumática que trabalhava dois dias na semana, e ameaçava se aposentar a qualquer momento. Caso cumprisse o que dizia, ele ficaria abandonado à própria sorte e seria obrigado a ir sempre a um restaurante. Levando em consideração seu ritmo de trabalho, isso seria impraticável.
Recostou-se na cadeira giratória atrás da escrivaninha do escritório que, no momento, era todo seu. Sentia-se feliz pelos irmãos.A maioria já tinha sua própria família a não ser pelo recém-casado Rey. Simon e Tina tinham dois meninos, Cag e Tess um, Corrigan e Dorie um casal.
Lembrando o passado, Léo percebeu que as mulheres estavam fora de sua vida havia muito tempo. Tanta coisa precisa ser feita na fazenda que mal tinha tempo de sair à noite.
Enquanto pensava em sua solidão, o telefone tocou.
-Por que não vem jantar conosco?- convidou Rey, assim que Léo atendeu.
-Não se convida o irmão para jantar quando se está em lua-de-mel.
-Casamos depois do natal, no ano passado.
-Então ainda estão em lua-de-mel -insistiu Léo de bom humor -Obrigado mais tenho muito que fazer.
-O trabalho não compensa a falta de amor. Em todo caso, o convite está feito, aceite-o se quiser.
-Obrigado de novo.
-Por nada
Léo recolocou o fone no gancho. Junto aos irmãos, era proprietário de cinco fazendas.Fazia grande parte do trabalho braçal diário, adorava cuidar do gado, e seu físico musculoso era prova disso.
Às vezes se questionava se tanto esforço era apenas uma tentativa se suprir certas necessidades físicas.Quando mais jovem, as mulheres sempre estavam a sua volta, e jamais se furtava ás aventuras amorosas.
Entretanto, já estava com trinta e cinco anos e romances casuais já não o satisfaziam como antigamente.
Planejara passar um fim de semana tranqüilo em casa, mas Marilee Morgan, amiga de Jane Brewster, convencera-o a levá-la para Houston, onde jantariam e assistiriam ao espetáculo de balé. Explicara que seu carro estava na oficina, e já tinha os ingressos para a apresentação.
Léo não planejava iniciar um romance com Marilee, apesar dela ser bonita e sofisticada, por que era uma grande amiga de Jane Brewster. Sabia que Marilee jamais o teria convidado para se encontrarem em Jacobsville, por que era uma cidade pequena, as fofocas se espalhariam com a velocidade do vento e logo chegaria aos ouvidos de Jane.
Apesar de ser um homem livre, Léo tinha conhecimento de que Jane alimentava uma paixão adolescente por ele. Isso não o deixara muito envaidecido, mas não desejava criar problemas entre as amigas. Teria um encontro discreto com Marilee em Houston, e ninguém jamais saberia de nada.
Alem disso o encontro o livraria de um jantar na casa de Fred Brewster, pai de Jane e seu grande amigo. Gostava da companhia do senhor mais velho, mais havia dois membros da família Brewster que o deixavam pouco à vontade.Lydia, a irmã de Fred, uma mulher pretensiosa e intrometida, que, por sorte, não morava com o irmão e nem sempre estava nos jantares de família, e...Janie.
A jovem lhe causava sentimentos contraditórios. Era simpática, tinha vinte e um anos, estudava psicologia e adorava analisar os outros.
Era muito linda, tinha cabelos castanhos, longos e lisos, um corpo pequeno e bem feito, e não tentava disfarçar a atração que sentia por ele. Léo não tinha a menor intenção de se envolver com Janie, devido à diferença de idade entre eles, e procurava se manter alheia, tratando-a com gentileza, mas com distancia.
Os dois se conheciam desde que Janie tinha dez anos de idade, usava aparelho nos dentes e tranças. Era difícil para Léo Hart, afastar a imagem da mente, e encará-la como uma pessoa adulta.
Além disso, Janie não sabia cozinhar, e quando resolvia cozinhar era um desastre!
Lembrando-se subitamente do gosto horrível dos biscoitos que ela lhe oferecera um dia, Léo pegou o telefone e ligou para Marilee, que atendeu de modo brusco.Mas ela, ao perceber de quem se tratava, tornou-se mais suave.
-Ora, ora! Alô Léo - murmurou
-A que horas deseja que vá buscá-la, no sábado à noite?
Houve uma breve pausa e, em seguida, Marilee sussurrou:
-Vai falar desse encontro a Janie?
-Quase nunca a vejo, sabe disso _disse ele com impaciência.
-Que tal se eu for buscá-la o cinco? Poderíamos dançar e depois ir ao Balé.
-Maravilhoso, vou espertar ansiosa pelo sábado. Até lá!
Léo desligou, mas voltou a pegar o fone e digitou o número da casa da casa de Fred. Janie atendeu, quase sem fôlego:
-Como vai Léo? Quer falar com meu pai?
-Pode ser você mesma. Lamento, mas preciso cancelar o jantar de sábado. Tenho outro compromisso.
Fez-se uma breve pausa, e Janie murmurou:
-Tudo bem
-Perdão, mais esqueci esse compromisso, quando seu pai me convidou outro dia-mentiu- Pode se desculpar por mim?
-Claro!Divirta-se -A voz te Janie soou tensa.
-Algo errado?- quis saber Léo.
-Não. Foi um prazer conversar com você. Até logo!
Janie Brewster desligou e cerrou os olhos, sentindo uma terrível frustração. Planejara um jantar perfeito, pensou.Passara a semana escolhendo um bom cardápio, e decidira-se por uma nova receita de frango, macio e suculento, e pudim de chocolate, sobremesa favorita de Léo. Todo esse trabalho para nada! Sem dúvida ele arrumara uma desculpa para não comparecer ao jantar, conclui consigo mesma.
Sentou-se junto do telefone, com o avental todo sujo e farinha no rosto. Podia ser tudo naquele momento menos a garota ideal para um encontro, pensou desanimada. Havia dois anos que tentava conquistar Léo, que nem parecia notá-la. Flertara com ele sem dó e piedade no casamento de Micah Steele e Callie Kirby, até que pegara o buquê da noiva no ar. Aquilo parecia ter irritado Léo, que se afastara sem sequer lha lançar um olhar.
Nos meses seguintes, sempre que tivera a oportunidade, tentara se aproximar dele, mas não obtivera sucesso.Seguindo os conselhos da amiga Marilee, vinha aprendendo a cozinha, e evitando parecer uma garota sofisticada de cidade grande.
Marilee tentava ajudá-la a conquistar Léo, e Janie procurava aperfeiçoar as qualidades que, segundo a amiga, ele admirava em uma mulher.Estava tentando até se acostumar com cavalos, gados e poeira, mas como exibir as novas aptidões se Léo não vinha visitá-la?
-Quem era ao telefone?- pergunto Hettie, a governanta.-Seu pai?
-Não. Era Léo Hart. Não poderá vir jantar no sábado por que tem um encontro.
Hettie sorriu com simpatia, já que percebia o interesse da jovem por Léo.
-Haverá outras ocasiões meu bem.
-Claro que sim -Janie se levantou da cadeira- Bem , vou diminuir as porções da receitas.
-Só por que tem negócios com o senhor Fred, não quer dizer que Léo precise vir sempre aqui.-lembro Hettie com delicadeza - è um homem muito ocupado e... Um tanto velho para você.
Janie não respondeu. Apenas sorriu e voltou para a cozinha.
Léo tomou banho, fez barba, vestiu-se e dirigiu-se ao Lincoln esporte que acabara de comprar. Era o ultimo modelo e, veloz como raio. Merecia uma noite na cidade, pensou, e os simples fato de se livrar do frango emborrachado de Janie já era uma vitória.
Entretanto, de um modo estralo, sua consciência não estava em paz.Talvez devido ao que Marilee falava de Janie. Nas ultimas semanas dera para lhe contar sobre os comentários entusiasmados da amiga que fizera ao seu respeito. E Léo não queria que Janie alimentasse falsas ilusões.Precisava ser mais cauteloso com ela, concluiu. Não tinha o menor interesse pela filha de Fred.Janie era apenas uma criança.
Entrou no carro examinando a estrada pelo espelho retrovisor. Tinha cabelos castanhos, um rosto de traços marcantes, além dos dentes brancos e uma boca que parecia sempre estar sorrindo.Não se considerava bonito, mas em comparação a alguns de seus irmãos, até que ele era bastante atraente, conclui, satisfeito consigo mesmo.
Além disso, era rico, e não precisa de mais nada para atrais uma mulher.Não era uma conclusão arrogante, apenas realista.
Sabia que Marilee não se sentia atraída por sua personalidade, e estava somente interessada no seu dinheiro.Mas era bonita, e ele não se importava de levá-la a Houston e exibi-la como os troféus que tinha no escritório. Um homem podia se dar ao luxo dessas pequenas vaidades pensou com humor.
Porém, lembrou-se do desapontamento na voz de Janie quando desmarcara o jantar, e imaginou a dor que sentira se soubesse que saíra com sua melhor amiga. Ante ao pensamento, uma enorme sensação de culpa o invadiu.
Afivelou o cinto, ligou o motor e partiu. Não precisava se sentir culpado, tratou de dizer a si mesmo. Era solteiro e jamais dera motivos para que Janie Brewster pudesse considerá-lo um pretendente.
Sim, concluiu de modo decidido. Precisava de uma boa noitada em Houston. Estava solitário a tempo demais!
Capitulo I
Léo Hart não estava de bom humor. A semana toda fora cansativa e, no momento precisava consolar seu vizinho, Fred, que acabara de perder seu touro premiado. O animal era cria de um grande campeão. Léo se sentia tão triste quanto o amigo.
-Ele estava bem ontem- murmurou Fred, enxugando , o suor do rosto e inclinando-se sobre o corpo do animal morto, que não apresentava sinal de nenhum ferimento- Não sou o primeiro fazendeiro a perder um touro premiado, mas as circunstâncias desta morte são muito suspeitas.
-Tem razão - concordou Léo com tristeza, os olhos escuros examinando o animal morto - É apenas um palpite, mas teve algum problema com os empregados da fazenda? Christabel Gainel acabou de informar que um de seus touros morreu de causa desconhecida. Isso aconteceu depois que demitiram um homem chamado Jack Clark, há algumas semanas.Ele agora trabalha para Duke Wright, e dirige um caminhão de gado.
-Judd Dunn disse que devido ao inchaço do animal, a cauda do animal foi timpanismo, ele é guarda-florestal - lembrou Fred- Caso houvesse ocorrido sabotagem na fazenda onde é co- proprietário com Christabel, creio que já saberíamos- balançou a cabeça com o gesto decidido - Não.
O touro deles ficava na pastagem infestada de trevos, e não tomaram providência. Mesmo assim a doença pode ser tratada, quando descoberta a tempo. Falta de sorte por não ter verificado aquele gado antes.
-Eles têm mais quatro touros ainda vivos- replicou Léo
Fred deu de ombros.
-Talvez os animais de lá não gostem de trevos ou não estivessem todos no mesmo pasto.Tenho certeza de que o touro morreu de inchaço.Pelo menos é o Judd acha. Ele disse que Christabel é a única pessoa que a acredita que foi sabotagem.-Fred passou as mãos pelos cabelos prateados - Mas, respondeu sua pergunta, sim. Ando pensando um ex-empregado resmungão, entretanto isso aconteceu a mais de dois anos.
Mas sei que não foi timpanismo, pois seu gado toma antibiótico.
De modo triste, Fred voltou a olhar para a carcaça. Estava com problemas financeiros que jamais enfrentara, mas era orgulhoso demais para confessar a Léo a gravidade da situação.Limitou-se a dizer:
-Este touro não estava no seguro, e não posso substituí-lo, pelo menos não nesse momento.
Tratou de falar o mínimo possível para que o amigo não percebesse que estava na bancarrota. Porém Léo replicou:
-Esse problema podemos solucionar.Tenho um belo touro Salers que comprei há dois anos, e chegou na hora de substituí-lo. Adoraria ter comprado o seu, pois desejo fazer reposição. Pode ficar com o meu na época do acasalamento.
Fred parecia estupefato, pois sabia quanto custava um animal como aquele.
-Não posso permitir que faça isso Léo.
-Claro que pode! Não estou fazendo isso de maneira totalmente desinteressada, meu caro.Ficarei com algumas crias que ele gerar.
Fred soltou uma risada.
-Você é terrível! Nesse caso eu aceito a proposta.Mas ficarei mais tranqüilo se um homem ficar de guarda a noite.
Léo esticou os músculos doloridos e puxou o chapéu sobre os cabelos castanhos, com mechas douradas.Estavam no final de setembro, mas em Jacobville, no sudeste do Texas, a inda fazia muito calor.Estivera amanhã toda movimentando o gado e sentia-se exausto.
-Vamos tratar da segurança do touro - respondeu com simplicidade- Tenho dois peões machucados que estão inativos. Continuam na folha de pagamento, portanto podem ficar bem sentados aqui e vigiar o animal, enquanto se recuperam. E nós o alimentaremos.
Foi à vez de Léo rir.
-Isso que chamo de ótima solução.Cada touro desses como por três homens.
-Não me importo Fred.
O bom senhor volveu o olhar para o animal morto.
-Ele era o meu melhor Léo. Tinha tantas esperanças a seu respeito.
-Sei disso. Mas existem outros campeões.
- É bem verdade- Fred estacou, vendo alguém se aproximar e murmurou espantado- Minha ... Filha?
Janie tinha cabelos castanhos claros e olhos verdes. Já tentara ser loira, mas voltara à cor natural do cabelo, e no momento a cabeleira sedosa chegava até sua cintura.Era pequena e delgada, possuía lindos seios e pernas bem torneadas.
Entretanto, naquele instante, poderia ser confundida com um jovem vaqueiro qualquer. Estava coberta de lama da cabeça aos pés. Carregava uma sela sobre os braços delicados, e inclinava-se para frente, a fim de suporta o peso. Apenas os olhos estavam visíveis, em meio á mascara de sujeira.
-Olá papai - saldou com animação - Ola, Léo. Lindo dia, não?
Do mesmo modo que Fred, Léo Hart arregalou os olhos escuros. Acenou para a jovem, sem conseguir falar.
-O que andou fazendo? - perguntou o pai, enquanto Jane continuava seu caminho.
-Andando a cavalo - replicou a filha em tom alegre.
Janie chegou no portão de casa e chamou por Hetie, enquanto o pai murmurava:
-Não me lembro da última vez que a vi montar.
-Nem eu- admitiu Léo
-Ela está com essa mania - continuou Fred, balançando a cabeça com gesto confuso - Primeiro ajudou a preparar os fardos de feno. Depois resolveu cuidar do gado, e agora montar. - Pigarreou contrafeito- Não sei o que está acontecendo. Antes só pensava em continuar os estudos de psicologia e, de repente, disse-me que queria aprender tudo da fazenda. - Ergueu as mãos num gesto de desespero- Jamais entenderei os filhos. E você?
Léo sorriu.
-Não me pergunte. A paternidade não me atrai. Voltando ao touro, vou fazer com que o tragam agora mesmo, e meus homens virão com ele.Se tiver mais problemas, basta me informar.
Fred sentia-se aliviado. Os Harts possuíam cinco fazendas, e ninguém na região tinha mais poder político e financeiro que eles. O empréstimo do touro faria com que recuperasse os prejuízos e voltasse a equilibrar um pouco de suas finanças. Léo era um cavalheiro, pensou com afeição.
-Estou muito agradecido - disse com a voz rouca - Os tempos não tem sido fáceis.
Léo apenas sorriu. Sabia que os Brewster estavam passando por momentos financeiros difíceis. Havia anos que ele e Fred trocavam e negociavam touros, embora menos caros do que o que morrera, e com freqüência fazia negócios juntos.Sentia-se feliz por poder ajudar o velho amigo.
Pensou sobre o estranho procedimento de Janie. Ela passara messes tentando seduzi-lo com blusas decotadas e vestidos sensuais e, estava sempre por perto quando ele ia visitar Fred a trabalho.De modo divertido, lembrou-se que Janie não sabia fazer papel de mulher fatal. Apesar de seus vinte e um anos, nada possuía em comum com a amiga Marilee, quatro anos mais velha, e que poderia dar aula de sedução a lendária Mata Hari.
Focalizando o pensamento em Marilee, imaginou se Janie sabia a respeito do encontro de ambos em Houston. Às vezes amigas poderiam se tornar as maiores rivais quando surgia um pequeno problema, conclui consigo mesmo.
Por sorte Janie apenas sentia um entusiasmo juvenil a seu respeito, que desaparecia assim que soubesse da traição de Marilee. Janie era jovem demais para ele, conclui Léo, e quanto mais cedo percebesse isso, melhor, pensou.
Além disso, lembrou, que historia era aquela de bancar a fazendeira? Estaria com idéias de independência? Jamais demonstrara rebeldia antes, e sua nova aparência era espantosa. Afinal, se havia algo que sempre admirava na filha de Fred Brewster era a feminilidade. Janie de calças jeans enlameado era um horror.
Léo deixou Fred no pasto e dirigiu de volta para sua fazenda, a mente ocupada em descobrir o que matara o jovem touro.
Janie ouvia a governanta do lado de fora do banheiro.
-Vou me limpar logo, Hettie. È só um pouco de sujeira.
-É lama vermelha. Jamais saíra. Vai ficar com essa cor da cabeça aos pés, pelo resto da vida. As pessoas irão pensar que é uma índia.
Janie soltou uma gargalhada enquanto tirava o resto da roupa e entrava dentro do chuveiro.Hettie era uma grande estudiosa da história norte-americana e tinha um pavio curto. Porém era um anjo de bondade, e sempre velara por ela depois que sua mãe falecera, anos atrás.Por sorte tia Lygia não ficara ali para tomar conta da casa, pensou Janie, e os visitava apenas de vez enquanto.
A tia parecia uma velha debutante, sempre preocupada com as roupas. Janie conclui que lembrava muita a sua mãe, que tentara criá-la como uma flor de estufa em um ambiente de mulheres decididas e fortes, e que ficaria horrorizada se a visse naquele momento, enlameada e suja.
A jovem não fazia o gênero sofisticado, entretanto tia Lygia ajudara a custear os estudos e, esperava que a sobrinha demonstrasse algum agradecimento.
Janie terminou o banho, colocou roupas limpas e começou a limpar o chão de ladrilhos. Gostava de ajudar Hettie na arrumação da casa, embora, também achasse que a mãe ficaria escandalizada se a visse de cócoras, limpando o banheiro.
Sempre ajudara Hettie em tudo, menos na cozinha. Não possuía o mínimo dom para a culinária. Entretanto, nos últimos tempos, esse era seu grande projeto. Estava passando por uma fase de melhoramentos. Primeiro aprenderia tudo sobre a fazenda e, depois, tentaria ser uma boa cozinheira, para agradar Léo Hart.
Gostaria de ter sido a primeira a ter essa idéia, mas na verdade fora Marilee a mentora. A amiga lhe confidenciara que Léo confessara não se sentir atraído por Janie, por que ela não entendia nada sobre fazendas. Vestia-se bem demais, era muito elegante e sofisticada, dissera ele. E o pior era que não sabia cozinhar.
Portanto, se Janie desejava fisgar Léo, precisava empreender uma grande transformação em si mesma.
Parecia ser um bom plano, elaborado por Marilee que era sua amiga desde do primário, quando os Morgan tinham se mudado para a propriedade vizinha. Janie aceitava de bom grado as sugestões da outra, que considerava leal e sincera, só desejando o seu bem.
Decidira ficar em casa e não voltar para a faculdade.Mostraria a Léo Hart, que podia ser a mulher que lhe atraía. Iria se empenhar tanto, disse consigo mesma, que teria sucesso.
Ao descer a escada de madeira para o vestíbulo, Janie admitiu em pensamento que não era uma grande amazona, mas, sendo filha de fazendeiro, iria praticar e melhorar o desempenho.
Uma semana mais tarde, Janie estava fazendo biscoito na cozinhou, pelo menos tentando aprender, quando deixou cair com força o saco de farinha sobre o balcão, e ficou branca da cabeça aos pés.
Foi naquele momento que seu pai entrou, seguido de Léo.
-Janie? - exclamou Fred arregalado os olhos.
-Olá, papai. Como vai Léo? - saudou com um amplo sorriso no rosto enfarinhado.
-O que está fazendo? - questionou Fred.
-Guardando a farinha no pote- mentiu ela.
-Onde está Hettie?
-Arrumando a casa, acho.
-Tia Lygia está aqui.
- Foi jogar cartas com os Harrison
-Se não é carteado, é golfe, ou então tênis- resmungou Fred - Será que virá hoje tratar de negócios comigo?
Possuía em conjunto com Lygia algumas ações da falecida esposa, e precisava do seu consentimento para vendê-las. Isso, se conseguisse se encontrar com a irmã!
-Tia Lygia disse que só virá no sábado, pai.
Fred deixou escapar um suspiro irritado.
- Bem, venha comigo Léo! Mostrarei a você as ações que desejo vender e poderá me aconselhar. Então na minha escrivaninha. Lygia e seu maldito jogo de cartas. Fico de mãos amarradas, enquanto minha irmã se preocupa apenas em se divertir.
Léo lançou um olhar curioso sobre a figura de Janie que mais parecia um fantasma , mas foi embora, evitando falar. Minutos depois deixou a casa, sem voltar a vê-la.
Nas semanas seguintes Janie continuou coma campanha de aprimorarão, aprendendo a laçar novilhos com o velho John. Já conseguira passar o laço na cabeça de madeira de uma vaca, portanto concluíra que era hora de tentar fazer isso ao vivo.
Seguiu as instruções de John, e laçou a corda sobre o novilho, mas o animal foi mais esperto e começou a correr em volta do curral como uma flecha, tentando se livrar.
Léo estava passando por ali naquele momento, para a infelicidade de Janie, e viu John alcançar o bezerro e atirá-lo ao chão, enquanto a lama voltava a cobri-la da cabeça aos pés.
Apesar de não dizer nada, Léo começou a rir. Janie não conseguia falar, com a boca cheia de lama. Impotente, olhou para os dois homens , deu as costas,e dirigiu-se para a porta dos fundos , respingando um líquido escuro e sujo.
Um banho e roupas limpas melhoraram sua aparência e odor. Resignou-se a não mais encontra Léo, portanto não se importou em caprichar no vestido e na maquiagem. Entrou na cozinha usando jeans e uma camiseta larga, de rabo de cavalo e descalça.
-Vai pisar em algum caco de vidro e se ferir- alertou Hettie , virando-se para olhá-la, enquanto preparava a massa da torta.
Janie segurou a governanta pelas costas, enlaçando-lhe a cintura larga. Não conseguiria imaginar a vida sem a senhora de cabelos grisalhos e olhos azuis bondosos.
-Hettie querida o que faríamos sem você?
-Largue-me sua pestinha- resmungou a senhora, com um falso olhar severo- Sei o que anda tramando.
A jovem lançou-lhe um olhar malicioso, e começou a brincar com a ponta do avental de Hettie.
-Pare com isso, ou não ganhará torta no jantar- ralhou à senhora
Janie riu, e ajeitava o laço do avental, quando alguém entrou na cozinha.
- Pare de ensinar bobagens para a senhorita Janie! - gritou Janie , sem olhar para trás
-Quem?Eu?- exclamou Léo em um tom surpreso
-Oh! Léo! Desculpe, pensei que fosse o velho John - explicou a governanta, voltando-se para ele com um sorriso bem-humorado.
Janie sentiu o coração aos pulos.Léo não fora embora, afinal! E ela não se preparara bem para recebê-lo!
Lá estava o homem de seus sonhos, diante dela, descalça e de rabo-de-cabelo! Sem perceber, continuava fingindo dar o laço no avental de Hettie, e o ouviu dizer em tom brincalhão:
-Deixa a pobre senhora em paz.Janie voltou-se e o encarou.
- Olha quem fala! Sua empregada vive se queixando de que está sempre brincando com ela e atrapalhando o serviço!
Léo deu de ombros e perguntou
-O que está fazendo Hettie?
-Torta .E já vou avisar que não sei fazer biscoitos.
Todos conheciam a paixão de Léo por biscoitos amanteigados, e ele resmungou:
- Tirei aquele cozinheiro do restaurante em que trabalhava, só por que disse que sabia preparar biscoitos do jeito que gostei. Precisei mandá-lo embora no dia seguinte por que era um farsante.
-O homem ficou furioso- comento hettie, continuando com suas tarefas.
-Sujeito nervoso- murmurou-Mas tem certeza que não sabe fazer biscoitos? Já tentou?
-Não, e me recuso a tentar!
Léo suspirou
- Foi só uma sugestão ... Entretanto... torta também é boa. Faz tanto tempo que não como uma.
- Diga a Fred para convidá-lo para o jantar- sugeriu Hettie.
Léo virou-se para Janie
-Sua filha não pode representá-lo.
Janie não conseguira falar, presa da grande e moção, e seu mutismo deixou Léo inseguro. Ficou parado, fitando-a, e isso a perturbou ainda mais. Sabia que estava horrorosa. Segundo Marilee, Léo desejava uma mulher que soubesse laçar o gado, cozinhar, e ser bonita também. Mas naquele momento ela estava parecendo um espantalho.
Mordeu o lábio e sentia que ia chorar.
-Ora o que aconteceu, Janie?- perguntou Léo em um tom meigo que jamais usara com ela.
-Preciso deixar a massa crescer- resmungou Hettie, interpondo-se sem perceber o que acontecia a suas costas- Enquanto isso vou enxaguar algumas roupas.
A porta da cozinha se fechou discretamente, mas nem Léo e Janie perceberam.
Ele se aproximou da jovem e, de repente, as mãos grandes estavam no ombro delicados, fazendo-a sentir um estranho e delicioso calor.
Janie prendeu a respiração e fitou os olhos escuros de léo, sérios e sinceros.Pareciam vê-la pela primeira vez e... estava muito feia! Lembrou-se, com um estremecimento.
Vamos lá- disse ele num tom de adulação- Conte-me qual é o problema . Se puder ajudar...
Os lábios de Janie tremiam, e pensou que seria bom arrumar uma desculpa bem depressa, antes que fosse embora.
-Fiquei machucada - mentiu de modo deslavado- Quando o novilho me arrastou pelo curral.
- Verdade?
Léo mal ouvia. Seus olhos fixavam a boca delicada e bonita, que parecia uma rosa e deixava entrever dentes brancos e prefeitos. Imaginou se a jovem já fora beijada. Parecia nunca ter saído com rapazes, apesar de Marilee ter dito que Janie tinha dúzias de flertes e era muito namoradeira.
NO momento Janie sentia as pernas bambas. A qualquer instantes, pensou, iria cair. Léo sentiu-a estremecer sob o toque das suas mãos , e franziu o cenho.Se era tão descolada com rapazes, como Marilee dissera, por que parecia tão tímida ?Uma mulher experiente aproveitaria o momento e o enlaçaria pelo pescoço, atraindo-o para um beijo. Pensando nisso, de modo instintivo, puxo-a para si.
-Venha cá- murmurou com voz rouca.
Léo era o mais alto dos irmãos Hart, e o mais forte também.Sentiu os seios de Janie de encontro ao tórax musculoso, e fitou os olhos verdes e brilhantes. Ela colocara a mão sobre a sua camisa, mas com timidez, como se não soubesse o que fazer.
Léo suspirou de modo involuntário. Precisava lutar contra a onda de desejo que o possuía naquele momento.Janie era uma menina, filha de seu amigo e parceiro. Alguém intocável, pensou. Então porque ficava olhando para seus lábios, e suando ante a aproximação dos seios firmes de encontro ao seu corpo?
-Pare de apertar minha camisa- disse em voz baixa- Espalme as mãos em meu peito.
Ela obedeceu , como se fosse uma criança pequena aprendendo a andar. Ficou muito quieta, rezando para que ele não recuperasse o bem senso e se afastando correndo, e evitava até mesmo respirar para não distraí-lo. Léo parecia estar em transe , e esse era um sonho que se tornava realidade, pensou ela.
-Não sabe o que fazer?- murmurou ele, sorrindo.
DE modo lento, inclinou a cabeça e beijo-a nos lábios entreabertos, deslizando as mãos até a cintura fina, e enlaçando-a . Janie mal conseguia respirar ou se mover, e o beijo se intensificou, se tornado uma caricia sensual , enquanto Léo continuava a deslizar as mãos fortes até o quadril delicados, fazendo-a de repente , afastar-se com ímpeto.
-Muitos namorados hein?- comento ele com ironia , sem que Janie compreendesse o que quis dizer. Ergue as mãos e segurou-lhe o queixo com delicadeza- mas continue sendo assim.
Com um gesto suave, retirou o elástico dos cabelos cumpridos , que caíram, emoldurando o rosto bonito da jovem.
Para ela , tudo isso era um devaneio maravilhoso. Ali, em plana luz do dia, na cozinha onde tentava com tanto afinco aprender a cozinhar para agradá-lo.
Naquele instante Léo deixou escapar um gemido profundo, e apertou-a de encontro ao peito , como se não pudesse controlar. Tinha certeza que, apesar de inexperiente, Janie sabia que o deixara muito excitado, mais isso era um segredo entre os dois, e assim deveria permanecer. Era errado, disse a si mesmo. Precisa retomar o bom senso.
Afastou-se de modo relutante, mentalmente recitando a tabuada, a fim de recobrar o autocontrole.
Aquele impulso irracional o incomodava, em especial por ter saído com uma mulher intocável para ele. Não compreendia com perdera o controle daquele jeito. Janie era muito mais nova, mas parecia que seus instintos masculinos não pensavam assim, conclui,aborrecido consigo mesmo.
-isso não deveria ter acontecido - murmurou afinal com voz rouca - Você é muito criança , e eu velho o suficiente para não tomar atitudes estúpidas. Está me ouvindo ? desculpe.
Com o rosto corado , Janie replicou:
-Sinto muito também
Léo enfiou as mãos no bolso na calça, de modo agressivo, e resmungou:
-Raios! A culpa foi minha também.
-Sem problemas- replicou Janie com meiguice - Gosto de aprender uma lição nova sempre que é possível. E não tenho muitas oportunidades por aqui , onde só existem peões que mascam fumo e cospem no chão.
Aposto que você não sai com mulheres que cheiram mal.
Porém Léo fitava os cabelos que caiam sobre o rosto de Janie e seu sorriso encantador.
-Posso jantar aqui?- murmurou hipnotizado pelos olhos verdes que não o deixava, - Se dizer que sim , vou pensar em lhe dar algumas aulas . Mas apenas o básico , é claro - conclui com um sorriso zombeteiro
Capitulo II
Janie não podia acreditar no que ouvira, porém Léo continuava a sorrir, fazendo-a sorrir também.Sentia-se bonita , apesar de sem maquilagem, descalça e despenteada. De qualquer modo ele a beijara.Em um impulso respondeu:
-Pode jantar aqui.
-Você é muito gentil.Bem, isso é um elogio, consolou-se Janie .Pelo menos ele demonstrava aprecia-la .Mas um homem que realmente estivesse interessado não a chamaria de gentil, depois daquele beijo.
Hettie voltou a cozinha, parecendo não notar a tensão no ar, pegou uma vasilha plástica , enchendo-a de ervilhas e disse :
-Muito bem menina.Sente-se aqui e descasque.Vai ficar para o jantar Léo?
-Janie me convidou.
-Então pode sair da cozinha - continuou Hettie sem cerimônias- enquanto preparamos a comida.
-Vou ver como esta o meu touro.Fred o pôs no pasto.
Sem dizer mais nada Léo saiu. Mas o olhar que lançou para Janie a fez estremecer.
Entretanto suas ilusões foram frustradas. Léo jantou com a família, mas passou o tempo todo conversando com Fred sobre a fazenda, e a tratou com polida indiferença.
Após a refeição não se demorou muito.Elogiou as habilidades culinárias de Hettie, e sorriu para Janie.Mas não foi um sorriso de cumplicidade como o da cozinha.Parecia ter esquecido o que aconteceu ali.
Janie estava desapontada, porém sabia que seu relacionamento com Léo Hart, jamais voltaria aa ser o mesmo. Haviam se beijado de verdade, e desejava que isso acontecesse de novo.Entretanto a julgar pela atitude dele, teria que lutar muito para conquistá-lo, concluiu com tristeza.
Janie passo as semanas seguintes pensando no beijo e aprendendo a fazer biscoitos.Hettie resmungava sobre a quantidade de farinha que havia gastado.
- Vai levar seu pai a falência- bradou a boa senhora, quando a jovem retirou a quinta travessa do forno, exibindo biscoitos que pareciam mais bolas de borrachas amassadas- Esse foi o segundo pacote de farinha hoje!
- Não sei o que deu errado. Fiz tudo certo como dizia a receita , pus fermento , e
Hettie pegou o saco e leu as instruções.
-Essa farinha já vem com fermento meu bem.
-Sim . E daí.
- Não precisava ter acrescentado mais.
Janie caiu na gargalhada.
- Então é isso. Por favor de-me outro saco de farinha, Hettie. Vou fazer outra receita.
- Esse foi o último . Não temos mais na despensa.
- Tudo bem!Vou pegar o carro e comprar outro.Precisa de alguma coisa?
-Leite e ovos- replicou Hettie de modo automático.
- Temos quatro galinhas e temos que comprar ovos?
- Elas estão mudando as penas .
Janie sorriu
-E nessa época não põe ovos. Desculpe esqueci. Voltarei logo.
Assim dizendo retirou o avental com gesto apressado.
Tratou de pentear os cabelos e passar um pouco de batom nos lábios, colocou a jaqueta de couro por que o tempo estava frio e chuvoso, e entrou no carro esporte vermelho.Nunca se sabia quando poderia se esbarrar com Léo , que ia com frequencia ao supermercado para comprar seus biscoitos favoritos. O homem era louco por biscoitos.
E, como esperava , ao dirigir-se ao caixa do supermercado com ovos e leite e farinha, viu Léo com sua altura e porte, destacava-se entre todos. Usava seu longo paletó australiano e favorito para o tempo frio, e sorria de modo estranho. Só então Janie notou sua acompanhante . Léo se inclinava para uma linda morena que falava sem parar.
Janie franziu a testa . A cabeleira escura e sedosa lhe era familiar. Léo estava conversando com Marilee.Ao perceber isso, sentiu-se aliviada. Marilee era sua amiga e aliada.
Quase se aproximou para cumprimentá-los, mas detevese. E se os interrompesse em um momento importante. Em breve haveria o baile dos vaqueiros em Jacosville. Quem sabe Marilee estava dizendo a Léo que ela, Janie, desejava ser convidada;
Sorriu consigo mesma. Tinha sorte em possuir uma amiga como Marilee
- Foi tão gentil em me trazer até o supermercado- murmurou Marilee-Meu pulso dói muito por causa do tombo que levei.
- Tudo bem- resmungou ele com um sorriso.
- Logo teremos o Baile dos VAqueiros - continuou a morena com voz de veludo- Adoraria ir , mas ninguém me convidou ainda. E não vou conseguir dirigir até .É claro que Janie espalhou aos quatro ventos que você irá levá-la. Ela diz a todos que Léo Hart está sempre em sua casa, e que em breve a pedirá em casamento. A cidade inteira sabe disso.
Léo fez uma careta. Apenas beijara Janie, não lhe fizera proposta alguma! Odiava mexericos, em especial ao seu respeito . Bem, disse a si mesmo, Janie Brewster podia esquecer! Jamais a levaria ao baile!Detestava mulheres agressivas que espalhavam boatos!
- Pode ir comigo- disse em voz alta para Marilee, sem muito entusiasmo- Apesar do que Janie anda dizendo, não estou namorando ninguém e, sem duvida, não me comprometia levá-la ao baile.
Marilee ficou radiante.
- Obrigada Léo!
Ele deu de ombros. Pelo menos Marilee era bonita e não gostava de competir com homens.Deixara isso bem claro, algumas semanas atrás, quando lha dissera que odiava garotas que insistiam em laçar novilhos.
De repente se lembrou de Janie estava fazendo exatamente isso , tentando laçar reses e trabalhar duro na fazenda. Era estranha essa atitude, pois ela nunca demonstrara ter essas aptidões antes. Mas queria esquecer a jovem que andava espalhando boatos e se gabando de tê-lo conquistado.
Sorriu para Marilee.
-Obrigada por ter contado sobre as fofocas de Janie. A melhor coisa a fazer seria desmenti-la em público.
- Claro que sim! Mas não deve ser muito duro com Janie - replicou em um tom carinhoso- è muito jovem, e eu sou mais amadurecida. Se não fossemos vizinhos , é provável que nunca nos tornássemos amigas. Janie às vezes parece.. tão infantil, não é verdade?
Léo franziu a testa. Esquecera que Marilee era mais velha que Janie. Recordou o beijo trocado na cozinha dos Brewster e arrependeu-se de novo.A garota estava fazendo um cavalo de batalha por nada! Era mesma uma imatura, concluiu. De súbito, encarou a jovem ao seu lado.
- Disse que Janie tinha dúzias de namorados na cidade.
Marilee pigarreou.
- Bem... sim, é verdade. Mas todos são meninos, não homens . Sabe como é... flertes inconseqüentes.
Seria difícil convencê-lo de que Janie era infantil se andava com muitos homens, ponderou ela com esperteza.
Léo parecia estar satisfeito com coma resposta, embora Marilee não entendesse o porquê.
- Sim a muita diferença entre meninos e homens.- resmungou ele.
Marilee concordou, sentindo uma pontada de remorso por ser tão má com sua melhor amiga, mas Léo Hart era maravilhoso, pensou, e muito rico também. Estava tão atraída por ele quanto Janie, afinal, tratou de se convencer, valia tudo no amor e na guerra.
Além do mais, era improvável que Léo convidasse Janie para sair. Entretanto, só para garantir, acabara de plantar mais uma semente de discórdia.Sorriu satisfeita, enquanto caminhava até o carro.
Quem sabe, um dia Léo a pediria em casamento, conclui Marilee consigo mesma, muito satisfeita.
Janie gastou mais dois sacos de farinha na esperança de preparar os biscoitos que ficavam melhores a cada fornada. Por fim depois de várias tentativas, produzira uns quitutes que impressionaram até mesmo Hettie.
Quando não estava cozinhando , exercitava-se com equitação. Naquele momento, montava em seu cavalo preto, Blakie, conseguira domar um novilho em levá-lo até o curral. Já podia também laçar um bezerro com certa maestria, apesar de ficar sempre com os músculos doloridos e alguns arranhões.
Faltava apenas quatro dias para o Baile dos Vaqueiros, e já comprara para a ocasião um lindo vestido cor de pérola e alças bem finas.
A saia chegava aos tornozelos, e um profundo decote realçava sua pele de abalastro. Um corte lateral deixava ver com generosidade as pernas bem torneadas, e um par de sapatos de saltos muito altos acentuava o corte sensual do traje. Um casaco de veludo negro, para se proteger do frio, era o toque final. Agora só precisava que alguém a convidasse para o baile.
Depois daquele beijo na cozinha, esperava que léo telefonasse , apesar da frieza que demonstrara desde então. Ele não voltara a sua casa depois do último jantar, quando pedira para ser convidado.
Porém o que mais preocupava era o fato de Léo sempre conversar com seu pai em outros lugares. Janie concluirá que estava muito arrependido pelo beijo que lhe dera, e temia ser levado muito a sério. Sem dúvida que a estava evitando, e não podia ser mais claro, pensou, aborrecida.
Telefonou para Marilee, que pareceu pouco a vontade ao ouvir a voz da amiga.
- Vi você e Léo no supermercado na semana passada - disse Janie -Não quis me aproximar, por que tinha certeza que estava tentando convencê-lo a me levar no baile.
Houve um silêncio demorado, e, em seguida , Marilee respondeu:
-Bem na verdade, foi isso mesmo. Lamento
-Não se desculpe - replicou Janie com meiguice- Não é culpa sua. Somos as melhores amigas do mundo, e tenho certeza que tentou ajudar.
- Janie ....
-Comprei um vestido maravilhoso para a ocasião mas, o que se há de fazer?- com um suspiro perguntou- Marilee você vai?
Fez-se uma pausa tensa.
- Sim.
- Ótimo quem a convidou ? alguém que eu conheço?
-Não- sussurrou a outra.
- Então divirta-se.
- Janie você... não irá , certo?
Sem duvida Marilee estava agindo de um modo muito esquisito, pensou, mas tratou de rir e respondeu:
- Claro que não!Estou sem par, e meu pai vai viajar. Mas haverá outros bailes! Talvez Léo me convide em outra oportunidade- quando superar o medo que sente por mim, disse para si mesma - SE o vir , pode mencionar que já sei laçar um novilho- acrescentou em voz alta- Ah!E sei fazer biscoitos que não furam o chão.
Ria mas Marilee não a acompanhou , dizendo com pressa:
-Preciso ir ao cabeleireiro., Janie. Lamento pelo baile.
- NÃO foi culpa sua. Divirta-se por nós duas.
- Certo até logo.
A ligação foi interrompida e Janie franziu a testa. Sem dúvida havia algo estranho em Marilee Desejou ter sido mais persistente e perguntado qual o problema .Por fim resolveu que iria na casa da amiga depois do baile para que lhe contasse as últimas novidades , e então descobriria o que a estava afligindo.
Tratou de esquecer o assunto e correu para cumprimentar o pai que voltara do pasto com dois homens.
Fred saltou do cavalo e sorriu para a filha.
-Era quem estava procurando! Janie, acabei de arrebentar o último par de luvas no arame farpado. Pode ir comprar outro para mim?? Tamanho extragrande e palma de pelica.
- Com prazer- replicou sem perder tempo. Léo costumava ir comprar ferramentas, e talvez se encontrassem por acaso.- Volto logo!
-Não corra demais.- recomendou o pai.
Com um sorriso Janie entro no carro. Ligou o motor e, tarde demais , lembrou-se de que não trouxera nem a bolsa nem as chaves de casa. Tratou de ir busca-las e, dez minutos depois estacionava diante da loja de ferramentas de Jacobsville.
Com o coração acelerado , reparou que uma das caminhonetes da Fazenda Hart estava parada ao lado. Léo! Por certo era ele.
Verificou a maquiagem no espelho retrovisor , e alisou os cabelos.sabia que Léo tinha um fraco por garotas de cabelos compridos como os seus. Usava uma saia bege longa, botas de montaria e uma blusa amarela, e tinha certeza que estava bonita.Restaria saber se Léo pensaria o mesmo.
Entro na loja prendendo a respiração e esperando vê-lo sorrir para ela.Léo era o mais bonito dos irmãos Hart e, sem querer , recordou sua voz quente e sensual, murmurando, palavras gentis ao seu ouvido , na cozinha da casa.
Não havia ninguém junto ao balcão, porém isso era comum. Por certo os vendedores estavam em outra parte da loja , atendendo os fregueses.
Janie dirigiu-se ao certo de luvas e, de repente, ouviu a voz profunda de Léo do outro lado das prateleiras.
- Não se esqueça do arame- dizia o vendedor.
-- Claro que não - replicou a voz amável de Joe Howland. - Vai ao baile dos Vaqueiros?- perguntou antes que Janie tivesse tempo de chamar a atenção de Léo.
- Acho que sim - respondeu ele ignorando a presença dela do outro lado - Não pretendia mais uma amiga estava sem companhia e prometi leva-la .
O coração de Janie pareceu parar de bater. Então Léo já tinha uma acompanhante ! quem seria?
Deu a volta no corredor e deparou-se com joe e Léo, que estava de costas , porém o gentil vendedor, de frente para ela sorriu .
- Essa amiga por acaso seria Janie?- questionou em voz alta querendo agrada-la .
Mas a pergunta pareceu irritar Léo , que redargüiu com raiva:
- Ouça aqui! Só por que Janie pegou o buquê no casamento de Micah Steele não é preciso ligar seu nome ao meu! È uma moça de boa família, bonita, e pode ser que um dia aprenda a cozinhar. Afinal milagres acontecem, mas não importa o que faça, jamais irá me atrair como mulher- respirou fundo- E o fato de espalhar boatos pela cidade , só prejudica a sua imagem a meus olhos.
Janie sentiu um choque , como se um raio tivesse atingindo seu corpo, e ficou paralisada. De que Léo estava falando ? Pensou confusa.
Horrorizado , percebendo que cometera uma gafe Joe abriu a boca para alertar Léo sobre a presença da jovem , mas o outro, sempre de costas o impediu-o , erguendo a mão em um gesto autoritário.
- Além do mais, nesses últimos tempos Janie esta com uma aparência terrível! Tudo que tinha era a beleza, e agora deu para andar coberta de lama ou farinha. Fica horas tentando provar que é tão boa como os peões do pai- Balançou a cabeça com raiva - E insiste em espalhar boatos de que em breve irei pedi-la em casamento!Bem adotou a tática errada! Não me interesso por moças fofoqueiras que querem parecer como homens. Recusaria Janie como esposa, mesmo se viesse com um dote de mil reses! Ela me aborrece.
Percebendo que naquele instante que o rosto de Joe parecia mascara de cera de tão pálido, Léo virou-se de modo lento e viu-se frente a frente com Janie, que o fitava como se tivesse um punhal cravado no peito.
-Janie.....
Ela respirou fundo e o saudou com voz tremula :
- Bom dia Joe- Não tinha mais animo para procurar por luvas e disse a primeira coisa que veio na cabeça- queria saber se vai enviar a encomenda que papai fez na semana passada.
- Ainda não recebi os produtos Janie - respondeu o vendedor com voz rouca e envergonhado.
- Não tem importância . obrigada Joe- sem fitar Léo prosseguiu - Como vai senhor Hart ?- sorriu com dignidade - Parece que vai chover de novo, e isso é bom para as plantas- Até logo- saiu da loja com a cabeça erguida, deixando Léo de estomago embrulhado.
- Por que não disse alguma coisa??? - Resmungou ele , voltando-se para o pobre Joe.
- Você não me deu chance...
- Há quanto tempo ele estava ali?
- O tempo todo - murmurou Joe com ar infeliz - Ouviu tudo.
Do lado de fora da loja , o som do motor de um carro soou , enquanto Jannie partia em alta velocidade. Léo estava apreensivo . Sabia que a deixara perturbada , e guiava um veículo muito potente. Com gesto rápido, pegou o celular e ligou para a delegacia.
- Grier?- Esperou um instante, e depois continuou - Ouça Janie Brewster está dirigindo um carro esporte em alta velocidade. Está aborrecida , e a culpa é minha. Tem algum policial na estrada Victoria que possa dete-la ? Sim . Obrigada.
Desligou, praguejando.
- Vai ficar furiosa se souber que mandei a policia vigia-la , mas não quero que se machuque.
- Pareceu-me muito calma quando saiu daqui- replicou Joe- E ela não precisa espalhar boato algum , pois a cidade inteira sabe que gosta de você, de maneira simples e inocente.
Com o coração pesado, Léo deu de ombros e murmurou:
- Por favor avise-me quando minha encomenda chegar.
Saiu ad loja e entrou na picape, a mente em Janie. O que dissera a ela fora muito cruel. Expressara sua raiva como se tudo fosse culpa da pobre garota.
Realmente os comentários de Marilee sobre amiga o haviam deixado muito irritado, entretanto Janie nunca fizera nada para aborrece-lo, pensou. Seu único crime fora levar muito a sério um simples beijo.
Riu consigo mesmo . Bem, a garota tinha direito de construir castelos no ar. Afinal, era ingênua e recebera uma rígida educação.
Então perguntou-se Léo, por que de repente mudara de atitude de modo tão radical e começara a contar mentiras pela cidade? De súbito lembrou-se de tê-la visto um dia ralhando com uma mulher, por que falara mal de outra. Janie dissera, na ocasião , que espalhar boatos era o mesmo que envenenar o ar.
Limpou o suor da testa. Odiava-se por ter dito o que dissera na loja. Não queria que Janie se iludisse, porém haviam métodos mais gentis de fazê-la entender seus sentimentos. Jamais esqueceria o olhar do belo rosto, quando se voltara e a vira. Isso o assombraria para o resto da vida, admitiu com tristeza.
Janie quebrara recordes de velocidade na estrada de Victoria. Já ultrapassara a saída para a fazenda de seu pai em Jacobville, mas sentia-se confusa e triste demais para raciocinar direito.
Como Léo poderá pensar coisas tão horríveis ao seu respeito? Jamais falara de seus sentimentos com ninguém, a não ser Marilee, mas recusava-se a julgar sua melhor amiga.Por certo fora algum inimigo que espalhara aquela mentiras. Entretanto, ponderou enquanto dirigia, não tinha inimigos.
As lágrimas embaçavam-lhe os olhos, e sabia que dirigia depressa demais. De modo vago, pensou que precisava desacelerar antes de bater em uma cerca. Então ouviu o som de uma sirene e viu luzes azuis pelo retrovisor.
- Ótimo - resmungou - Era só o que faltava! Vou ser pressa por excesso de velocidade.
Parou o carro no acostamento e baixou o vidro da janela, tentando enxugar as lágrimas, enquanto o policial se aproximava.
Porém ficou surpresa ao constatar que não era ninguém conhecido. Esse policial tinha olhos e cabelos negros amarrados em um rabo de cavalo e usava uma insígnia de ajudante.
- Senhorita Brewster?
- Sim?
-Sou Cash Grier , novo assistente do delegado - policial apresentou-se
- Prazer em conhecê-lo . Lamento que seja em circunstância tão ruim - Estendeu os pulsos em um gesto engraçado - Quer colocar algemas?
O rapaz apertou os lábios, mas não parecia achar graça na brincadeira.
- Estava dirigindo em alta velocidade, mas como é a primeira vez, só recebera uma advertência. Porém tome cuidado , não se esqueça.
- Obrigado por ser tão compreensivo e gentil.
Cash deu de ombros.
- Todos cometemos erros de vez em quando. E não sou gentil nem bonzinho- Ergueu um dedo junto ao nariz de Janie - Não corra mais.
- Juro- exclamou ela.
Cash fez um aceno e voltou, com andar elegante, para seu próprio carro. Por um instante Janie ficou quieta , e depois ligou o motor tentando arrumar uma boa desculpa por não ter comprado as luvas.
Mas, ao chegar em casa, Fred não deu muita atenção ao que dizia e , com bom humor , informou que compraria as luvas no dia seguinte.
Aquela noite Janie adormeceu chorando
Na manhã seguinte Harley Fowler, capataz de Cy Parks , surgiu quando Janie saia para montar a cavalo.
Cy tinha negócios com Fred, e Harley costumava vir a Fazenda com freqüência. Ele e Janie eram bons amigos. Provocavam um ao outro e brincava como crianças.
- Estava procurando por você - foi logo dizendo Harley, com um sorriso - O Baile dos Vaqueiros é no sábado e não tenho par. Sei que é muito tarde, mas que tal ir comigo? A não ser que já tenha companhia , claro .
Janie sorriu.
- Não tenho, e papai viajara a negócios. Não irá comigo esse ano ao baile.Mas comprei um lindo vestido e estou louca para usá-lo. Adoraria ir com você , Harley.
- Verdade?
O rosto de Harley pareceu iluminar. Como todos sabia Janie gostava de Léo Hart, e não queria vê-la triste.
- Sim - replicou Janie- A que horas virá me buscar?
- As seis e meia. O baile começara as sete, mas gosto de chegar na hora.
- Perfeito, Harley. Obrigada.
- Até sábado
Janie o viu partir. Não desejava mais nada, a não ser ir no baile e mostrar a Léo como estivera errado ao seu respeito. Harley era jovem, bonito, simpático e educado. Iriam se divertir muito.
Sorriu de modo maquiavélico. Léo Hart jamais esqueceria aquela festa, prometeu a si mesma.
Capítulo III
O Baile Anual dos vaqueiros de JAcobsville era um grande evento social, e acontecia no primeiro sábado após o Dia de Ação de Graças.Todo caubói da região fazia questão de comparecer, mesmo que não tivesse costume de comparecer, mesmo que não tivesse costume de ir a outros acontecimentos sociais.Os irmãos Ballenger chegaram com suas esposas, prósperos e orgulhosos em suas roupas de gala. Os Tremayne entraram no salão a seguir, assim como os Hart.
Lá estavam também muitos outros, de modo que JAcobsville parecia se concentrar ali. OS convidados era tantos que os organizadores da festa tinham sido obrigados a alugar o centro Comunitário.
Um conjunto tocava música country, mesas enormes ostentavam um bufê que daria para matar a fome de toda a cidade ,e havia bebida suficiente para afogar um rebanho.
Léo estava com um copo de uísque na mão, e, como não costumava beber, seus irmãos o fitavam curioso.Mas ele nada percebia, e sentia-se tão mal que nem a ressaca do dia seguinte ameaçava ser pior.
Ao seu lado Marilee olhava ao redor de modo ansioso
- Procurando alguém?- perguntou Léo distraído
-Sim. Janie me garantiu que não viria, mas não foi isso que sua cunhada Tess, acabou de me contar.
- E o que Tess disse?
- Que Harley vai trazê-la - replicou Marilee com voz preocupada.
- Harley?
O rapaz não parecia estar envolvido com nenhuma moça da cidade, pensou Léo. Mas não passava de um capataz, concluiu com certo menosprezo. O pai de Janie podia estar passando por dificuldades financeiras no momento, porém os Brewster eram fundadores da cidade de JAcobsville e tinham muito prestígio.
Sem dúvida Fred e sua irmã Lydia deviam querer o melhor para Janie. È claro que o fato de ela vir acompanhada ao baile por Harley não significava que estavam namorando, mas ...
Marilee interrompeu-lhe os pensamentos
-Harley é simpático. È o principal capataz de Cy, e todos comentam que em breve terá suas próprias terras.
Marilee deixou de contar que já a convidara para sair diversas vezes , e que recusara, por considera-lo inferior.
Entretanto acabara se arrependendo um pouco, por que Harley era muito seguro e atraente. Por certo Léo era um ótimo partido, pensou, mas sentia-se tão culpada ao seu lado, por causa de Janie, que não conseguia se divertir.
Caso Janie aparecesse e a visse ao lado de Léo , seria um desastre, concluiu apavorada.
-Qual o problema- quis saber Léo ao ver sua expressão preocupada.
-Janie jamais irá me perdoará caso me veja com você aqui- replicou a jovem com franqueza_ Não parei para pensar como seria se...
- Não sou propriedade de ninguém - exclamou Léo com raiva - E é bom que Janie saiba disso. Portanto, caso nos vejo juntos, tanto faz!
Marilee suspirou.
-Isso me preocupa.
Mal acabou de falar, Janie entrou pela porta principal com seu ACOMPANHANTE , ALTO E SIMPÁTICO, DE terno escuro, camisa branca e gravata azul. A recém- chegada retirou seu casaco de veludo negro, e surgiu com um lindo e sensual vestido novo que lhe moldava cada curva do corpo perfeito.Al alças finas deixavam os ombros a mostra, e todos os homens no baile pareciam hipnotizados. Os longos e pesados cabelos castanhos estavam soltos, e quase alcançavam a cintura, como um manto brilhante que se movia a cada gesto.
Usava uma leve maquiagem e apoiva-se no braço de Harley com satisfação, enquanto ia cumprimentando as pessoas.
Léo havia se esquecido de quanto Janie podia ser bonita quando se empenhava nisso. Nos últimos tempos só a via coberta de lama ou farinha de trigo, lembrou. Mas nesse noite atraia todos os olhares. Recordou a sensação de tê-la entre os braços , sua inocente sensualidade, de repente, sentiu-se incomodado por vê-la sorrindo, ao lado de outro homem.
MArilee estava péssima. Continuava parada ao lado dele, e parecia odiar a si mesma. Léo tomou mais um gole de uísque e conduziu-a até o par de recém-chegados.ar -Não faz sentido se esconder- murmurou-lhe ao ouvido, em tom de provocação.
Marilee suspirou com resignação.
- è verdade
Caminhavam lado a lado, e Janie logo os vi. Por um instante a dor brilhou em seus olhos. Se não bastasse o discurso cruel que ouvira de Léo na loja, no momento precisava enfrentá-lo como acompanhante de sua melhor amiga. Marilee mencionou o tempo todo pretendera vir ao baile com ele... Não era de admirar que estivesse tão estranha nos últimos dias, concluiu com amargura.
E de repente, tudo fez sentido. Fora Marilee quem enchera a cabeça de Léo com mentiras para poder conquistá-lo. Assim pensando Janie sentiu-se uma completa idiota, mas ergueu o queixo , sem sorrir. Seus olhos pareciam duas esmeraldas em fogo quando encarou a outra, que a saudou contrafeita.
- Olá Janie! Pensei que não viesse ao baile.
-E não pretendia vir. Mas Harley me convidou- Janie fitou o jovem alto ao seu lado e sorriu-lhe com afeição- Não danço há anos.
-Mas vai dançar hoje meu bem - redargüiu Harley, apertando-lhe a mão e fitando Marilee, que desviou o olhar, engolindo em seco.
- Não sabia que dançava, Harley- a moça comentou envergonhada. Ele ignorou e dirigiu-se a Léo, semicerrando os olhos.
- Que surpresa para vocês, não é?
-Sim- retrucou Léo sem sorrir - Ainda não vi seu patrão no baile.
-Seu filho pequeno está resfriado - fitou Janie de modo deliberado - Cy é um homem de família, e o casamento lhe fez muito bem.
-Para alguns é assim- retrucou Léo com secura.
Sem se importar, Harley sugeriu a Janie:
- Vamos dançar. Estou ansioso para treinar uns passos novos que aprendi.
-Com licença- murmurou ela, cheia de cerimônias com aquela que fora sua melhor amiga.
Sentiu o coração apertado e frio ante a traição de Marilee, que fingira "ajudá-la"com Léo.
A outra tentou detê-la
- Janie, por favor... Deixe-me explicar.
Mas ela não estava disposta a ouvir desculpas falsas e nem presenciar lágrimas de crocodilo.
- Foi um prazer revê-la Marilee. O mesmo digo a seu respeito senhor Hart.
Com satisfação, notou que Léo enrijecera o corpo, aborrecido.
- Por que o chamou de senhor - perguntou Léo, quando se afastavam. - É muito mais velho que nós - respondeu em voz bem alta para que Léo ouvisse - Quase de outra geração.
-Tem razão.
Quando os dois se distanciaram, Léo tomou mais um gole do seu drinque, com evidente irritação, quando os observava.
- Ela nunca mais ira falar comigo- gemeu Marilee.
- Não sou sua propriedade - repetiu Léo com frieza - Nunca fui.E não é sua culpa se Janie andou espalhando boatos e se gabando por aí.
Marilee estava a ponto de chorar, ms Léo não notou, pois tinha os olhos cravados em Janie e Harley, que dançavam.
_ Não quero nada com a pequena Brewster- sussurrou entre os dentes cerrados- Que me importa se gosta de outro?
A música mudou para um ritmo alegre e latino. Matt Caldwell e sua esposa Leslie passaram a dominar a pista de dança, com todos ao redor batendo palmas.Léo pensava botões que ninguém superaria aquela apresentação, quando Harley aproximou-se do conjunto e pediu outra música. Logo os sons da valsa encheram o ar, e foi a vez dele e Janie dominarem a tenção. Até Matt e Leslie ficaram observando, admirados.
Léo permaneceu olhando, como se nunca houvesse visto Janie antes. Sem querer, aproximou-se da pista. Jamais vira um casal dançar valsa com tanta graça.
Janie seguia cada passo e volteio de Harley, como se sempre houvesse dançado com ele, e seus olhos e lábios sorriam sem parar. Os dois pareciam felizes e... jovens, pensou.
Terminou o seu drinque, desejando ter posto mais uísque que água, os olhos escuros cheios de raiva.
- Formam um lindo par - murmurou Marilee ao seu lado. - Você dança?
Léo sabia dançar, mas não pretendia entrar na pista de dança e fazer papel de tolo, pois já dançara com Marilee em Houston, e sabia que ela não tinha o menor ritmo.
- Não muito- respondeu em tom forçado.
Marilee deu de ombros.
_ Melhor assim. Seria muito difícil superar aqueles dois.
A música parou de repente, e Janie ficou estática, os cabelos ainda se movimentando com suavidade, e os lábios muito próximos do de Harley. Léo sentiu ímpetos de correr até os dois e dar um soco no rapaz!
Piscou diversas vezes, surpresa com aquela reação inesperada. Janie nada significava em sua vida, repetiu para si mesmo. Por que se importar com o que fazia? Afinal ficara se gabando para a cidade que viria ao baile com ele? Não dera a entender , de modo mentiroso, que os dois estavam comprometidos?
Naquele instante Janie e Harley deixaram a pista sob os aplausos entusiasmados. Até mesmo MAtt e Leslie os cumprimentaram.Sem dúvida Harley tomara lições de dança , mas Janie se movia de uma maneira bem natural, como se a música brotasse de sua alma.
Foi a vez de Cash Grier, o novo assistente de policia, acompanhado por Christabel Gaines , ocupar o centro das atenções, rodopiando com talento na pista.
Depois Judd Dunn dançou com uma ruiva espetacular, modelo famosa, que estava fazendo um filme em sua fazenda.
-Harley, Cash e Judd são espetaculares - exclamou Marilee - E todos tão bonitos.
Léo deu-lhe as costas e deixou-a falando sozinha enquanto se encaminhava para\ o bar. A música do momento era lenda, Harley dançava com Janie, apertando-a nos braços.
Léo recordou-se do que dissera na loja de ferragens, sem saber que Janie o ouvia. Lembrou-se do olhar magoado da jovem , tratou de encher outro copo com uísque , desta vez puro.
Não precisava se sentir culpado, consolou-se. Era Janie quem agira mal, espalhando boatos.
-Olá Léo.
Tess sua cunhada, interrompeu o fio de seus pensamentos. Notando que ela escolhera refrigerante, comentou:
- nada de álcool , Tess?
- NA verdade não gosto, mas não conto para ninguém. Afinal é bom manter a imagem de uma mulher moderna
Léo sorriu.
- Você é muito inteligente. Uma outra não teria dominado meu irmão mais velho.
Tess suspirou feliz .
- Sou uma pessoa de sorte.
- E meu irmão também.
-Está acompanhando Marilee, Léo?
- Sim. Ela medisse que torceu o pulso e não conseguiria dirigir, então a convidei para vir comigo.
Nossa! Pensou Tess. Os homens eram muito obtusos. Como se uma mulher não conseguisse dirigir com uma mão só. Relanceou um olhar para MArilee, que observava Janie dançando com Harley.
- Pensei que ela fosse uma grande amiga de Janie. Que decepção.
- Do que está falando Tess?
-Soube que caluniou Janie, afirmando que ela espalhou boatos a seu respeito por toda cidade - Tess balançou a cabeça com obstinação- è mentira ! Janie é tão tímida que só conversa com quem conhece muito bem. Jamais a ouvi fazer fofocas, nem das pessoas que não aprecia. Não consigo entender o motivo de Marilee a ter difamado.
- Janie contou para todo mundo que eu a traria ao baile por que estávamos quase noivos - retrucou Léo com desprezo.
-Foi Marilee que espalhou esse boato - insistiu Tess - Ainda não percebeu, Léo? Ela quer conquistá-lo. Precisava tirar Janie da jogada antes que se aproximasse demais. Creio que descobriu um modo perfeito para fazer isso.
Léo abriu a boca, mas não conseguiu falar. Não podia ser verdade, pensou.
Tess percebeu a dúvida em sua expressão.
- Não acredita em mim? Mas cedo ou mais tarde descobrirá a verdade , que queira que não. Preciso encontrar Cag. Vejo-o mais tarde!
Léo a observou se afastar, sentindo-se confuso. Não queria acreditar no que Tess dissera. Não podia acreditar que fizera papel de tolo. Vira com seus próprios Janie ser uma vaqueira para chamar sua atenção! Sabia que ela o desejava, por que estava sempre insistindo para que fosse visitar seu pai, e que se desmaiara quando ele a beijara.Enfim, achava que era dona de Léo Hart, por que ele não conseguira se impor e perdera o controle uma única vez.Mas era o bastante para que Janie erguesse castelos no ar. Talvez, pensou Léo, desejasse-a fisicamente, mas sem dúvida Janie era virgem, e não gostava de seduzir meninas inocentes. E, é claro, não seria bom para os negócios com Fred envolver-se com a filha dele.
Terminou o uísque e sentiu-se bem humorado. Mas tudo isso era ridículo ! Precisava parar de agir como um idiota e se sentir magoado por que a filha de Fred Brewster chamara de velho.
Tratou de andar com segurança, mas tropeçou com seu irmão Cag, que o segurou pelo ombro.
- Você esta caindo Léo!
- O uísque que estão servindo é muito ruim - defendeu-se.
- Não. È você que não esta acostumado com a bebida. Deixe seu carro aqui.- recomendou o irmão - e o levaremos com Marilee para casa. Não pode dirigir nessas condições.
Léo suspirou.
- Tem razão. Fui um tolo.
- Por quê ? Por beber demais ou por deixar Marilee apunhalar Janie pelas costas?
Os olhos de Léo se estreitaram, enquanto fitava o irmão.
- Tess lhe contou tudo?
Cag deu de ombros.
- Somos casados.
- Se me casar, minha esposa não irá sair por aí tudo o que sabe.
- Então é bom não se casar.
Léo ergueu os ombros e comentou com teimosia.
- MArilee está linda hoje.
-Para mim não - replicou Cag, fitando a jovem do outro lado do salão, sozinha e parecendo pouco a vontade- Deve se sentir muito mal depois de ter espalhado calúnias sobre Janie.
- Foi Janie quem agiu mal, não Marilee- insistiu Léo com agressividade- Não tinha o direito de dizer que estávamos comprometidos só por que a beijei uma vez!
Cag ergueu as sobrancelhas.
-E você a beijou?
-Um beijinho a toa - resmungou Léo - Janie é uma criança!
- Mas não permanecera assim por muito tempo, junto com Harley - zombou Cag - Ele está longe de ser um playboy, porém as mulheres o adoram. Creio que poderá dar algumas lições devida a Janie.
Os olhos escuros de Léo se estreitaram de maneira perigosa. A simples idéia de Harley beijá-la o deixava furioso. Precisava tomar providencias, pensou, o cérebro embotado pelo uísque. Piscou diversas vezes, tentando lutar contra o álcool.
- Não vá tropeçar e quebrar alguma coisa - advertiu Cag, observando-o - E por favor não tente dançar! Amanhã será o comentário da cidade!
- Posso dançar se quiser - informou Léo.
CAg inclinou-se ao ouvido do irmão.
- Confie em mim. Não tente.
Deu as costas e voltou ao lado de Tess, conduzindo-a para a pista.
Léo foi reunir-se á MArilee , que fez uma careta.
- Tornei-me a Peste Negra - comunicou com um suspiro de desânimo- Joe Howland, da loja de ferragens, está aqui com a esposa e anda dizendo para todo o mundo que sou responsável pelo que você falou sobre Janie.
Léo a fitou com ar surpreso.
-O que você tem realmente a ver com isso?
MArilee baixou os olhos.
-Bem... andei dizendo a ela que você a apreciaria mais se soubesse montar, laçar e fazer os seus biscoitos preferidos.E que deixasse de se vestir com muita elegância.
Léo enrijeceu e sentiu um nó na boca do estômago.
- Disse essas coisas para Janie?
Marilee cruzou os braços sobre o peito e fitou a amiga que dançava com Harley, esquecida do mundo ao redor.
- Sim. E há mais.Ela não espalhou pela cidade que você a levaria ao baile.
- Marilee, pelo amor de Deus! Por que mentiu?
- Janie é uma criança, Léo. Mimada, protegida, ingênua, que sempre teve tudo o que quis - mexeu-se com gesto desconfortável - Gosto de você, sou mais velha, amadurecida e pensei que , se fizesse um esforço, você poderia se interessar por mim.
Então Léo compreendeu o olhar magoado de Janie na loja de ferragens. Tess tinha razão. Marilee era uma mentirosa e fofoqueira, e apunhalara a melhor amiga pelas costas. Mas o pior de tudo é que caíra na esparrela e a ajudara nesse plano, sem querer. Sentia-se muito mal.
-Não precisa me dizer que sou um miserável - prosseguiu Marilee, sem o fitar- Devia estar louca para imaginar que Janie não acabaria descobrindo minhas mentiras - encarou Léo com relutância - Ela nunca falou a respeito, e só desejava que você a trouxesse a esta festa. Entretanto não comentou com ninguém, a não ser comigo. Pensou que eu a estava ajudando -riu com amargura - Era minha melhor amiga, e eua traí. Jamais falará comigo de novo, e bem mereço. Mas pode acreditar, estou muito arrependida.
Léo digeria todas as informações com dificuldade. Só sabia que desse dia em diante, não seria mas bem recebido na casa dos Brewster, caso Fred descobrisse o que dissera sobre sua filha. A amizade entre os dois homens estaria arruinada.
Sem falar no ódio que Janie nutria a seu respeito, lembrou, a julgar pelos olhares frios que lançava em vez em quanto, desde o outro lado do salão.
Marilee tentou se defender, e disse com voz débil:
- Você me contou que não queria que Janie o perseguisse.
- Bem, agora não corro mais esse perigo, certo?
-É verdade.
- Como pôde agir assim com sua amiga Marilee?
- Não sei. Devo ter sido insanidade temporária - ela se afastou da parede- Poderia me levar para casa? Quero sair daqui.
- Não posso dirigir. Cag vai nos levar.
- Por que não pode?
- Creio que a maneira polida de responder é que bebi demais - replicou Léo, fitando-a com olhar embaçado.
Marilee sorriu. Sabia muito bem por que ele se embriagara, e murmurou, sem graça:
- Lamento
- Bem, nós dois lamentamos, mas isso não resolve nada.
Léo voltou a olhar para Janie, sentindo remorso crescer em seu peito. Tudo fazia sentido.Enganada, fora compelida a se sujar na lama, cair de cavalos, se machucar laçando novilhos, em um bravo esforço para se transformar na pessoa de Léo Hart apreciaria.
Esses pensamentos o deixavam louco.
- Janie poderia ter-se machucado seriamente - murmurou com raiva- Não montava desde criança e nunca lidou com gado - encarou Marilee com desprezo- Não pensou nisso?
- Na verdade não raciocinei direito- respondeu ela- Sempre trabalhei em fazendas, e nem me passou pela cabeça que Janie poderia se ferir. Porém agora percebo que era uma possibilidade, e fico apavorada só de pensar. Graças a deus nada aconteceu!
- É o que você pensa - replicou Léo, lembrando-se da cena na loja de ferramentas.
De repente Marilee começou a chorar e correu para o toalete.
Ao mesmo tempo Harley deixou Janie junto ao bufê, e se afastou. Isso fez tomar uma resolução. Encaminhou-se até ela, tomou- a pela mão e arrastou consigo.
- O que está fazendo Léo Hart ? Largue-me!
Mas ele a ignorou. Conduziu-a até o pátio florido, fechou a porta de vidro e empurrou-a para detrás de umas plantas.
-Quero falar com você- começou, tentando clarear as idéias confusas por causa do álcool.
Janie tentou se afastar.
- Eu não quero conversar com você! Volte ao salão e fique ao lado de sua acompanhante! Afinal, trouxe Marilee ao baile!
- Preciso explicar...
Janie continuou a lutar e acabou caindo sobre o peito forte e musculoso. Era inútil fingir para si mesma, pensou. Sentia-se bem assim, protegida e acarinhada por Léo, mas conseguiu sussurrar:
- Harley vai procurar por mim.
-Pouco me importo!
Léo inclinou a cabeça e beijou-a nos lábios com fúria. Sentia-se inebriado pelo perfume suave de Janie, e o desejo físico tomou conta de seu corpo.
Com gesto violento, puxou-a para si, enquanto ela ainda lutava para se afastar.
Não podia permitir tal coisa, pensou Janie. Léo estava querendo demonstrar que a dominava.Era só vaidade, por que nem mesmo gostava dela.Afinal, trouxera sua grande amiga para a maior festa da cidade!
- Deixe-me ir!- soluçou, empurrando-o - Odeio você, Léo Hart!
Ele mal conseguia respirar, muito menos pensar com clareza, mas não desejava desistir.
- Não me odeia, Janie. Ao contrario. Sem pré treme quando me aproximo de você. Até um cego pode ver isso. - voltou a pressionar o corpo contra o dela. - E sua paixão me excita.
-Disse que me desprezava.
- Não era verdade. Está me deixando louco e não consigo resistir- replicou com cinismo.- Está sentindo?Fico quente quando a abraço que nem posso pensar!
Com gesto rápido, Janie pisou-lhe no pé. Aturdido pela súbita dor, Léo a soltou.
-Isso ajuda?
Assim dizendo, ela se afastou com raiva, tremendo, enquanto o deixava praguejando.
- Isso que ganha por falar bobagem para uma moça!- sibilou com ressentimento. - Não me quer!Marilee a mulher de sua vida! Por isso está sempre com ela.Lembra-se de mim? Sou a fofoqueira que o persegue. Só que nunca mais irei procurá-lo. Pode apostar. Não quero ver nem pintado!
Léo ficou parado, oscilando, e sorriu com sarcasmo.
- Quer , sim. Mesmo a pouco, iria se entregar aqui no jardim.E teria feito tudo o que eu quisesse.
Léo tinha razão, concluiu Janie em pensamento . E era isso o que mais a afligia. Com mãos tremulas, arrumou os cabelos despenteados.
- Sei o que pensa ao meu respeito.
- Esse Harley que a trouxe ao baile é quase um menino!
- Temos mais ou menos a mesma idade, Senhor Hart.
A expressão de Léo tornou-se sombria e deu um passo em sua direção, enquanto Janie prosseguia, com lágrimas nos olhos:
- Foi isso que disse desde o inicio, não foi?Sou apenas uma criança, filha mimada de seu parceiro!
Sim, dissera isso, admitiu Léo pára si mesmo. Fora um louco.
Olhando para ela naquele instante, viu sua expressão amadurecida pelo sofrimento, e não pode acreditar que a julgara mal.
Ela era uma mulher digna.
- Pode ficar tranqüilo . - continuou Janie - Não contarei ao meu pai que tentou me seduzir no jardim enquanto sua namorada estava no salão de festa. Mas se voltar a me tocar, vou aleijá-lo! Juro por deus!
Deu maia volta e desapareceu, batendo com força a porta de vidro.
Léo permaneceu sozinho na noite fria e escura, com dor no pé, e imaginando por que não ficara de boca fechada. Conseguira piorar tudo, concluiu com desanimo.
Capitulo IV
Quando regressou ao salão, mancando, Janie e Harley estavam dançando de novo.
Marilee estava junto ao bufe com expressão desolada.
- Harley acabou de me desmoralizar- murmurou para Léo. - Disse que sou uma cobra venenosa e que será uma boa lição se Janie nunca mais falar comigo.- ergueu os olhos cheios de lágrimas.- Será que seu irmão nos levaria agora?Poderá voltar em seguida para a festa...
- Vou falar com ele- disse Léo com voz aborrecida.
Encontro Cag conversando com os outros Hart, Corrigan se ofereceu para levá-los em vez do irmão.
A cada minuto que passava Léo sentia-se mais embriagado , mas percebeu uma certa ansiedade entre os demais.
- Venham todos a minha casa depois do baile - Corrigan falou
- Para quê?- perguntou Léo.
-Para conversar sobre touros.
- Conheço mais do assunto do que todos vocês.
- Mas venham assim mesmo.- falou o irmão de modo definitivo.
Estavam preocupados com ele, pensou Léo, pegando Marilee pelo braço, e conduzindo-a para a porta de saída.
Depois de deixarem Marilee em casa e ficarem a sós no carro, Corrigan comentou:
- Está mancando, Léo.
- tente andar direito depois que uma mulher maluca pisar seu pé com salto agulha!
- Marilee fez isso?
- NÃO! Janie Brewster !E foi de propósito!
- O que fez para merecer isso?
Léo enrubesceu e tratou de se defender:
- Foi ela que começou! Esses últimos messes tudo fez para me conquistar, e quase me seduziu na cozinha de sua casa!E de repente ficou toda abespinhada quando me ouviu acusá-la de estar bisbilhotando!
- Pelo que soube, Janie ficou tão transtornada com que ouviu de você, que começou a correr como louca pela auto-estrada e precisou ser detida pela policia. Alias, você mesmo quem pediu que a seguissem.
- Quem contou isso?
Corrigan riu.
- O novo assistente.
- É bom Grier não pôr o nariz onde não é chamado, se não vai levar um soco!E não tenho nada a ver com Janie Brewster!
- Diga isso a Harley. Tivemos que convencê-lo a não tomar satisfações com você, quando Janie voltou chorando do pátio - disse Corrigan.- O rapaz a estima muito...
- Não faz o tipo de Janie.
- É um bom homem e a trata como uma princesa. - Corrigan lançou um olhar enviesado para o irmão. -aposto que não tentaria seduzi-la no roseiral .
- Não fiz isso! Além do mais, não havia roseiral algum no jardim!
- Como sabe ?
Léo soltou um suspiro pesado, e Corrigan riu ao comentar:
- Janie é geniosa, hein?
Léo voltou a suspirar.
- Desculpe o que disse há pouco. Estou com raiva. Marilee mentiu quando me contou que Janie inventou historias a meu respeito, e acreditei. Mas Tess sabia a verdade, e ... dei ouvidos a quem não devia.
- Tess é muito esperta.
- E eu sou obtuso e idiota. - replicou Léo - Nem mesmo consegui perceber qual mulher estava me perseguindo!Achava que era Janie, e o tempo todo era Marilee! Janie disse que sou o homem mais convencido e arrogante que já conheceu, e talvez esteja certa. - Léo observou a paisagem pela janela do carro.- Ela simpatiza com Harley.
- Harley amadureceu, Janie também. Creio que ela agiu com muita dignidade hoje, ao vê-lo com sua grande amiga .Tira estava com vontade de jogar a poncheira na cabeça de Marilee! - Corrigan riu , lembrando da cunhada de cabelos ruivos, que tinha um temperamento explosivo, observou Léo com o canto do olho, e murmurou- Agora que estamos todos casados,você tem se mostrado muito sombrio e arredio.
- Sinto-me só- respondeu Léo com simplicidade.- A casa ficou muito vazia depois que Rey se casou no ano passado. Não há ninguém para me fazer biscoitos, nenhuma companhia...
- MArilee- sugeriu Corrigan em tom irônico.
-Ela machucou o pulso e não podia dirigir, por isso a levei ao baile.
-Poderia ter dirigido com uma só mão.Certa vez dirigi com o braço quebrado.
Léo não fez comentário algum, e o irmão continuou:
- Pode ficar conosco sempre que quiser.Moramos bem perto.
- Todos vocês tem suas próprias esposas e filhas, exceto Rey e Meredith que são recém- casados.
-Rey é o casula . Os outros já se sentem mais velhos.
- Ora , Corrigan! È apenas dois anos mais velho que eu.
- Lembre-se de que tem trinta e cinco anos, e eu farei trinta e oito dentro de alguns meses.
- Não parece ter essa idade.
-Dorie e os bebês me mantêm jovem.Casamento não é tão ruim quanto você pensa. Existe alguém para cozinhar pratos gostosos, chorar com você nos momentos de tristeza, rejubilar-se nas horas de triunfo.Sem falar em esquentar o outro lado da cama.
Léo abriu a porta do carro, assim que esse estacionou.
- Não quero me casar.
O irmão mais velho sorriu.
-Dorie era apenas um pouco mais velha que Janie quando lhe disse a mesma coisa. Pensei que fosse uma mulher experiente, fui muito ousado e quando ela me repeliu disse coisas muito desagradáveis que a ofenderam. Ela foi embora e só a reencontrei oito anos depois- O rosto másculo adquiriu uma expressão sombria.- Sofri muito nesse tempo.
Léo se lembrava.
- Nunca me contou por que Dorie partiu.
-Por que agi como um idiota. Não dê ouvido a calunias de Marilee. Janie é jovem, meiga e ingênua . Não cometa o mesmo erro que cometi, mano.
- Nisso você tem razão.- replicou Léo sem fitar o irmão- Janie é uma criança.
-Mas vai crescer.E, pelo que pude ver, o processo de amadurecimento já começou.
- Disse que não me quer ver outra vez.
-Dê-lhe tempo .
- Não me importo! - exclamou Léo com teimosia - E, afinal, não me interessa uma garota sempre coberta de lama, que gosta de ser vaqueira, e nem sabe cozinhar!
- Nossa cunhada Tira também não sabe, mas é um espetáculo quando se veste para uma festa.Janie também é muito elegante, embora não seja tão exuberante quanto Marilee.
Léo deu de ombros.
- Marilee perdeu uma grande amiga.
- É verdade.Janie nunca mais irá acreditar nela, mesmo que venha a perdoá-la.
- É incrível como uma pessoa pode estragar a própria vida e a de outros em poucos minutos!
- Tem razão. - Corrigan endireitou o corpo.- Preciso ir. Tivemos uma boa conversa, mano.Vá dormir.
-Obrigado pela carona. Deve estar ansioso para voltar ao baile.
Os olhos de Corrigan brilharam.
- Não quero perder a última dança.
- Dirija com cuidado.
- Claro!
Léo entro em casa, desligou o alarme, tirou os sapatos e o paletó e, assim que caiu sobre a cama, dormiu um sono pesado.
NO caminho para casa Janie Brewster estava muito silenciosa. Harley sabia o motivo e detestava ver uma mulher triste.
No momento tinha vontade de socar o nariz de Léo Hart, e expressou seu desejo:
-Deveria ter deixado que eu desse uma surra naquele sujeito.
Janie sorriu com desânimo.
- Já ouve falatório demais, mas agradeço de qualquer modo.
- Léo estava bebendo muito. Reparei que um de seus irmãos o levou com marilee para casa.
Janie também os vira partir e comentou:
-Não sabia que Léo Hart bebia tanto.
-E não bebe. Ninguém jamais o viu bêbado como esta noite.- Harley a fitou. - Acho que foi por sua causa.
- Ele já tinha tomado vários uísques quando chegamos ao baile. E Marilee estava tão sem graça...
- Todas as mulheres a esnobaram. Bem feito!- exclamou Harley, fazendo a curva para alcançar a fazenda dos Brewster.
- É falta de caráter apunhalar uma amiga pelas costas.
- Pensei que gostasse de Marilee, Harley.
O rapaz endireitou o corpo na defensiva.
- Convidei-a uma vez para sair e ela riu.
- Por que?
- Achou hilária a minha ousadia.Marilee me considerava um frangote.- Sorriu - Bem, não deixava de ter razão e tinha cabeça nas nuvens, naquela época.
Percebendo que o assunto o desagradava, Janie disse:
-Obrigada por ter me levado ao baile.
Harley pareceu relaxar .
- Foi um prazer, gosto de você, Janie.Sempre que quiser, pode me ligar e iremos ao cinema ou sairemos para comer um hambúrguer.
Ela riu.
- Obrigada.
- Poderíamos ir dançar...
- Adoro valsas, Harley!
- Quero aprender os ritmos latino-americanos e dançar como Grier.
Janie lembrou-se do policial.
- Ele parecia outra pessoa no baile.
- Por que diz isso?
- Por que quando me parou na estrada por causa de excesso de velocidade, estava muito sério.
- Você dirigi depressa demais.
- Não comece!
Harley ignorou o comentário e perguntou:
-O que Grier fazia perto da auto- estrada?Sou jurisdição a apenas em Jacobville.
- Não sei. Desconfiou quem alguém o alertou sobre um carro em alta velocidade.Dizem que Grier já viajou por quase todo o mundo.
Harley acenou de modo afirmativo.
- Já esteve no Oriente Médio, no Afeganistão, e uma série de outros lugares.
- Um homem interessante - comentou Janie.
- E também não é mais criança. Deve ter mais ou menos a idade de Léo Hart. Janie olhou demoradamente pela janela .
- Desculpe.
- Por que, Harley?
- Por dizer que Léo Hart não é para você.
- Tudo bem - replicou Janie com frieza.
Harley ia dizer mais alguma coisa, porém calou-se ao ver a expressão triste de Janie. Em silencio, estacionou o carro na frente da casa dos Brewster, e só então falou:
- Sei como se sente a respeito de Léo, mas ele não é do tipo que se casa.
Janie o fitou com olhos sinceros.
- É o que sempre digo a mim mesma. Pode ser que um dia me convença disso.
Harley acariciou-lhe o rosto com o dedo.
- Também não me sinto preparado para o casamento. Acho que alguns homens são assim.
- Fale por você.Pretendo fazer Léo Hart mudar de idéia!
Ele sorriu.
- Cuidado! Agir com teimosia pode não mudar em nada, você ficará ainda mais decepcionada.
Janie suspirou.
- Tem razão é claro.Oh, Harley! Por que não podemos fazer uma pessoa se apaixonar?
- quisera saber- respondeu ele, beijando-a de leve no rosto.- Mas hoje me diverti muito, e lamento que não pense o mesmo.
Janie sorriu.
-Eu me diverti, sim. Dancei bastante, e não fui ao baile com meu pai.
- Onde esta o senhor Brewster?
- Em Denver, tentando fazer com que um grupo invista na fazenda. Mas é segredo.
Harley fez uma careta.
- Não sabia que os negócios iam mal.
Janie acenou de modo afirmativo.
- Mas é verdade. É perda de um touro premiado foi um duro golpe nas finanças de papai. Se Léo não tivesse emprestado outro animal, não sei o que eu teríamos feito. Pelo menos os dois se dão bem, e Léo gosta muito de meu papai.
Na opinião de Harley, Léo gostava da filha de Fred Brewster também, caso contrario não teria bebido tanto na festa. Mas não fez comentários a esse respeito, e perguntou:
- Há algo que possa ajudar?
Janie sorriu com doçura.
-Você é um anjo! Obrigada, mas não há muito a fazer.- suspirou- Vou desistir da faculdade e procurar um emprego.
- Janie!
- Freqüentar a universidade é muito caro- replicou ela com simplicidade .- No momento papai não tem recursos e não vou pedir dinheiro a Tia Lydia. A uma vaga no Cheas, e ...
- Não pode trabalhar lá, Janie! - interrompeu Harley - É uma hospedaria de beira de estrada! O tempo todo servem bebidas e sempre a brigas.
- Sevem pizzas e sanduíches também. Posso gostar do emprego.
Harley sentia-se contrafeito por imaginar uma moça inocente e educado como Janie em tal ambiente.
- Pode encontrar um emprego melhor na cidade.
- Não se conseguem boas gorjetas em lanchonetes no centro.Não vai me fazer mudar de idéia, Harley.
-Caso aceite esse emprego, irei até o Cheas de vez enquanto para ver se está tudo bem com você .
- Harley, você é um amor! - beijou-0 no rosto e saiu do carro.- Obrigado de novo por me levar no baile!
- Foi muito bom, Cinderela - brincou ele com um sorriso.
- Adorei cada minuto! Boa noite.
- Boa noite, Harley.
Janie entrou sem fazer barulho e fechou aporta, sentindo-se dez anos mais velha, depois da experiência daquela noite. Pensou em Léo e desejou que tivesse uma bela ressaca na manhã seguinte!
Janie procurou o gerente do Cheas, um senhor simpático chamado Jed Ducan, e ofereceu-se para o emprego. Ele leu seu currículo enquanto ela aguardava, sentada em uma poltrona de couro e roendo as unhas.
- Dois anos de faculdade- murmurou o senhor Ducan - Impressionante - seus olhos escuros a fitaram. - E quer trabalhar em um bar?
- Vou ser franca. Estamos com dificuldades financeiras. Meu pai não tem condições de custiar meus estudos e não ficarei de braços cruzados, esperando que vá a falência. Preciso ajudar.Sei que é um trabalho que não paga muito mas, as gorjetas são ótimas, segundo me disse Debbie Connors.
Debbie fora quem lhe falara do emprego, e aconselhara Janie a ser totalmente honesta com Jed Ducan, que adorava franqueza.
O velho senhor balançou a cabeça com compreensão.
- Tem razão sobre as gorjetas, mas os clientes podem ser bastante rudes por aqui.Perdoe-me por ser franco, senhorita Brewster. Mas percebe-se que a senhorita tem berço. Dirijo uma hospedaria de estrada, sirvo bebidas e as pessoas, as vezes, exageram quando bebem.
Janie engoliu em seco.
- Posso me acostumar com essas coisas senhor Ducan. Gostaria muito de trabalhar aqui.
- Sabe cozinhar?
Ela sorriu.
- Se me perguntasse a dois meses, diria que não. Mas agora já sei. Posso até fazer biscoitos saborosos.
Jed riu.
- Tudo bem, então tem condições de ajudar a fazer pizzas. Faremos um teste de duas semanas e veremos como se saia. Irá servir com garçonete e preparar comida.Se não gostar do ambiente, poderá ir embora quando quiser. Concorda?
Janie concordou, muito contente.
- Sim, muito obrigado!
- Seu pai sabe que pretende trabalhar?
Ela enrubesceu.
- Saberá quando voltar de Denver. Não escondo nada dele.
- E mesmo se quisesse não poderia esconder- brincou Jed.- Muitos vaqueiros que fazem negócios em Jacobsville vem aqui.
-Papai não irá se importar- garantiu Janie, embora no intimo sentisse muito medo.
-Então volte amanhã para começar a trabalhar. Seja bem vida ao Cheas, senhorita Brewster.
- Obrigada!
Capítulo V
Fred Brewster voltou derrotado de Denver.
- Ninguém se interessou- disse á Janie, desabando sobre sua poltrona preferida na sala de estar - Todos enfrentam problemas financeiros e o mercado esta em baixa. È uma época ruim para procurar parceria.
A filha sentou-se no sofá na frente e anunciou:
- Arranjei um emprego.
O pai a fitou por um instante, como se não houvesse entendido bem.
-Você o quê?
- Estou empregada- repetiu Janie, sorrindo - E vou ganhar muito dinheiro com as gorjetas. Começo hoje a noite.
- Onde?
- Um restaurante- respondeu ela, evitando maiores detalhes- Pode ir até lá e jantar. E não pedirei gorjeta de você!
-Janie, quero que você volte para a faculdade e consiga o diploma.
-Papai , sejamos honestos. No momento você não tem condições de me sustentar na universidade. Deixa-me trabalhar- implorou, inclinando-se para a frente em um gesto de súplica - Sou jovem e forte, e não tenho medo de trabalhar duro. Iremos sair dessa situação, papai! Todos passam por mau momentos.
- Mas meu orgulho...
Janie ajoelhou-se e encoste a cabeça nos joelhos de Fred.
- É meu pai, e eu o amo. Seus problemas são meus também. Tenho certeza de que encontraremos um saída.
Os lindos olhos que lembravam os de sua esposa, fizeram Fred se emocionar. Sorriu e acariciou os cabelos de Janie.
-Você é igual a sua mãe.
- Obrigada.
Ele soltou uma risada.
- Muito bem! Vá brincar de garçonete por alguns dias, e eu duplicarei os esforços para melhorar nossa vida. Mas não fique até muito tarde - avisou- Quero que esteja em casa à meia noite, e ponto final.
Sem duvida seria um problema , pensou Janie, mas por que brigar antes da hora?
-Veremos como se tudo se encaminha - disse em tom displicente , beijando-o na testa - Vou providenciar seu almoço!
Correu para a cozinha, antes que o pai tivesse tempo de fazer mais perguntas sobre seu emprego.
Mas Hettie foi mas dura.
- Detesto a idéia de vê-la trabalhando em um bar.
- Fique quieta- alertou Janie- Não quero que papai ouça!
- Menina vai se meter em confusão, tenho certeza.
- Nada disso! Vou fazer pizzas e sanduíches só isso.
Hettie não se deixou convencer
- Junte homens e álcool e sempre haverá problemas!
- O senhor Ducan tem um leão-de-chácara- confidenciou- Estarei segura.
-O senhor Hart não vai gostar.
-Nada do que eu faço é da conta de Léo Hart! Depois do que falou ao meu respeito, sua opinião para mim não vale em tostão furado!
- O que ele disse?
Janie esfregou as mãos.
- Que sou uma mentirosa, fofoqueira, conquistadora, e que não o deixo em paz- murmurou miserável- Estava conversando com JOe Howland na loja de ferragens, na semana passada. Ouvi cada palavra que disse.
Hettie ficou de boca aberta , tamanha a surpresa. Sabia como Janie gostava do último Hart solteiro.
-Oh, meu bem! Sinto muito!
- Marilee mentiu, e Léo acreditou - disse Janie com desânimo - Minha melhor amiga! Estava me dando conselhos cobre como proceder para conquistá-lo e o tempo todo tentava me sabotar! Alias , foi ao baile com Léo- Engoliu em seco e virou-se para o balcão. De nada adiantaria se lamentar- Quer um sanduíche, Hettie? Preciso praticar.
- Não obrigada, querida - A velha senhora abraçou-a - Dê tempo ao tempo.
Saiu da cozinha, deixando que sua filosofia caseira fizesse efeito.
Porém Janie não se convencera. Talvez seu novo emprego a ajudasse a esquecer Léo, pensou. Pelo menos não corria o risco de encontrá-lo no Shea´s . Depois do ultimo sábado no baile, ele nunca mais tocaria em um copo de uísque, concluiu.
Quando o sábado seguinte chegou, Janie estava trabalhando a quatro dias, e começava a se adaptar com a rotina. O Sheas´s abria para o almoço e fechava as onze da noite. Serviam pizzas, sanduíches, aperitivos, assim como toda a sorte de bebidas alcoólicas.Ela começou a conhecer os clientes habituais, mas mantinha-se distante. Não queria se envolver em confusão.
È claro que o pai descobrira o local em que trabalhava e, naquela manhã, procurara por ela.
- Trabalho em um restaurante decente - defendeu-se Janie.
-É um bar- declarou Fred furioso - Quero que se demita imediatamente!
É agora ou nunca , disse Janie a si mesma, encarando o pai com ar de desafio.
- Não - replicou com calma- Não vou me demitir. O senhor Ducan disse que teria um período de experiência de duas semanas, e pretendo cumpri-lo. E não ouse ir lá resolver o assunto por mim, papai!
Fred parecia surpreso.
- Menina, isso não vai dar certo.
- Vai, sim, não apenas porque precisamos de dinheiro, mas porque me sinto independente.
-O pai não havia pensado nisso. A filha estava determinada e, de fato, Duncan tinha um bom leão-de chácara , um homenzarrão com o ridículo apelido de Miudinho, com uma aparência feroz, mas um coração de ouro.Suspirando, por fim, murmurou:
- Vamos ver.
Janie vencera sua primeira discussão de adulta, e sentia-se muito bem.
Harley foi ver Janie em duas das cinco primeiras noites de trabalho, apenas para verificar se estava tudo bem, e ela sorria , servindo-lhe pizza e cerveja.
-Como vão as coisas Janie?
Ela olhou em volta para o ambiente despojado de sofisticação, as mesas simples de madeira e o longo balcão onde a maioria dos clientes se sentava. Havia duas máquinas de jogos eletrônicos e uma antiga vitrola automática. Ventiladores de teto refrescavam o ambiente, e uma grande pista de dança recebia casais que desejavam se divertir nas noites de sexta-feira e sábado.
No momento, a banda tocava músicas dolentes, e um casal solitário exibia seus passos.
- -Gosto muito daqui - confidenciou para Harley - Sinto-me independente pela primeira vez na vida - inclinou-se para ele, sorrindo - E as gorjetas são polpudas.
Harley soltou uma risada.
-Tudo bem! Não tenho nada a comentar.
Relanceou um olhar para Miudinho, com suas tatuagens nos bíceps enormes, e a cabeça raspada. O empregado simpatizara com Janie a primeira vista, e estava sempre tomando conta ao vê-la se aproximar dos clientes.
-Ela não é uma graça - comentou a jovem, sorrindo para o homenzarrão que retribuiu de modo hesitante.
-Não entendo de beleza masculina- brincou Harley.
Rindo, Janie deu as costas e voltou ao trabalho.
Na segunda feira depois do almoço, Léo foi almoçar com Fred a quem não via havia vários dias, pois estivera fora em uma convenção.
Fred estava no escritório, fazendo contas e segurando a cabeça com a mão, muito desanimado. Ergueu os olhos quando o amigo entrou.
-Como vai, estranho - brincou. -Sente-se. Quer café? Hettie!
-Não precisa gritar, senhor Fred -interrompeu a boa senhora , abrindo a porta - Já estou preparando.
-E traga bolo também- gritou Fred a suas costas, sem obter resposta.- Acha que como doces demais- explicou a Léo.- E talvez tenha razão. Que tal a convenção?
-Fala-se muito em exportação de carne bovina para o Japão e etiquetagem para provar o lugar de origem.- Assim dizendo, léo atirou seu chapéu sobre uma poltrona e sentou-se em outra.Passou as mãos pelos cabelos castanhos e encarou Fred.- Mas ouvi uns rumores que me deixaram preocupado.
- Verdade?- Senhor Brewster deixou de lado as contas, pensando que Léo se referia ao emprego de Janie.Suspirou.- Que rumores?
Léo inclinou-se para o amigo.
-Soube que esta procurando parceria para seus negócios.
-Ah! Isso!- Fred pigarreou e desviou o olhar.- Só uns pequenos arranjos...
-Por que não me procurou logo? - persistiu Léo.- Emprestarei quanto for preciso, sabe disso.
Fred engoliu em seco.
-Sei muito bem. Mas não ousei falar com você... Sobe as circunstancias.
- Que circunstâncias?
Léo armou-se de paciência pois percebeu que teria de arrancar cada palavra de Fred.
-Janie.
A respiração do hospede tornou-se pesada ao ouvir o nome. IMAGINOU se Fred sabia sobre o atrito que tivera com sua filha, e aguardou apreensivo.
-Soube por alto que vocês dois tiveram uma discussão, e ela não quer ouvir falar de você, - explicou Fred- Se o procurasse as escondidas para fazer negocio, Janie ficaria sabendo, mas cedo ou mais tarde.Jacobsville é uma cidade pequena.
- Não ficará sabendo se estiver na faculdade. Ela voltou, não é verdade?
Fred se preparou para dar a grande noticia.
- Não voltou, Léo.
-Mas onde está ela?Perguntei a Hettie, assim que cheguei e...
-Não, ela não esta aqui. Arrumou um emprego. Muito bom, por sinal- disse Fred na defensiva.- Está adorando.
-E o que está fazendo , meu Deus? Não tem habilidade alguma!
- Cozinha e serve mesas em um restaurante.
Léo balançou a cabeça inconformado, sem querer acreditar no que acabara de ouvir. Todos sabiam que Janie não conseguia ferver água. Encarou Fred com severidade.
-Pode repetir, por favor?
-Jan já sabe cozinhar - falou Fred com certa agressividade. -Hettie passou dois meses ensinando a garota. Agora sabe até fazer... -Ia dizer biscoitos, mas mudou de idéia - Pizza.
Léo suspirou.
-Fred , não sabia que as coisas iam tão mal, desculpe.
-A morte de meu touro não foi culpa de ninguém - replicou Fred em tom cansado - Mas ele não estava no seguro.Poucos fazendeiros modestos poderiam sofrer um golpe desses e ficar bem . Meu touro era um campeão.
-Sei disso. Mas teria ajudado mais se me deixasse.
-Agradeço, mas não posso.
Fez-se uma longa e desagradável pausa, e por fim Léo disse:
- Creio que Janie lhe contou o que aconteceu no baile.
- Não, nem mesmo uma palavra.Foi hettie que me alertou sobre um certo estremecimento entre vocês dois. - Fred franziu a testa . - Por quê?
Léo desviou o olhar.
-Aconteceram coisas desagradáveis no Baile dos Vaqueiros. Tivemos uma briga. - olhou para as próprias mãos e continuou: - E isso não é tudo. Tenho cometido grande s erros nos últimos tempos a respeito de sua filha. Acreditei em boatos sobre Janie nos quais jamais deveria ter acreditado.Cheguei a fazer comentários desagradáveis sobre ela, e a magoei.Agora sei a verdade, mas é tarde demais. Ela não permite que eu me aproxime para me desculpar.
Em seguida narrou ao amigo como Marilee o enganara.
Fred ignorava toda a historia e , ao final, perguntou:
-Quando foi que a viu?
-Sexta feira. No banco. Janie me ignorou. - Léo sorriu com amargura, por que fora muito desagradável o modo frio e indiferente como ela o fitara.- Foi a primeira vez que isso me aconteceu.
- Janie não costuma ser rude - Fred tentou justificar a filha- Talvez ela esteja nervosa com o novo emprego...
-Não, foi por causa do que eu disse a ela . - replicou Léo com sentimento- Sei que a magoei muito. Pensando bem,Janie tem razão em agir assim, pois fui um tolo em acreditar nas mentiras de Marilee.
Fred começava a montar o quebra-cabeças.
- marilee pode ser muito convincente, segundo Janie me disse. E,pelo visto, estava interessada em você.
- O interesse não é mutuo - redargüiu Léo sem perda de tempo - Não percebi o que estava acontecendo.Então Marilee me contou sobre as coisas que Janie andava dizendo ao meu respeito...- Interrompeu-se e praguejou- Sempre me considerei um homem esperto, porém acho que sou mais ingênuo do que pensava.
- Qualquer um pode cair na armadilha de uma mulher- consolou Fred - Foi apenas falta de sorte. Janie jamais falou de você em publico. Embora talvez não perceba, ela é tímida.Nunca se atiraria sobre um homem - Fred sorriu com tristeza - Sei que gosta de você, e não é do seu feitio mostrar-se agressiva.
O senhor Brewster estava sendo muito compreensivo, e Léo percebia quanto se deixava enganar com sua idiotice. E a conversa que Janie ouvira na loja de ferragens a magoara muito.
- Gostaria de voltar atrase ter sido mais esperto- sorriu com desânimo- Detesto mulheres agressivas- confessou-Admiro Janie por ser como é.
Léo enrubesceu.
- Não diria isso.
-Verdade? - Fred encostou-se na poltrona, sorrindo para o amigo mais moço.- Protegi minha filha demais.queria que trilhasse um caminho sempre suava e sem problemas. Mas não a mimei.Janie não é uma boneca sem miolo, Léo.è uma jovem de personalidade, e esta trilhando seu próprio caminho.Quer ser independente e, na semana passada, enfrentou-me pela primeira vez na vida- riu- Devo confessas que fiquei um pouco chocado ao perceber que a menina se transformara em mulher.
-Ela aprecia muito Harley Fowley - disse Léo sem preâmbulos.
- E por que não? Harley é um bom rapaz muito jovem mais de confiança.
Léo sabia e , por isso mesmo, estava furioso. Fred pareceu ler seus pensamentos e disse:
- Não é o que está pensamento. Janie e Harley são apenas bons amigos.
- E eu com isso?- replicou Léo com fingida indiferença.Pegou o chapéu e levantou-se, hesitante, voltando-se para Fred, acrescentando com firmeza- Pode ter certeza de que jamais contarei a Janie que o ajudei com a fazenda, caso me permita dar o dinheiro.
O velho Brewster sentia-se tentado a aceitar a oferta generosa do amigo. Suspirou e levantou-se também.
-Trabalhei dez horas por dia durante anos. Sobrevivi a mercados fracos, secas e geadas.Mas jamais atravessei um momento como este.Posso perder minhas propriedades a qualquer momento.
- Então não replique- insistiu Léo - Posso lhe emprestar quanto for necessário para que não fique no vermelho. E, repito, Janie nunca saberá. Será um segredo entre você e mim. Não perca sua fazenda por causa do orgulho, Fred. Está na sua família a gerações.
- Meu amigo...
Léo inclinou-se sobre a mesa, encarou Fred e falou:
-Deixe-me ajudá-lo!
O senhor Brewster observou a genuína sinceridade e desprendimento na expressão do homem do homem mais jovem e murmurou:
- Mas precisará ser um segredo.
O olhar de Léo suavizou.
-Sem dúvida. Dou minha palavra. Blake Kemp é o advogado de minha família. Marcarei uma reunião. Sentaremos com ele e combinaremos os detalhes.
Fred mordeu o lábio, tentou esconder o próprio alívio.
- Não sabe quanto...
Léo ergueu a mão, embaraçado com a emoção do amigo.
- Sou muito rico - disse com simplicidade - De que adianta o dinheiro se não for para ajudar os amigos? Farei o mesmo por mim se a situação fosse inversa, tenho certeza.
Fred engoliu em seco.
-Nunca duvide disse - deixou escapar um suspiro- obrigado.
-De nada- Léo enfiou o chapéu, escondendo os olhos -Telefonarei . Alias em que restaurante Janie trabalha? Posso passar por lá para almoçar qualquer dia desses.
- Acho que não seria uma boa idéia
Léo não percebeu que a intenção de Fred era omitir o local de trabalho da filha, e imaginou que se referia a animosidade de Janie ao seu respeito.
- Pode ser.Vou deixá-la se acalmar mais um pouco- sorriu- Janie têm um gênio danado! Quem diria, Fred!
- É uma caixa de surpresas nesses últimos tempos.
-Sim. Até breve.
Léo partiu, e Fred deixou as emoções fluírem.
Não percebera quantos as terras da família significavam para ele, até que se defrontara com a terrível perspectiva de perder tudo. Agora, graças ao amigo, tudo passaria para as mãos de Janie seus descendentes. Que Deus abençoasse Léo Hart! Pegou um lenço de papel e enxugou os olhos. A vida era linda. Maravilhosa!
Fred ainda estava acordado quando Janie voltou do trabalho. Fora uma longa noite, e estava cansada. Parou na cozinha para cumprimentar Hettie, e depois dirigiu-se ao escritório.
- Hettie me disse que Léo esteve aqui- foi logo dizendo com ar preocupado- Por quê?
-Queria olhar o touro- mentiu Fred, sem fitá-la.
- Ele perguntou por mim?
- Sim contei que está trabalhando em um restaurante.
-E disse qual?
-Não.
-Não se preocupe, papai. Léo não tem nada a ver com o local de meu emprego, nem com minha vida.
-Continua zangada- afirmou o pai- Compreendo. Ele me contou tudo que aconteceu entre vocês dois, e está ansioso por fazer as pazes.
Janie engoliu em seco, as lembranças voltaram para assombrá-la. Mais uma vez, em pensamento, viu e ouviu, Léo no corredora loja de ferragens, dizendo coisas horríveis a seu respeito. Apertou as mãos com força, enfiando as unhas na palma.
- Léo ergueu a bandeira branca? Pois pouco me importa!
-Ora, minha filha! Ele não é um mau homem.
- Claro que não. Só que não gosta de mim. E não se pode culpá-lo, já que tem Marilee ao seu lado.
Fred franziu a testa.
-Esqueci esse detalhe. Sua melhor amiga a traiu.
- Que amiga- resmungou Janie com ironia - Vai passar as férias no Colorado, ouvi dizer. Uma viagem marcada às pressas.
-Creio que está envergonhada demais para atravessar a avenida principal. As pessoas comentam a seu respeito, e perdeu a credibilidade. Entretanto não é má, Janie. Apenas cometeu um erro grave.
- Você nunca faria isso - replicou Janie, sorrindo - Tenho certeza de que nunca trairia outra pessoa.
Fred enrubesceu, sentindo-se culpado. O que a filha diria quando soubesse que Léo Hart emprestaria dinheiro para salvá-lo daquela situação tão difícil? E sem avisá-la? Naturalmente era por uma boa causa, para que um dia ela herdasse o que lhe era de direito, mas sentia-se um traidor. Imaginou o olhar de Janie lhe lançaria se descobrisse.
A filha interrompeu seus pensamentos.
-O que faz aqui acordado? Feche esses livros e vá dormir, pai.
Fred imaginou-se tendo dinheiro suficiente para consertar cercas, reparar o celeiro, comprar ração para o inverno, remédio para o gado e para pagar as contas do veterinário. Sim, pensou, era impossível deixar a fazenda cair na ruína.
Com voz macia perguntou:
- Costuma pensar no futuro, minha filha?Quando tiver filhos que herdarão estas terras?
Janie piscou diversas vezes.
-Sim, às vezes - confessou - Será uma herança maravilhosa.Somos uma famílias mais antigas de Jacobsville, e nos estabelecemos aqui depois da guerra civil- sorriu enlevada - Nossas propriedades fizeram a história da região!
Fred pigarreou.
-Tem razão, querida. È um legado muito importante para deixarmos que escape de nossas mãos e vá parar no domínio de estranhos - balançou a cabeça de modo decidido- É triste ver o que aconteceu com outras famílias que precisaram vender suas fazendas.
-Sem dúvida> Fico feliz por termos a nossa e podermos deixá-la para os nossos descendentes - fitou o pai com intensidade.- Não pretende desistir da luta, não é, papai?
- Céus! Não!
Janie pareceu aliviada.
-Desculpe, mas foi o modo como falou agora a pouco, que...
- Farei de tudo para manter nossa fazenda- garantiu Fred.- Você ficaria aborrecida se arrumasse um sócio ou parceiro?
-Claro que não! Quer dizer que encontro alguém?- perguntou com animação- Um parceiro disposto a nos financiar?
-Sim - replicou Fred - Mas só soube disso hoje.
-Que maravilha, papai!
-Fico feliz em ver sua reação.Poderá deixar o trabalho e volta à faculdade...
-Não.
- Mas, Janie...
- Papai, mesmo com um investidor, precisamos arcar com as despesas do dia-a-dia, a fim de manter a fazenda- lembrou ela com delicadeza- E os mantimentos? Utensílios? Feno para os cavalos, sal e ferramentas?
Fred suspirou.
-Tem razão, é claro. Preciso de um sócio para as grandes coisas.
-Além do mais, gosto do meu trabalho.
- É um péssimo lugar nos fins de semana.
- Miudinho me protege - garantiu Janie - e Harley vai aos Sheas´s pelo menos duas vez na semana, em geral nas sextas-feiras e nos sábados, para assegurar que estou bem. Sinto-me tão tranqüila lá quanto em casa.
Fred tentou explicar:
-Não me importo que trabalhe, apenas...
-Sei disso. Fica preocupado por que tem medo que me aconteça algo de mau.Miudinho não deixa os clientes beberem além da conta.
- Tudo bem. Pretendo ir lá comer uma pizza um dia desses.
Janie sorriu.
- Será bem-vindo! Vou apresentá-lo a todo mundo!
-Léo queria saber onde estava trabalhando - interrompeu Fred com brusquidão - Deseja visitá-la.
A expressão de Janie endureceu.
- Não quero vê-lo.
-Sim, sei que foi muito rude com você.
Janie atirou os cabelos para trás, em um gesto de raiva.
-Pensou que poderia me fazer de capacho, mas enganou-se!
- Léo não vai gostar de saber que trabalha no Schea´s.
-E o que me importa?
Janie começava a desconfiar da preocupação a respeito das opiniões de Léo.Por seu lado, Fred tinha medo de que o amigo desistisse do empréstimo, se soubesse onde ele deixara a filha ir trabalhar. Sentia-se muito mal por estar escondendo a verdade um do outro, porém tinha receio de perder a fazenda.Era a herança de Janie, pensou pela milésima vez. Precisava fazer de tudo para conservá-la na família. Por fim, murmurou.
-Léo Hart é meu amigo.
-Pensava que era meu também - replicou Janie com tristeza - Meus amigos não falam mal uns dos outros. Jamais abri a boca para comentar algo!
_ Creio que agora ele já sabe disso, Janie.
-Acho que levaria um susto se soubesse onde trabalho.
-Por falar nisso, contei que uma de suas tarefas é cozinhar.
Janie arregalou os olhos.
-Verdade? E o que Léo disse?
- Ficou... surpreso..
-Quer dizer, estupefato . - corrigiu ela com sarcasmo.
- Está aborrecido com sua frieza e arrependido pelo que disse a seu respeito. Também me confessou que brigaram no baile.
Janie sentiu as faces em fogo.
- O que lhe contou?
-Que você discutiu com ele. Léo ignorava seu temperamento explosivo - explicou Fred com um sorriso.
- E vai descobrir que posso ser violenta também, se voltar a me procurar - virou-se para sair - Vou dormir, papai. Boa noite.
- Durma bem, querida.
Fred viu sair e suspirou aliviado. Até aquele momento, pensou, tudo ia bem, mas em breve a verdade precisaria vir a tona.
Capítulo VI
Na quarta-feira seguinte Léo encontrou-se com Blake Kemp e Fred Brewster no escritório do advogado, a fim de redigir o contrato de sociedade.
- Jamais poderia agradecê-lo o suficiente, Léo - disse Fred, quando terminaram de preparar a minuta.
- O simples fato de ter permitido que o ajudasse me deixa feliz- replicou Léo com simplicidade e então se virou para o advogado - Quando os papéis estarão prontos para as assinaturas?
- Na segunda-feira - garantiu Kemp.
- Então marcarei uma hora com sua secretária - Léo levantou-se - Obrigada Blake.
- Gostaria que todos os negócios fossem fechados com tanta simplicidade e clareza como este - comentou o advogado, entendendo a mão para cumprimentá-los.
Léo voltou-se para Fred.
-Por que não vamos até schea´s comer uma pizza.
Com estranheza percebeu que o amigo empalidecia, como se houvesse sido pego de surpresa. Fred tentava rapidamente pensar em alguma desculpa para não irem lá.
-Ora, Léo, Hettie preparou chili - lembrou-se de supetão - Por que não vamos até minha casa? Temos pão de milho para acompanhar.
Léo hesitou. Imaginou se Janie poderia estar em casa também, a idéia o deixava desconfortável. Continuava se sentindo mal pelo comportamento que tivera, e tentou recusar o convite. Em rasgo de inspiração, bateu a mão na testa.
-Nossa! Ia me esquecendo! Prometi jantar com Cag e Tess. Preciso me apressa, Fred.
- Sim, é claro - replicou o outro com genuíno alivio - Divirta-se!
Léo riu.
- Costumo brincar com meu sobrinho sempre que vou lá. Gosto de crianças.
- É difícil acreditar - replicou Fred com sinceridade.
-Não penso em me casar, mas adoro todos os meus sobrinhos.
O velho senhor apenas sorriu, Léo agradeceu:
-De qualquer modo, obrigado pelo convite de jantar. Lamento, já tenho compromisso.
- Tudo bem.Vai sobrar mais chili para mim - brincou Fred - Mais uma vez obrigado, meu amigo. Se puder fazer algo por você algum dia, basta pedir.
Léo sorriu
- Sei disso. Vejo-o depois.
Despediram-se no estacionamento, e Léo partiu na picape. Fred observou, e sentiu-se relaxado. Pelo menos mais uma vez escapara de revelar onde Janie trabalhava, pensou consigo mesmo.
Enquanto isso, Léo telefonava para Cag, convidando-se para o jantar a fim de discutirem a compra de novos touros. Enquanto dirigia até a casa do irmão, ia pensando que dois animais mortos no mesmo mês era triste coincidência. Pegou o celular e ligou para informações.
CAg e Tess pareciam dois namorados , observou Léo, enquanto brincava de cavalinho com o sobrinho de menos de dois anos de idade, que segurava suas orelhas. O casal sentava-se abraçado no sofá da sala , irradiando amor. E os dois também o observavam com interesse.
-Gosta de crianças- comentou Cag.
Léo ergueu o garotinho no ar, e brincou:
- Tenho muito pratica. Simon tem dois meninos, Corrigan um casal e agora seu filho. E, pelo que ouvi, Rey e Meredith também já pensam em ter um herdeiro.
- Sim - redargüiu Cag, lançando-lhe um ar malicioso - E você?Quando pretende jogar a toalha no ringue e se unir a nós?
- Eu? Nunca - exclamou Léo com convicção - Tenho uma casa só para mim, dezenas de mulheres , nada de responsabilidade, e muitos sobrinhos para mimar - lançou um olhar inocente para o casal - Por que desejaria me prender a alguém?
- Foi só um comentário - replicou Cag - Em breve irá se cansar de ir todo dia no centro da cidade para comer biscoitos.
- Pretendo fazer um curso de culinária e preparar meus próprios biscoitos- zombou Léo, entregando o bebê para a mãe- Posso cozinhar também!
Cag resmungou alguma coisa, e Tess nada disse, mas seu olhar era de descrédito.
Léo enfiou as mãos no bolso da calça.
- Bem, na verdade não quero aprender. E é um longo caminho até a cidade. Mas posso dar um jeito - esparramou-se em uma poltrona - Há algo que desejo conversar com vocês.
- O quê? - perguntou Cag desconfiado.
- O touro de Fred morreu de maneira misteriosa. Christabel e Judd Dunn também perderam o seu.
-O de Judd morreu de timpanismo.
- Vi a carcaça, e posso afirmar que não foi isso. Mas Christabel não chamou o veterinário, e nada podemos afirmar. Também não havia marcas no touro de Fred - Léo suspirou- Cag, andei fazendo averiguações. Os dois touros eram descendentes de um mesmo Salers aqui da região. Acabei de emprestar outro touro para Fred.
- Está brincando - exclamou o irmão mais velho.
Léo balançou a cabeça em negativa.
-Estranho , não acha?
-Pode conversar com Jack Hanley, em Victoria, o fazendeiro que nos vendeu o animal - sugeriu o irmão mais velho.
- Já fiz iss. Hanley me contou que despediu dois homens no inicio do ano porque roubavam.São irmãos, John e Jack Clark.Quando outro fazendeiro despediu Jack Clark, perdeu seu touro premiado e mais quatro animais. E nada constou que fossem mortes premeditadas - fez uma pausa e fitou CAg- Handley fez uma investigação e descobriu que, por onde passam os Clark , sempre há roubos e mortes de gados. Pelo menos quatros ex-patrões disseram ter tido problemas com eles. Recentemente os dois foram suspeitos em um caso em Victoria, mas não conseguiram juntar provas suficientes para incriminá-los.
- Como é que sempre conseguem escapar - perguntou CAg revoltado.
-Não há evidências.E os dois intimidam pessoas.
- Não iriam nos intimidar.
- Sim, mas percebeu a ligação? HAndley aborreceu os Clark. Tinha um touro novo e caro , vendeu cria para Christabel e outra para Fred - fez uma pausa significativa - Trata-se de vingança. Estão tentando fazer com que os fazendeiros daqui percam seus melhores animais.
-Onde estão esses dois irmãos? - quis saber Cag.
-Handley me disse que John Clark está trabalhando em uma fazenda perto de Victoria, e Jack, o vingativo, está aqui em Jacobsville, e dirige um caminhão de gado para Duke Wright.- disse Léo - É bom ficarmos atentos ao motoristas de Wright. Handley me contou que esse Clark gosta de beber, então seria interessante irmos ao Shea´s de vez em quanto.
Cag franziu a testa.
-Você pode conversar com Janie e ...
- O que Janie tem haver com isso?
-Sim, Janie Brewster - repetiu o irmão com impaciência - Faça uma descrição do homem e peça que ela avise caso o veja por lá.
Léo fitou Cag, sem nada entender.
-Pode me explicar o que está dizendo? Por que deveria encontrar Janie no Shea´s?
Percebendo que Léo nada sabia respeito do emprego da filha de Fred, Cag ficou embaraçado, fazendo Tess sorrir.
-Seu irmão não sabe querido. Conte!
- Contar o que?- inquiriu Léo, começando a perder a paciência.
- Bem, é o seguinte - começou Cag, escolhendo as palavras- Janie trabalha no Shea´s há algumas semanas, e...
-Ela trabalha em um bar???????!!!!!!!- explodiu Léo.
CAg pigarreou.
- Ora, mano! È uma mulher adulta!
- Mal completou vinte e um anos! Não tem que trabalhar no meio de bêbados - interrompeu Léo com raiva - Que diabos Fred estava pensando para deixar a filha trabalhar em um lugar como esse??
Cag suspirou.
- Dizem que Fred está em péssima situação financeira, e creio que Janie insistiu para que a deixasse ajudá-lo.
Léo levantou-se de um salto e agarrou o chapéu, os olhos com um brilho feroz.
- Não vai arrumar confusão no Shea´s - alertou o irmão mais velho -Não envergonhe a moça na frente do patrão!
Léo nada respondeu. Suas palavras rápidas e nervosas denotavam o estado de espírito em que se encontrava. Sem dizer mais nada, saiu, batendo a porta com força.
Cag fitou Tess com preocupação, enquanto ouvia o motor do carro de Léo.
- Devo avisá-la?- perguntou a esposa.
O marido aquiesceu.
- Pelo menos estará preparada.
Embora duvidasse de que alguém pudesse se precaver contra uma explosão temperamental de Léo Hart, Tess pegou o telefone e ligou para Janie.

O Shea´s não estava muito cheio, quando parou o carro no estacionamento. Com olhos injetados, entrou no salão principal, e três homens em uma mesa da porta pararam de falar. A aparência do recém-chegado era ameaçadora.
Janie teve o mesmo pensamento. Minutos entes, no telefone, garantira a Cag e Tess que não tinha medo de Léo, mas sentiu os joelhos trêmulos ao vê-lo avançar em sua direção, os olhos semicerrados.
Ele parou junto ao balcão e observou o longo avental que Janie usava, as mãos sujas de farinha e lápis atrás da orelha para anotar os pedidos. Parecia muito atarefada. Alguns caubóis bebiam cerveja, sentados no bar, aguardando suas pizzas. Um cozinheiro adolescente retirava o disco de massa do forno, utilizando uma larga espátula de madeira.
- Arrume suas coisas- sibilou para a filha de Fred Brewster.
Janie percebeu em seu tom de voz era o mesmo que Léo usara com ela, muitos anos atrás, quando quase aceitara carona de um desconhecido na estrada.
Na ocasião tinha dez anos de idade e não entendera o motivo de Léo de ter agido com tanta raiva, mas quando crescera compreendera que ele salvara, quem sabe, de um maníaco sexual.
Porém já era adulta e não precisava ser salva de nada, pensou, não corria perigo.
Ergueu o queixo e o encarou, lembrando a fatídica noite do bar:
- Como vai o seu pé? - perguntou em tom irônico.
- Ótimo. Pegue seus pertences - repetiu Léo com frieza.
-Trabalho aqui.
- Trabalhava. Vamos embora.
Janie cruzou os braços sobre o peito, em um gesto de desafio.
-Pretende me carregar a força? Pois saiba que vou gritar e espernear, pois só assim sairei!!
- Como quiser!
Assim dizendo, Léo começou a dar a volta no balcão. Rápida como um raio, Janie atirou-lhe o conteúdo de uma caneca e cerveja.
A bebida ensopou-lhe a camisa, porém não o fez titubear. Tomou-a nos braços de meia-volta, dirigindo-se à saída , enquanto Janie cumpria a promessa, e começava a gritar e espernear.
Isso atraiu a atenção de Miudinho, o leão- de - chácara. No instante em que viu Janie em tal situação, avançou para Léo como um trator.
- Ponha a moça no chão - murmurou, frente e frente com o visitante.
-Vou levá-la para casa que é o seu lugar - Léo conhecia Miudinho, um sujeito bom e gentil, mas com muitos músculos e pouco cérebro.E por causa de sua força, era conveniente mostrar-se educado.- Janie não deve trabalhar em um bar.
- Shea´s é um restaurante de estrada, e não um bar - replicou com segurança - E um dos bons. O senhor Ducan não permite bêbados aqui. Ponha a senhorita Janie no chão, Léo Hart ou serei forçado a lhe dar uma surra!
- E vai cumprir o que esta dizendo - alertou Janie - Já o vi em ação. Bateu em homens maiores que você, não é verdade Miudinho.
- Sem dúvida, senhorita.
Mas Léo não pretendia recuar e enfrentou o segurança.
-Já disse que vou levá-la para casa - replicou em tom baixo e ameaçador.
- Creio que a senhorita Janie não quer ir, senhor Hart! - disse uma voz masculina às costas de Léo.
Ele voltou-se com ímpeto, sempre mantendo Janie nos braços. Era Harley Fowler, encostado no batente da porta, e com um ar agressivo. Há um ano a cana parecia uma piada, mas Harley amadurecera e não parecia estar brincando.
- Diga a ele, Harley! - exclamou Janie triunfante.
- Fique quieta ! - replicou Léo muito zangado - Deveria saber que este não é um lugar para uma moça de família!
- Não tem o direito de me dizer o emprego que devo aceitar - reclamou ela, vermelha de raiva - O que dirá Marilee quando souber que esteve aqui me molestando?
Léo corou até a raiz do cabelo.
- Não vejo ela há muito tempo, pouco me importo se a verei de novo.
Isso era novidade. Janie e Harley o fitaram com interesse.
Porém Miudinho não queria saber de nada, e insistiu:
- Ponha a moça no chão.
- Acha que pode enfrentar Miudinho e eu ao mesmo tempo? - desafiou Harley.
Léo começou a ficar descontrolado.
-Não sei sobre Miudinho - replicou com honestidade, recolocando Janie sobre o solo, sem tirar os olhos de Harley - Quanto a você, posso vencê-lo com uma das mãos.
Assim falando, deu um passo adiante e desfechou um soco inesperado, que fez o outro rapaz perder o equilíbrio e cair sobre a mesa. Léo fitou Janie.
-Se quer este emprego fique com ele - murmurou com brilho gelado no olhar - Mas caso seja molestada por bêbados ou se machuque quando estourar uma briga aqui dentro, não me chame!
- Ora! Como se fosse precisar de você!- redargüiu ela, chocada com nova atitude de Léo.
Ele deu meia-volta e saiu sem lançar nem sequer um olhar para Harley.
Janie correu para o amigo e ajudou-o a se levantar.
- Está ferido? - perguntou com uma voz débil.
Harley esfregou o queixo.
- Só no orgulho meu bem - resmungou com um riso contrafeito - Raios! Léo Hart sabe dar um soco! - os olhos brilhavam com malicia - Acho que se preocupa mais do que imaginávamos.
Janie corou.
- Só estava querendo dar ordens, como está acostumado a fazer.
Miudinho se aproximou e examinou o queixo do outro.
-Está bem machucado, senhor Fowler- comentou.
Harley sorriu. Sabia enfrentar derrotas e vitórias e percebia quando um homem estava com ciúme.Léo desejara dar-lhe um soco no baile, quando o vira com Janie, mas se contivera.Por certo agora se sentia vingado, pensou. De qualquer maneira preferia ter chegado a um acordo mais civilizado, concluiu voltando a esfregar o queixo dolorido.
- Léo Hart é um animal - exclamou Janie - Venha, Harley. Vou fazer um curativo antes que os clientes do restaurante comecem a chegar - Voltou-se para os caubóis que continuavam ali sentados, com olhos esbugalhados - Muito bem, pessoal! A festa acabou! Bebam suas cervejas e comam suas pizzas.
- Sim, mamãe - brincou um deles.
Janie lançou-lhe um olhar furioso e conduziu Harley para os fundos. Jamais admitiria que se sentia inebriada com a atitude de Léo, mas estremecia de prazer a cada instante.
Léo teve sorte de não ser preso por excesso de velocidade, enquanto se dirigia à casa de Fred Brewster. Os pneus de carro esporte pareciam flutuar na estrada.
Fred o ouviu chegar e logo percebeu o que acontecera.
Ficou no portão da casa, com as mãos enfiadas nos bolsos da calça jeans e observou o céu escuro que emoldurava a figura de Léo, avançando em sua direção. O chapéu encobria-lhe os olhos, e o rapaz jamais lhe parecera tanto um Hart como naquele instante.Os irmãos eram conhecidos por não levar desaforo para casa.
- Exijo que ela deixe aquela espelunca - Léo foi logo dizendo, sem cumprimentar o dono da casa - Pode considerar isso uma cláusula de nosso acordo, se assim preferir, mas faça com que volte para casa!
Fred fez uma careta de desespero.
- Tentei dissuadi-la, quando descobri onde pretendia trabalhar.- replicou na defensiva- Mas pela primeira vez na vida Janie impôs e tomou sua própria decisão. O que posso fazer? Ela tem vinte e um anos.
Léo praguejou e Fred perguntou:
- O que aconteceu com a sua camisa? Nossa! Está ensopada de... cerveja!
- Claro! Sua filha me batizou na frente de um monte de caubóis, atirando-me uma caneca - replicou Léo com indignação.
Fred esbugalhou os olhos.
- Janie? Minha filha?
-E depois pediu ajuda a Harley.
- Para quê?
-Dava chute e socos no ar, gritava desesperadamente, e pensaram que eu a estava molestando.
- Chutes?- repetiu o pobre Fred.
Léo comprimiu os lábios e resmungou.
- Muito bem! Vou lhe contar! Tentei arrastá-la para fora daquele bar para trazê-la para casa! Ela resistiu.
Fred soltou um longo assobio.
- Posso ver que resistiu mesmo - fazia força para não rir, mas parou ao observar uma das mãos de Léo estava sangrando e tirou suas conclusões.- Andou batendo em alguém?
- Harley - respondeu Léo de modo lacônico- Ele não deveria ter interferindo! Não é dono de Janie, e pensei que fosse ma apoiar, na tentativa de convencê-la a voltar para casa. Mas não! Ficou ali parado, ordenando-me que a pusesse no chão! Querendo dar ordens a mim!!!!!!!! Teve sorte de só ter levado um soco.
- Nossa - exclamou Fred, enterrando o rosto entre as mãos, e imaginando o assunto que o incidente daria para os fofoqueiros da cidade.
- Não tive culpa - exclamou Léo - Fui ao Shea's para evitar que sua filha fosse insultada e molestada pelos bêbados que freqüentam o bar, e por acaso recebi agradecimentos? Ela me ensopou com cerveja, fui ameaçado por uma montanha humana, riram de mim....
- Quem?
- Alguns caubóis sentados no bar.
Fred pigarreou, disfarçando o riso , e comentou:
- Deve ter sido uma cena e tanto.
Léo fez uma careta e flexionou os braços.
- Quase quebrei os dedos quando soquei o queixo de Harley.Ele precisa ficar de boca fechada.
-Tenho certeza de que agora sabe disso, Léo.
-Diga a sua filha que precisa deixar o emprego de qualquer maneira!
-Direi - replicou Fred sem grande convicção.
Janie cada vez mais demonstrava estar determinada a seguir seu próprio caminho, pensou.
Léo suspirou fundo e fitou-o de modo intenso.
- Não volto atrás em minhas promessas, Fred, e não negarei o empréstimo a você, mas Janie precisa sair do Shea´s. É um lugar perigoso. Certas noites em que estive lá, o segurança não tinha nem tempo para se coçar, tamanha arruaça. Principalmente agora...
Algo no tom de voz do amigo fez Fred se sentir mal.
- Por que ? - perguntou.
- Fred, não diga uma palavra do que eu vou lhe contar a ninguém, nem mesmo a Janie. Compreende?
O velho senhor acenou de maneira afirmativa, e Léo então contou o que ouvira falar sobre os irmãos Clark. Fred ficou de boca aberta, tamanha sua surpresa.
- Acha que meu touro foi morto de propósito?
-Sim - respondeu Léo com ar solene - lamento ter de lhe contar tal coisa, por que nenhum de nos dois pode provar. Clark é esperto. Jamais será pego em flagrante, e sem provas não há progresso.
Fred deixou escapar um suspiro de irritação.
-Miserável!
- Concordo, meu amigo, e é por isso que pus dois de meus homens aqui na sua propriedade para vigiar meu touro. Nenhum matador de gado vai pegar meu animal e sair impune! Também vou instalar câmeras de vídeo. Caso Clark se aproxime daquele touro, vou metê-lo na cadeia.
Fred riu.
- Adoraria que o sem-vergonha tentasse!
- Penso o mesmo, mas não tenho muita esperança que isso aconteça - replicou Léo, dando de ombros. Ainda se sentia dolorido, talvez por ter sido obrigado a segurar Janie, chutando e esperneando, por vários minutos.
Sem querer lembrou-se da suavidade e calor dos seios rijos de encontro ao seu peito, e estremeceu.
- E .. sobre Janie - continuou Fred , sem jeito.
Léo o fitou sem dizer nada.
- Muito bem - disse o senhor de modo cansado - Tentarei incutir um pouco de bom senso na cabeça de minha filha. Entretanto ... bem que ela poderia ser de ajuda no momento, permanecendo lá. Pode ficar alerta e nos avisar se Clark aparecer no Shea´s . Se ele gosta de beber, por certo acabará indo ao bar.
-Janie nunca o viu, como poderia reconhecê-lo ?-replicou Léo.
-Talvez você pudesse descrevê-lo para ela.
Léo voltou a suspirar.
-Detesto colocá-la na linha de fogo.
-Penso o mesmo , mas você, eu e Harley poderíamos nos revezar e estar sempre lá, só para protegê-la - murmurou Fred, lançando um olhar perspicaz para o amigo.
- Não vou pedir nada a Harley- teimou Léo.
-Mas está considerando a idéia não esta?
Sim, Léo pensava no assunto, e acabou por dizer:
- Meus irmãos e nossos peões também poderiam passar pelo Shea´s de vez em quanto.
- Conheço Cy PArks e Eb Scott - acrescentou Fred - Irão me ajudar também.
Bem, com tantos espiões voluntários, concluiu consigo mesmo, Janie seria vigiada constantemente. Acabou por sorrir, e Fred apressou-se a encorajá-lo.
-Foi ou não uma boa idéia, Léo?
- Está morrendo de medo de confrontar Janie e obrigá-la a deixar o emprego, Fred- comentou Léo em tom de brincadeira - O que houve? Teme que sua filha também o encharque com cerveja?
Fred caiu na gargalhada.
-Devo admitir que é muito engraçado imaginar Janie agredindo alguém.
-Tem razão.
-Foi apenas depois do episódio com Marilee que a jovem começara a mostrar sua força, lembrou.Antes sempre fora uma menina comportada e dócil.
- Ela é terrível quando fica zangada - comentou em voz alta - Jamais a tinhas visto perder a paciência.
- Há muito sobre Janie que ainda não conhece - replicou Fred de modo enigmático.
- Tudo bem! Concordo que ela continue trabalhando no Shea´s - disse Léo com improviso - Vou descobrir qual a aparência de Clark, e até conseguirei um retrato dele, se possível. Talvez Grie, da delegacia, possa me ajudar. Um homem que mata um touro a sangue-frio, envenenando-o pode muito bem assassinar um homem. Quero pegar Clark, e Janie poderá nos ajudar. Ela será bem vigiada , ninguém a machucara.
Fred fitou o amigo, notando a emoção que o invadia ao falar de sua filha, e apenas disse:
- Obrigado, Léo.
Capítulo VII
Léo parou na delegacia de Jacobville, e encontrou Cash Grier almoçando.
-Gosta de comida chinesa, Léo? Sirva-se.
- Obrigada, já almocei.
O assistente lançou um olhar apreensivo ao recém-chegado.
-Está aqui por causa de Clark, imagino.
Léo franziu a testa surpreso, e Grier sorriu.
-Sou vidente. Aprendi isso na CIA.
-É um homem cheio de mistério e suspresas, Cash.
Grier deu de ombros.
- Preciso ser. Não quero que as pessoas percebam que estou espionando os alienígenas em nosso planeta - Inclinou-se para frente, em um gesto confidencial - Já os ouvi também por aí, não?
Léo percebeu a brincadeira e riu, enquanto Cash se ajeitava na cadeira, e punha os pés calçados com botas sobre a escrivaninha.
- Assim esta melhor - comentou - Pretendo ficar em jacobsville por alguns meses e ver se me adapto á vida tranqüila de uma cidade pequena. O que deseja saber sobre Clark?
- Gostaria de obter uma foto dele - confessou Léo - Uma amiga minha está trabalhando Shea´s e vou lha pedir que fique observando caso ele apareça, para saber com quem conversa e o que faz ali. Ela vai precisar reconhecê-lo se o vir.
- Isso é perigoso - comentou grier - O irmão de Jack Clark quase matou um homem em Victoria, por que suspeito que o espionava. Fez ameaças também.
A expressão carrancuda.
-Por que os homens desse tipo estão soltos nas ruas?
- è impossível incriminar ou prender pessoas sem instaurar processo judicial - replicou Grier - E neste caso é uma pena - finalizou com um sorriso irônico.
Léo balançou a cabeça, curioso.
-Cash, você é um policial muito especializado para acabar em Jacobsville, Texas. Porém, no momento, o que me interessa é Clark.
- Certo- remexeu na gaveta da escrivaninha e retirou um pedaço de papel - Tome. Se alguém perguntar, não sabe de onde veio isso.
Léo olhou para pó recorte de jornal que mostrava dois homens, sem duvida irmãos. Por incrível que parecesse, recebiam um premio de cidadania por terem recolhido reses desgarradas.
-Belo truque- comentou Grier por entre os dentes cerrados - Posso imaginar o que aconteceu de verdade. Cortaram o arame farpado para roubar o rebanho, e quando foram vistos roubando os animais, fingiram que estavam cercando para levar de volta ao pasto. Os dois tinham um caminhão atrelado a um trailer, perto da estrada, e disseram que haviam parado para socorrer o gado- riu sem alegria - Dá para acreditar?
-Pode fazer uma cópia disso para mim?
-Fique com essa. Tenho mais duas.
-Então estava esperando problemas,...- disse Léo.
-Dois caríssimos touros mortos em um mês, ambos da mesma linhagem, é muita coincidência, não? Quando soube que Jack Clark estava trabalhando para Duke Wright, somei dois mais dois.
- Mais isso não é uma prova - replicou Léo com um ar infeliz.
- Ainda não. Vamos dar tempo ao tempo e ver se ele se enforca com a própria corda -pousou as mãos grandes sobre a escrivaninha - Avise sua amiga pata não se expor. Esses homens são perigosos.
-Direi a ela não se preocupe.
- E pare de surrar homens no Shea´s. O local fica fora dos limites da cidade, por tanto não posso prendê-lo, mas posso pedir ajuda ao xerife - disse Grier de improviso- E nunca mais tente raptar mulheres no local de trabalho.
- Sabe de tudo o que acontece nesta cidade? Estava apenas tentando salvar Janie Brewster - defendeu-se Léo.
- Do quê?
- Arruaceiros!
Grier riu, levantou-se. Léo não enganava com seus ares de irmão protetor.
- Vá embora. Tenho mais o que fazer.
Mas o caçula dos Hart não se deu por vencido.
- Caso Harley Fowler tenha dito que eu o agredi sem uma causa justa, está mentindo. Deveria ter me apoiado e ajudado a tirar Janie de lá.
- Bastava explicar suas intenções a moça - continuou Grier - Muito mais simples - observou as mãos ed Léo avermelhadas - E menos dolorido.
Léo não conseguia entender seus próprios sentimentos a respeito de tudo que acontecera no Shea´s e por isso ficou calado. Lançou um olhar sardônico para Grier e foi embora.
Léo estava preocupado por envolver Janie Brewster naquela historia sórdida com Jack Clark. Talvez o homem nem se aproximasse do Shea´s, pensou.Podia muito bem comprar uma garrafa de uísque e ficar no alojamento do rancho. Entretanto havia uma grande possibilidade de querer beber com alguma companhia e procurar o burburinho do bar.
Léo odiava pensar em qualquer coisa que pudesse prejudicar Janie, e não compreendia por que, de repente, passara a detestar Harley.Mas ela estava em posição privilegiada para espionar Clark, pois poderia observá-lo e passar despercebida. Afinal era preciso vigiar uma pessoa que matava animais sem piedade, e que podia fazer pior, consolou-se.
No domingo a tarde, Léo foi a casa de Janie, em meio a uma chuva melancólica. Fred contou que ela perambulava pelo campo, usando capa, e que estava tão tristonha, quanto o dia.
Léo voltou para a picape e foi procurá-la.
Janie nem percebeu o som do motor se aproximando. Mantinha as mãos no bolsos da capa de plástico, e olhava para o solo, perdida nos próprios pensamentos.
Foi uma surpresa saber que Léo se preocupava com seu bem-estar no Shea´s e a tentativa de carregá-la de lá a deixara secretamente eufórica.
Porém ele desistira, e isso a deixava confusa e com remorso por ter sido o motivo de Harley levar um soco.
A picape estava quase ao seu lado quando, por fim, percebeu, e pulou ra a beira da estrada.
Léo brecou e abriu a porta de passageiro.
- Entre antes que pegue uma pneumonia- ordenou.
Ao vê-la hesitar, sorriu com ironia.
- Não estou armado, nem sou perigoso. Só quero conversar.
Janie aproximou-se, e comentou:
-Nos últimos tempos anda muito esquisito. Acho que sente falta de biscoitos caseiros.
Enrubesceu ao perceber o que dissera, mas acabou entrando no veículo. Baixou o capuz da capa e revelou os cabelos úmidos. Léo ligou o ar quente, resmungando:
- Que bobagem caminhar na chuva!
- Não faz mal. A capa é impermeável.
Sem explicar, ele dirigiu-se até os campos dos Hart, onde poderia ficar a sós. Desligou o motor e encostou-se na porta da picape, observando-a com olhos semicerrados.
- Seu pai disse que não quer deixar o emprego.
- É isso mesmo - respondeu Janie, pronta para a batalha.
Léo começou a tamborilar no volante, e prosseguiu:
-Andei conversando como Grier.
- Ora! Não pode me mandar prender só por que recuso a deixar um serviço.
- Há um homem na cidade que pode estar envolvido com as súbitas mortas de gado. Quero que olhe com atenção este retrato e me diga se já o viu no Shea´s - retirou do bolso o recorte de jornal e entregou-o a Janie, que observou os dois irmãos.
-Não conheço o da esquerda - murmurou - mas o outro vai lá todos os sábados e bebe uísque puro. È barulhento e pragueja o tempo todo. Miudinho precisou mandá-lo embora da ultima vez.
A expressão de Léo tornou-se sombria.
- È uma pessoa vingativa - explicou.
- Sabemos disso ! Quando Miudinho is para casa naquela noite descobriu que os quatro pneus de seu carro estava furado.
-Deu queixa na delegacia?
-Sim, mas vai ser difícil provar quem fez isso.
Verdade, pensou,sempre era difícil conseguir provas quando se tratava dos irmãos Clark.Em voz alta, disse:
- O homem que procuramos chama-se Jack Clark , e é o que você reconheceu na foto - tomou de volta o recorte das mãos de Janie, e guardou-o no bolso com muito cuidado - Caso volte ao Shea´s , gostaria que observasse com que ele fala. Seja discreta e peça a Miudinha para esquecer o caso dos pneus. Pagarei os estepes para ele.
- É muito gentil de sua parte - replicou Janie.
Léo deu de ombros.
-Miudinho toma conta de você, e isso me agrada.
Sentindo o olhar profundo e quente sobre seu rosto, Janie mexeu-se no assento, sem saber o que fazer. Era maravilhoso estar ali sozinha na picape, a chuva fustigando o capô. Era quase a realização de um sonho, pensou.
Curiosa, perguntou:
-Jack Clark é suspeito exatamente de quê?
- Para começar, talvez tenha matado o touro de seu pai.
Janie prendeu a respiração.
- Por que faria tal coisa? - sussurrou.
- O animal era descendente de outro touro que matou em Victoria. Jack trabalhava para o proprietário que o demitiu. Parece que foi vingança.
- Então é um louco.
Léo aquiesceu com um gesto de cabeça.
- Por isso mesmo deve tomar cuidado se ele voltar ao restaurante. Não deixe que antipatize com você, nem o encare o tempo todo. Procure passar despercebida - suspirou com impaciência e raiva - Detesto a idéia de deixá-la tão próxima a esse lunático. Deveria ter surrado Miudinho também, e levado você dali naquele momento.
- Você não tem por que se preocupar comigo - murmurou Janie, enfrentando o olhar furioso de Léo.
Os olhos escuros a observavam de cabeça aos pés, então ele sussurrou:
-Será que não?
Janie engoliu em seco, e disse com um fio de voz:
- É melhor irmos embora.
Com um gesto rápido, Léo inclinou-se, segurando-a pelos braços, e a fez sentar-se em seu colo.
-Léo - exclamou Janie, envergonhada pelo contato intimo e tentado se levantar.
Ele a enlaçou pela cintura e observou o rosto afogueado.
- Pare de se agitar tanto ,caso contrario não serei responsável pelos meus atos- murmurou sensual.
-Deixe-me em paz!
-Relaxe do que tem medo?
Janie não sabia o que dizer. A proximidade entre seus corpos era inebriante, e era delicioso estar presa entre os braços fortes. Sentiu os mamilos rijos, que roçavam o tórax musculoso, e observou o olhar de Léo sobre seus seios.
Em defesa, exclamou:
- Pare com isso!
Ele a fitou com um sorriso maroto.
- Um homem gosta de saber que impressiona uma mulher.
- Já me impressionou demais - redargüiu ela com sarcasmo.
Léo inclinou-se para frente e beijou-lhe os lábios de modo suave.
- Sinto-me atraído por você!
-Pois trate de se controlar.
Janie sabia que precisaria ser firme e resistir ao calor dos lábios sensuais.
- O corpo tem vontade próprio - sussurrou Léo, deslizando a mão até a abertura da capa de chuva.
Com gestos lentos, deslizou-a pelos ombros de Janie, abrindo sua blusa, e acariciando a renda do sutiã. De modo instintivo, ela segurou-lhe a nunca, enterrando os dedos nos cabelos macios.
A chuva principiara a cair com mais força, pingos grossos chocavam-se com o barulho do capô do carro, e o ritmo violento acompanhava as batidas de seu coração.
-Por favor - gemeu.
- O quê? - sussurrou ele, beijando-a.
- Não pare!
A mão forte apossou-se de seu seio , enquanto o olhar intenso não a deixava um só instante.
Janie estremeceu, e pendeu a cabeça para trás em um gesto de abandono.
-Você é surpreendente- murmurou Léo com a voz rouca.
Dessa vez seus lábios se uniram com violência em um beijo longo e profundo. Por fim Léo conseguiu despir-lhe a blusa e começou a abrir o sutiã. Janie já não conseguia resistir.
- Tudo irá mudar depois disso, você sabe - sussurrou ele.
- Sim.
Livrando os seios pequenos, admirou-os com volúpia.
- Você me excita tanto que nem sei o que faço - gemeu - Não planejei isso Janie.
Em resposta , ela o abraçou com força, sem querer pensar nas conseqüências do que iria em breve acontecer. Sentia apenas a força do corpo viril de encontro ao seu, e um desejo enorme, insatisfeito e voraz.
- Eu o quero, Léo.
- Também a desejo, Janie.
As mãos abaixaram o zíper da calça jeans e, aos poucos, foram-se revelando os quadris delicados e as pernas longas e macias.Só então a fitou nos olhos e , de repente, percebeu onde estava, e parece que só então viu a blusa e o sutiã de Janie no chão da picape.
-O que estamos fazendo - vociferou chocado.
- Não sabe- replicou ela tentando fazer graça.
Léo olhou para os vidros embaçados e de novo para a linda garota descabelada e submissa sobre seus joelhos.
Com gesto brusco empertigou-se, fazendo-a sentar-se ao seu lado. Observou-a tatear em busca de roupas, e fechar o jeans. Naquele instante ouviram a buzina de outro veiculo.
A aparência de Janie era terrível, pensou. Os lábios inchados, fazes afogueadas e cabeleira em total desordem.
Ele também não devia estar melhor, concluiu. O chapéu caira em algum lugar e, sem duvida, tinha marcas de batom no rosto.
Fitou-a por um longo momento enquanto a outra picape estacionava ao lado. Não conseguia ver nada, devido aos vidros embaçados. Passou a mão na janela, e vislumbrou seu irmão Cag dentro do outro veiculo, com Tess ao seu lado. Tentavam não olhar para dentro da picape, e pareciam muito embaraçados.

Capítulo VIII
Léo baixou o vidro e fitou o irmão e a cunhada com ar de desafio.
-Bem ? O que desejam?
-Queríamos saber se estava tudo bem - disse Cag vacilante, e tentando não olhar para Janie- A picape estava parada aqui, no meio do nada,e ..
-Tudo bem - interrompeu Tess, tentando ajudar o marido a se livrar daquela situação difícil - Não vimos ninguém nem... nada.
- Sim, nada mesmo- disse com ímpeto.
- Estava mostrando uma foto dos irmãos Clark para Janie - explicou Léo com frieza, retirando a prova do bolso. O recorte surgiu amassado e rasgado e, com gesto canhestro, ele tentou arrumá-lo -Estão vendo?
Cag pigarreou e desviou o olhar, dizendo:
-Deveria tê-lo tirado do bolso antes de ... bem.... vou embora!
Léo voltou a fechar o vidro da picape. Ao seu lado, Janie tremia, e parecia prestes a cair na gargalhada.
-Não tive culpa- disse ela, tentando manter a voz firme- Estava sentada aqui, bem quieta, quando você resolveu bancar o Romeu.
-Boa comparação - resmungou ele, fitando-a com intensidade.
JANIE começava a voltar a realidade. Recolheu o chapéu de Léo no chão.
- Está todo amassado também - murmurou com um sorriso.
Léo segurou-o com um gesto irritado e atirou-lhe para o banco de trás.
- Vou mandar lavá-lo.
Janie sentou-se muito aprumada, as mãos cruzadas sobre o colo, os dedos brincando com a capa de chuva que colocara sobre os joelhos.
- Marilee causou uma grande confusão entre nós dois- disse Léo de improviso, surpreendendo-a - lamento muito.
- Quer dizer que não me odeia? - retrucou Janie com tímida.
Léo fez uma careta.
- Estava furioso por que acreditei nas mentiras dela - confessou - Falei sem pensar, nada do que disse partiu do meu coração. Sei que não resolve muito, mas peço desculpas por todas as palavras que a fenderam.
Ela brincou com um botão da capa e desviou o olhar. Talvez o remorso o tivesse feito desculpar-se, pensou, e não apreciasse o fato. Conhecia Léo o suficiente para saber que detestava magoar os outros.
Após um breve silêncio, ele disse.
- Vou levá-la para casa. Aperte o cinto meu bem.
As ultimas palavras a deixaram radiante, mas tratou de se conter. Não podia se deixar levar de novo por falsas esperanças, pensou.
A picape girou na curva para a estrada principal, enquanto entabulava conversa.
- Fred e eu vamos cercá-la de vigilância no Shea´s. Conhecemos a maioria dos fazendeiros de JAcobsville. E Poe pedir a Harley que vá vê-la de vez enquanto - acrescentou com ar magnânimo - Irei me encarregar com seu pai de convocar os outros.
Janie lançou-lhe um olhar de soslaio.
- O queixo de Harley ficou muito inchado.
O olhar de Léo tornou-se sombrio e perigoso.
-Não tinha nada que interferir em nossa conversa. Você não é propriedade dele.
Janie não soube o que responder. O tom de voz parecia de um homem enciumado, mas por certo isso era impossível, concluiu consigo mesma.
De repente Léo perguntou, furioso:
- Já sentou com Harley em um furgão e deixou que tirasse sua blusa?
-Claro que não! - explodiu Janie.
Léo acalmou-se em um segundo. Remexeu-se ainda impressionado pela volúpia sexual que sentira havia a pouco, e resmungou:
- Tudo bem.
-Não tem direito de me fazer esse tipo de pergunta nem de ter ciúmes de mim- acusou Janie com raiva.
-Depois do que fizemos aqui ? - replicou com ironia. - Ora! È evidente que tenho!
- Também não pertenço a você!
- Mas isso quase aconteceu. CAg e Tess a salvaram.
- Como disse?
Léo endereçou-lhe um olhar faiscante.
-Janie, você estava com a calça enrolada até os joelhos. Já esqueceu?
-Léo -ela gritou.
-Acho que não teria parado - continuou ele, fazendo uma curva - E você parecia bem contente com a perspectiva - acrescentou em tom de afetuosa zombaria.
Ela engoliu em seco, e ficou vermelha como um pimentão.
-Que audácia.
- Isso mesmo. O que fizemos foi audacioso, querida. Para sua informação, no futuro não deixe um homem chegar no ponto em que cheguei. É ingênua e inexperiente, e existem conselhos que deve seguir.
- Não preciso seguir seus conselhos.
- Claro que sim!
Janie calou-se, lembrando do prazer sensual que sentira com os lábios quentes de Léo roçando seu corpo de modo intimo.
- Entende demais de mulheres - vociferou com voz rouca.
-E você não sabe nada sobre homens - replicou Léo com um sorriso - Fico feliz por isso. Perdeu o autocontrole no instante em que a toquei. Teria me deixado fazer o que quisesse, e não pode imaginar como vibrei sabendo disso. Foi maravilhoso.
Janie estava confusa. Não sabia o que concluir com essas palavras. Primeiro ele fora rude e paternalista, e depois admitira que ela o excitava. Uma hora agia como um irmão mais velho, outra como namorado.
O olhar de Léo a fez voltar ao momento presente.
-Acredita mesmo que as coisas voltarão a ser o mesmo que aconteceu nesta picape? - ele perguntou com suavidade - Lembro-me de ter dito que tudo mudaria.
Janie pigarreou.
- Sim, disse.
-Já mudou. Olha para você e fico excitado - confessou com rude franqueza - E cada vez a tensão será maior.
- Não vamos ter um caso. - exclamou Janie com expressão digna.
- Ótimo! Fico feliz que possui tanto autodomínio. Pode me dar aulas.
- não entrarei mais em uma picape sozinha com você.
- Então da próxima vez virei com o carro - replicou Léo em tom de brincadeira - è claro que teremos de abrir as duas portas. Não vou conseguir me acomodar no banco da frente como fiz aqui.
- Isso não se repetira. - murmurou Janie, apertando a capa de chuva de encontro ao peito.
- acontecerá, bastará eu voltar a tocá-la.
Ela o fitou indignada.
Léo enveredou por um atalho lamacento que conduzia até as pastagens de Fred, desligou o motor e agarrou Janie com calma.
Voltou a colocá-la sobre seus joelhos, e seus lábios sugaram-lhe a boca com luxuria, enquanto a mão experiente deslizava pela suas costas, fazendo-a vibrar como acontecera antes, e pender a cabeça para trás com um gesto de completo abandono.
- Está sentindo? - murmurou Léo junto ao ouvido - tente resistir.
Janie sentia-se presa em um mundo irreal de sensações deliciosas. Não conseguiu protestar nem mesmo quando ele tocou-lhe os seios e acariciou-lhe por sobre a blusa.
Ela o enlaçou pelo pescoço e aproximou-se mais, tremula e indefesa, sentindo a pulsação do corpo viril, que, sem palavras, revelava quanto a desejava. Gemeu, em um misto de felicidade e desespero.
- É a coisa mais estúpida que já fiz na vida- murmurou Léo gemendo também, apertando-a de encontro ao peito e beijando-a de modo frenético.
Inclinou-se mais no banco, quase se deitando, e a fez fazer o mesmo, de modo que sentisse a pressão e força de seu desejo.
Janie não estava chocada e demonstrava desejá-lo com a mesma intensidade. Os dois pareciam se unir de como se sempre tivessem sido amantes.
As mãos fortes apertavam os quadris delicados de encontro aos seus, em um frenesi de sensualidade, e..
De novo a aproximação de um motor possante o fez erguer a cabeça com um gesto brusco. Fitou o rosto afogueado de Janie, sentindo seu hálito quente. CoM um olhar embaçado, voltou o rosto para a janela da picape a tempo de ver o velho furgão de FRED surgindo na pastagem, um pouco adiante.
Deixou escapar uma palavra que Janie só ouvia na boca de Miudinho quando discutia com fregueses bêbados, e, de modo rude, rapidamente afez sentar-se de novo, afivelando- o cinto de seguranças.
Janie tremia como se estivesse com frio. Baixou os olhos para o corpo de Léo que vibrava de paixão, e corou até a raiz dos cabelos.
- Um homem não consegue controlar essas reações - disse ele com simplicidade.
Janie abraçou o próprio corpo e murmurou:
- Posso entender. Também sinto o mesmo.
O mau humor que o invadira instantes antes, ao perceber a aproximação de Fred, parecia deixá-lo. Não conseguia afastar olhos de Janie, como se um imã o atraísse de modo irresistível.
Ele olhou e disse:
- desculpe-me.
- Por quê? Nós dois apreciamos o que aconteceu.
Janie ardia de desejo insatisfeito e , de maneira instintiva, continuou:
- Se você usasse um preservativo.
Dessa vez foi Léo quem corou. Não podia acreditar no que ouvira.
Fred estacionou o furgão ao lado da picape e baixou o vidro.
-A chuva parou - anunciou - Pensei em ir até o rancho de Eb Scott pedir que mande seus homens ao shea´s com freqüência.
- Boa idéia - replicou Léo, descabelado e vermelho - Encontrei Janie passeando, e dei-lhe uma carona.
DE modo sensato, Fred evitou encarar os dois, mas tinha certeza de que interrompera algo importante.
- Não vou me demorar querida - disse, sem olhar para a filha.
- Certo, papai. Dirija com cuidado - respondeu Janie com voz débil
Fred acenou , sorriu e foi embora.
Imitando-o, Léo deu partida no motor. Ainda tentava controlar a respiração apertada. Fitou o caminho enlameado, á frente, evitando olhar para Janie. Como se não houvesse sido interrompido., respondeu ao que ela dissera antes de Fred chegar.
- sim, posso usar um preservativo, mas o sexo vicia Janie. Uma vez será apenas o começo, e não uma cura, entendeu?
Ela acenou que sim, começando a se recompor e percebendo, envergonhada o que dissera.
Léo esticou o braço e segurou-lhe uma das mãos frias.
- Não pode imaginar como estou envaidecido - murmurou - Era virgem e ia se entregar para mim...
Janie engoliu em seco e pediu com voz suplicante:
- Pare, por favor.
Ele soltou-lhe a mão.
- Vou levá-la para casa. Se não trabalhasse no sábado, poderíamos ir ao cinema e jantar.
O coração de Janie deu um salto.
-Quer sair ... comigo?
Léo a fitou com ar de posse.
- Poderia vestir o que usou no baile - acrescentou ele com voz rouca - Gosto de admirar os seus ombros. Tem uma pele linda - O olhar desceu vagaroso, pelo corpo de Janie - E lindos seios também, com mamilos rosados e ...
- Léo Hart - ela exclamou escandalizada.
Mas em resposta ele se inclinou e beijou-a com fúria.
- Da próxima vez vamos ficar os dois sem roupa. Isso acabará coma sua vergonha.
Só em pensar naquela possibilidade, Janie enrubesceu uma vez mais e tentou se justificar.
- Sei que disse muitas tolices naquela hora, mas...
Léo voltou a parar o carro e beijou-a outra vez, com delicadeza.
- Nós dois nos conhecemos a vida toda - falou com seriedade, buscando seu olhar - Acha que sou o tipo de homem que se aproveita de uma moça?
-Não - admitiu ela.
- Jamais faria isso com você , Janie. Sempre foi especial para mim, antes mesmo de nos beijarmos na cozinha de sua casa - acariciou-lhe os cabelos com a ponta dos dedos, o que a fez estremecer - Mas depois que senti o gosto de seus lábios, serei sua sombra. Faz idéia do que acontece comigo?
-Você me deseja - respondeu Janie com a voz rouca.
- Vai um pouco além do sexo - redargüiu Léo, voltando a beijá-la nos lábios - Digamos que estou... fascinado. Lembra-se de como gemeu quando a toquei por debaixo da blusa?
Janie engoliu em seco.
-Sim...
- Então imagine como seria se minha boca a tocasse ali também...
Ela apenas estremeceu, e Léo continuou no tom de voz baixo e sensual que a enlouqueceria.
- Mas vamos dar tempo ao tempo. Por enquanto trate apenas de ficar ed olhos e ouvidos bem abertos, e não faça nada no seu trabalho que possa deixa Clark intrigado.
- Tomarei cuidado.
Léo a fitou com intensidade.
-Se ele a tocar, vou matá-la.
Podia ser um comentário sem sentido, mas não era, pensou Janie. Jamais vira um olhar como aquele, e ficou amedrontada.
Uma mão poderosa segurou-lhe pela nuca.
-Janie, você me pertence - sussurrou - Serei seu primeiro homem. Pode apostar!
O novo beijo foi , ao mesmo tempo, excitante e selvagem, mas muito breve. Léo forçou-se a largá-la, e deu partida no motor, voltando a estrada para a fazenda. Entretanto sem querer seus dedos enlaçaram os delas, como se detestasse perder o controle física. Janie de nada sabia, mas Léo acabara de tomar uma decisão, e nada o demoveria naquela idéia.
Na sexta-feira seguinte , Jack Clark apareceu no Shea´s.
Janie não comentara a seu respeito com ninguém no restaurante, temendo ameaçar a própria segurança. Mas começou a observá-lo com atenção. O homem era alto, muito magro e desajeitado. Sentou-se sozinho a um canto, olhando ao redor de modo nervoso, como se estivesse louco para arrumar confusão.
Um caubói empregado de Cy Parks e homem de confiança de Harley Fowler, levantou-se a se encaminhou até o balcão do bar. Sentou-se em um banquinho e pediu cerveja e pizza.
-Olá, senhorita Janie - saudou com um sorriso que mostrava a falta de dente - Harley mandou dizer que em breve virá vê-la aqui.
- Que gentileza a dele - Janie retribuiu o sorriso - Já vou providenciar seu pedido Ned.
Rabiscou em um papel verde e passou para a cozinha.
- Onde está meu uísque - gritou Clark do deu canto - Já estou sentando aqui há cinco minutos.
Janie olhou torto. Miudinho não estava por ali, sem dúvida estava trabalhando nos fundos, e Nick, o cozinheiro, tinha massa até os cotovelos. Ela teria de providenciar o pedido, concluiu.
Preparou uma dose de uísque e colocou o copo sobre a bandeja.
Encaminhou-se á mesa de Clark, forçando-se sorrir.
-Aqui está senhor.
O homem a fitou com os olhos azul desbotado e rosnou:
- Que isso não volte a acontecer. Detesto esperar.
-Sim, senhor.
Assim dizendo, Janie deu as costas para voltar para o balcão, mas Clark a reteve pelo laço do avental e a fez girar, fazendo-a prender a respiração ao sentir uma mão suada tocar-lhe a cintura.
- É bem bonitinha, garota. Por que não senta no meu colo e me ajuda a beber isto?
Caso Miudinho estivesse presente Janie teria recusado a servir a dose de uísque, mas no momento caíra na armadilha e não sabia como escapar. Seus piores temores pareciam estar acontecendo de verdade.
- Também preciso levar uma bebida para o homem no bar - disse apontando para o caubói de Harley - Voltarei logo, esta bem?
- Aquele garoto poderá servi-lo - replicou Clark, por sua vez apontando para Nick, o jovem cozinheiro detrás de vidraça da cozinha.
- Ele está preparado as pizzas, senhor- protestou Janie começando a ficar com medo- Por favor!
Desculpar-se foi um erro. Jack Clark adorava apavorar mulheres e vê-las suplicar. Sorriu de maneira maldosa.
- Já disse para ficar aqui.
Puxou-a para os joelhos ossudos , e Janie gritou.
Como um raio, dois caubóis que até então permaneciam quietos a um canto, levantaram-se com uma expressão perigosa e aproximaram-se da mesa de Clark.
-Ora, ora! - resmungou ele - Você tem anjos-da-guarda com botas. - levantou-se arrastando Janie - Afastam-se - gritou, segurando-a pelos cabelos de modo ameaçador.
De súbito, esbofeteou seu rosto com toda a força e, em seguida, retirou uma faca do bolso. A lamina brilhou, enquanto retinha a jovem pelos ombros brandindo a arma.
- Afastam-se rapazes - voltou a gritar - Ou vou cortá-la em pedaços.
Encostou a face no pescoço de Janie que, amedrontada , lembrou-se de todos os golpes de defesa pessoal que aprendera vendo televisão ou ouvindo o pai. No momento sabiam que era ineficazes quando alguém mantinha uma arma em seu pescoço, pensou. Clark cortaria seu jugular se os homens se aproximassem mais.
Imaginou-o arrastando-a para fora do bar e violentando-a. Tudo era possível com um mau- caráter como aquele, concluiu. E não havia ninguém para impedi-lo. Se ao menos Léo estivesse ali, rezou consigo mesma.
De modo vago, percebeu Nick se esgueirar até o telefone.Quem sabe conseguiria ligar para a policia, pensou esperançosa.
Segurou o pulso de Clark, tentando afastar a lâmina.
- Está me machucando - gemeu.
-Verdade? - sibilou o bandido, apertando-a mais.
Janie sentiu que o ar lhe faltava e então, como se fosse uma inspiração, lembrou-se do que fizera uma mulher durante um ataque. Se fingisse um desmaio, pensou, talvez ele a soltasse.
- Não... posso... respirar- disse com a voz entrecortada, fechando os olhos.
Se perdesse os sentidos, Clark tanto poderia soltá-la, como corta-lhe a garganta. Mas de qualquer modo o pegariam, concluiu. Valeria a pena.
Deixou o corpo pender, no exato momento em que ouviu um grito da porta.
Nos minutos caóticos que se seguiram, viu-se atirada para o chão com tanta violência que machucou o cotovelo e a cabeça.
Gritou com a dor do impacto e, ato contínuo, Léo Hart e Harley Fowler surgiram no salão pela porta da frente, correndo para Clark. Harley chutou a faca da mão do homem, e a arma voou pelo salão. Entretanto o bandido também era bom de briga , e atingiu-lhe o estômago com movimento de perna, fazendo Harley se esparramar sobre uma das mesas.
Léo tentou segurá-lo por detrás, mas também foi atirado para longe.
Os dois outros caubóis, ao verem que, apesar do tamanho de Léo e a destreza de Harley, Clark os tinha abatido com facilidade, trataram de se acautelar.
Fez-se um súbito silêncio , e Janie conseguiu se sentar no chão a tempo de ver o policial Cash Grier entrar no restaurante e se aproximar do agressor.
Jack Clark voltou-se, segurando a faca outra vez, e lançou-se sobre o recém-chegado. O assistente do delegado esperou de modo paciente pelo ataque, e sorriu. Foi o sorriso mais frio e perigoso que Janie já vira.
Grier moveu-se tão depressa como um raio e, quando Clark se aproximou o suficiente, tomou-lhe a faca da mão, atirando-a de encontro a parede. Como o impacto, a arma voltou no espaço e caiu sobre o balcão, enterrando-se profundamente na madeira. Miudinho levaria um algum tempo para conseguir arrancá-la de lá.
Em silêncio e com calma, Grier voltou-se de novo para o inimigo e esperou.
Clark estava furioso por ter sido pego distraído, e arremessou-se sobre o policial como um trator. Porém, de novo, GRier se afastou, evitando o soco, e atingiu o outro queixo, com um movimento de perna que teria orgulhado Bruce Lee.
Começou então a esmurrá-lo de maneira metódica, desferindo golpes de braços e pernas, até fazê-lo cair no chão, sem fôlego e vencido.
Tudo não levou mais de três minutos. Clark pôs as mãos nas costelas e começou a gemer. Grier postou-se sobre o homem, a respiração normal, como se não tivesse feito o menor esforço, e pegou as algemas do bolso.
Léo já se recompusera e correra para Janie, apertando-a de encontro ao peito, enquanto ela esfregava o cotovelo dolorido.
- Quebrou o braço - perguntou ele em tom preocupado.
Ela balançou a cabeça em negativa.
-Não , meu cotovelo está apenas machucado e ralado. Minha boca está sangrando?
Léo acenou de modo afirmativo, o rosto pálido. Em pensamento, censurou-se por não tê-la ajudado. Ele e Harley deveriam ter dominado Clark, resmungou consigo mesmo.
Pegou um guardanapo de sobre as mesas, e limpou o sangue dos lábios e face de Janie. O lado esquerdo do rosto começava a inchar e ficar escuro.
Enquanto isso, em silencio , Grier tomava conta do bandido. Fizera-o encostar-se na parede, afastar as pernas, e estender as mãos para ser algemado.
Por fim falou com calma.
-Preciso de uma testemunha para comparecer diante do juiz e dar queixa do ocorrido.
- Aqui estou - prontificou-se Harley, limpando o sangue da boca, também com guardanapo - E creio que o senhor Hart irá comigo.
- Pode apostar que sim- replicou Léo - Mas primeiro preciso levar Janie para casa.
- Não há pressa - disse Grier, segurando Clark pelo pescoço - Harley, sabe onde mora o juiz Burr Wiley? Vou levar este homem até ele.
- Sim, senhor. Irei direto para lá dar queixa, de modo que possamos prender este... cavalheiro - em tempo mudou de expressão que desejaria ter usado, por consideração a Janie . Voltou-se para ela - Tudo bem com você?
Janie estava tremula, e apoiava-se em Léo.
- Claro - esforçou-se para sorrir - Vou ficar ótima.
- Vou pegá-los - vociferou Clark, olhando para Léo e Janie - Vou pegar vocês dois!
- Não agora - replicou Grier com paciência - Farei com que o juiz saiba de todas as acusações a seu respeito.
- Conte comigo - exclamou Janie, fazendo uma careta ao sentir dor no queixo. - Mas não hoje a noite - interpôs Léo, segurando-a pelo ombro de modo protetor - Vamos, meu bem. Vou levá-la para casa.
Seguiram Harley e Grier e seu prisioneiro. Os três entraram na viatura de policia, e Léo e Janie dirigiram-se para a picape.
Com delicadeza, ele a ajudou a subir o banco da frente, e só então Janie notou que Léo usava roupas e botas de trabalho.
- Deve ter vindo correndo para o Shea´s - comentou.
- Estávamos levando gado para um novo pasto. Um dos touros escapou e tivemos de persegui-lo - Léo examinou as botas enlameadas - Desejava ter vindo há mais de uma hora, mas não foi possível. Por coincidência cheguei ao mesmo tempo que Harley.
- Dois homens de Cy Park estavam no bar, mas quando Clark começou a me ferir, recuaram com receio que o louco me matasse.
Léo tomou-lhe a mão. O lindo rosto de Janie ficaria com um hematoma, e a visão do machucado o deixava furioso.
- Obrigada a todos vocês - disse ela.
- Harley e eu não ajudamos muito - replicou Léo com um sorriso encabulado - Clarkdeve ter treinamento militar, mas por sorte não foi páreo para Grier. Foi como assitir a um filme de lutas marciais. Nem dava tempo de ver os pés de Grier se movendo.
Janie só tinha olhos para Léo e perguntou:
- Aquele brutamontes o machucou?
-Só no orgulho. Jamais fui derrubado com tanta facilidade.
- Pelo menos tentou - murmurou ela- Obrigada de novo.
- A culpa foi minha. Nunca deveria ter ´permitido que continuasse no Shea´s
- Foi minha escolha.
Léo beijou na testa.
- Não vou levá-la para sua casa nessas condições, porque Fred terá um colapso. Vamos para a minha, e de lá telefonaremos ao seu pai dizendo que houve um pequeno problema, e que irá se atrasar.
- Tudo bem - replicou Janie, sem forças para resistir.

Capítulo IX

A casa estava deserta, e a única luz vinha da sala de estar. Léo conduziu Janie pelo vestíbulo até seu espaçoso quarto, fechou a porta com um gesto decidido, e a fez entrar no banheiro decorado com ladrilhos azuis.
As toalhas era felpudas, com listras brancas e azuis, e havia sabonetes expostos, de todos os tamanhos e cores.
Ele a conduziu ao armário de medicamentos e ergueu-lhe o queixo para ver seu rosto com clareza.
- Há um arranhão enorme aqui, murmurou, logo encontrando outro corte menor no canto da boca delicada.
AS mãos de Léo deslizaram para a blusa de seda, e Janie tentou impedi-lo de modo instintivo.
-Está tudo bem - assegurou Léo.
Desabotoou a blusa atirando-a ao chão, procurando outras marcas. Uma mancha rocha surgia no ombro esquerdo. Tirou-lhe o sutiã e deixou que deslizasse também, ignorando os esforços de Janie para reter a peça de roupa.
Havia uma escoriação sobre um dois seios brancos.
-Bastardo - resmungou Léo.
- Clark também teve sua cota de ferimentos por conta de Grier - confortou Janie.
-Porém teria sofrido mais, se não houvesse me derrubado logo de saída - replicou Léo, aborrecido consigo mesmo - Não me lembro de alguma vez ter sido surpreendido como hoje.
- Não se torture. Fique ainda mais machucada no mês passado quando caí do cavalo.
Ele baixou-lhe o zíper da calça jeans, e Janie entrou em pânico. A calcinha de renda surgiu, e Léo a acariciou. Ignorando os protestos retirou também a presilha dos cabelos longos como uma cascata suave sobre os ombros nus.
- Posso tomar banho sozinha - protestou Janie - protestou Janie.
Mas ele a tomou nos braços e colocou-a sobre a água quente, entregando-lhe uma blusa, antes de fechar a porta do Box e deixar o banheiro
´- Vou por suas roupas na lavadora - avisou.
Janie estava muito confusa para pergunta-lhe se ele sabia mexer nos botões da maquina.
Tomou banho e usou o xampo da prateleira, esfregando-se com a ducha até sentir o toque nojento de Clark desaparecer de sua pele.
Quando saiu do banho, enrolada em uma toalha e imaginando o que poderia vestir, Léeo surgiu com um roupão de veludo negro. Com gesto rápido tirou-lhe e estendeu a peça.
- Vista-se.
Janie virou-se envergonhada e começou a vestir, percebendo que ele também tomara banho e usava um shorts.
- Agora vou cuidar de suas contusões e secar seus cabelos.
- São muito compridos e demorar a crescer.
-Não temos pressa. Telefonei para seu pai e tratei de dar uma boa desculpa.
-Ele ficou preocupado?
- Apenas com sua virtude - brincou - Achou que a trouxe aqui para seduzi-la.
- E é verdade? - perguntou Janie em voz baixa.
- Só se você quiser.
Com docilidade, Janie deixou que passasse ungüento em seu rosto e corpo. Depois com um secador manual, Léo enxugou-lhe os cabelos castanhos. Apesar de um gesto inocente, havia algo de muito intimo que a deixava excitada. Toda as vezes que lavasse os cabelos, daquele dia em diante, pensou, lembraria das mãos fortes de Léo. Sorriu enlevada.
Por fim, ele desligou o aparelho e, aproximou-se, introduziu os dedos na abertura do roupão de Janie.
Essa era a hora de protestar, pensou ela, mas nada fez, sentido um enorme prazer com as caricias que recebia nos seios e ombros.
Segundos depois, o roupão deslizou para baixo, e ambos se abraçaram.
- Está gostando? - sussurrou Léo de encontro ao seus lábios.
Sem esperar resposta, tomou-a nos braços e conduziu-a para o quarto, onde a depositou sobre a cama.
Com olhar velado de desejo, fitou-a esforçando-se para conter o ímpeto de possuí-la naquele mesmo instante. Estirou-se ao seu lado e voltou a beijá-la com paixão.
- Tenho ansiado por isso há muito tempo - sussurrou, acariciando-a nos seios até as coxas - Jamais senti tanto desejo por alguém.
Ela tentou falar, mas só um gemido escapou dos lábios escaldantes.
- Vou ensiná-la a ser mulher, Janie.
Ela ansiava por isso com todas as forças de seu corpo e coração. Arqueou as costas, e permitiu que os lábios e as mãos de Léo explorassem cada centímetro de sua pele macia, invadida por sensações que a conduziu a um prazer jamais imaginando por sensações que a conduziam a um prazer jamais imaginando.
Começou a acariciá-lo de modo instintivo, tocando o corpo musculoso com caricias íntimas e sensuais. A reação violenta e imediata de Léo a encheu de satisfação por perceber que, apesar da inexperiente, conseguia exitá-lo tanto.
Com gesto rápido, Léo desvencilhou-se do short, permitindo que Janie tivesse sua primeira visão de um corpo masculino despido.
- Não fique envergonhada, meu bem. È só com você que quero estar assim.
Voltaram a se acariciar, até que Janie sussurrou:
- Vai mesmo fazer isso?
- O quê?
- Bem... me possuir.
Ele riu com suavidade.
- É uma descrição, primitiva e pouca romântica, querida. Digamos que iremos nos entregar um ao outro- deslizou os lábios por um dos seios túrgidos- É o momento mais maravilhoso que já tive uma mulher. Só quero satisfaze-la.
Em resposta , Janie fechou os olhos, relaxando o corpo, e deixou-se conduzir em meio a um frenesi de emoções.
- Sim- murmurou Léo com voz rouca - Isso mesmo, meu bem, Entregue-se ...
Cada célula de Janie pulsava de desejo e prazer, e seu corpo começou a acompanhar o ritmo sensual de Léo.
De modo gentil, ele se posicionou entre suas pernas, fazendo-a preparar para a primeira experiência sexual, confiante e feliz como jamais se sentira. Nada poderia impedir tamanha realização...e ....
- Sr Hart! O senhor está aí?
Anta a súbita interrupção, Léo enrijeceu, soltando uma praga com os olhos fechados e os lábios semicerrados.
Afastou-se de Janie, atirando-se para o lado da cama. Tentando recuperar o fôlego e autocontrole.
De repente, Léo se lembrou de que não trancara a porta do quarto, e o caubói lá fora ignorava que estivesse acompanhado. Ao mesmo tempo em que pensava nisso, o pânico invadiu cada fibra de seu ser, a maçaneta foi torcida.
- Se entrar aqui está despedido- gritou com voz rouca.
Ao seu lado Janie tremia, consciente do que poderia acontecer.
A maçaneta parou de girar de girar no mesmo instante.
- Desculpe, senhor- disse o homem do outro lado - mas precisa vir olhar um touro. Acho que há algo de errado com ele, senhor Hart! Nós o levamos até o celeiro, mas...
- Chame o veterinário imediatamente- interrompeu Léo. - Já estou indo.
-Sim, senhor!
Ouviram-se passos correndo pelo corredor, e Léo reparou que havia lágrimas nos olhos de Janie.
Abraçou-se com carinho, sussurrando-lhe ao ouvido:
- Está tudo certo. Não chore, meu bem. Nada aconteceu.
-Nada - choramingou ela.
-Sim, quase nada- emendou Léo, deslizando-lhe a mão pela costas nuas.
Ela estava horrorizada, consciente de seu comportamento e do que poderia ter acontecido.
- Se o peão não nos houvesse interrompido - murmurou.
Léo sorriu, examinando com orgulho e sentimento de posse as leve marcas que deixara no corpo de Janie, e brincou:
- Bem,pelo menos já sabe mais a respeito de homens do que sabia hoje pela manhã.
Janie engoliu em seco, e não desviou o olhar.
- Creio que é melhor levá-la para casa agora, meu bem.
Léo continuava excitado e tremia de desejo.
- Poderia tê-la possuído três vezes esta noite e continuar ativo- riu- Não ficaria satisfeito com facilidade. Também me quer, não é verdade?- podia ler os pensamentos de Janie nos olhos verdes e sinceros - Mas hoje vai ser impossível. Já teve muitas emoções para uma única sexta-feira a noite.
Tomou-a nos braços e a conduziu para o banheiro. Após ambos entraram embaixo do chuveiro e tomaram um rápido banho.
Em seguida, Léo deu-lhe as roupas que pusera nas máquinas de lavar e secar. Cheiravam à amaciante de roupa, e não havia nem sinal das manchas de sangue.
Quando Janie estendeu a mão para pegá-las, Léo a impediu. Com gestos carinhosos, ele mesmo a vestiu.
Enquanto Janie,se penteava em silêncio, disse:
- Agora já sabe alguma coisa sobre sexo, e não ficará tão envergonhada quando as coisas acontecerem de verdade, certo?
Janie aquiesceu com um movimento de cabeça.
Léo tomou-lhe o rosto entra as mãos.
- Você me pertence de hoje em diante, meu bem. E eu pertenço a você. Não se envergonhe de nada do aconteceu aqui. Não haverá comentários a respeito. Jamais contarei algo a alguém.
Janie parecia relaxar. Na verdade não sabia o que dizer e perguntou em voz baixa:
- Está arrependido?
- Não. Era inevitável. Fiquei muito acabrunhado com o que Clark lhe fez, e precisava confortá-la. Da próxima vez faremos... tudo.
-Jamais alguém me viu sem roupa, desde que era uma menina.
-Também nunca me exibi para muitas pessoas - vendo o descrédito e surpresa nos olhos dela prosseguiu - Não acredita?Não sou um playboy, Janie. Não gosto de aventuras vulgares, penso que a intimidade entre duas pessoas é algo sagrado.
- Obrigada.
- Pelo quê?
Ela sorriu.
- Por ter me deixado à vontade.
- E não pretendo levar outra mulher para a cama além de você. Depois de hoje, seria como adultério.
-Sério?
Ele riu.
-Por acaso esta com vontade de sair por aí, experimentando emoções com outros homens. - Claro que não!
- E por que não?
- Porque... seria como cometer adultério- repetiu sorrindo.
Léo passou a mão pelos cabelos em um gesto irritado.
- Não sei se dou uma surra ou aumento o salário para o caubói que nos interrompeu - acariciou o rosto de Janie e a fitou com um olhar sensual- Estávamos prestes a entrar em um mundo só nosso, cheio de prazer. Eu estava louco, que quase arrisquei deixá-la grávida. O que acha de crianças, Janie?
-Adoro. E você?
-Também. E começo a pensar se desejo ser apenas tio- Tocou-a nos quadris com gesto leve - Tem quadris largos.
Mas dessa vez Janie não ficou embaraçada.
- Pode avisar ao seu patrão que vai deixar o emprego - disse Léo de modo inesperado - Não quero que se arrisque de novo. Já que Jack Clark ainda não foi julgado, é melhor mantê-la a salvo.
- Disse que Clark é vingativo.
- Mas terá que passar por mim, se insistir. E com uma arma na mão, não me deixarei vencer.
Janie tocou-o nos lábios.
- Não quero que se machuque.
- Penso o mesmo ao seu respeito. Meu bem, você é minha vida!
Com um gemido, abraçou-se e beijou-a com paixão.
- Adoraria não ter de levá-la para casa- sussurrou com voz rouca.
Janie correspondeu as caricias, e Léo precisou se afastar com repelão, para impedir que voltassem a se esquecer do mundo lá fora.
- Incrível como nada percebi antes desta noite.
- Percebeu o quê?
- Nada - beijou-a de leve- Vamos embora. Depois verei o touro. Amanhã de manhã irei buscá-la para depormos contra Jack Clark.
- E se ela sair da cadeia sob a fiança?
-Talvez Grier possa impedir- Léo procurou as chaves de picape - Vamos sair pelos fundos. Não quero que ninguém saiba que esteve aqui comigo. Não seria bom.
-Acalme-se, Léo. Ninguém saberá.

Na manhã seguinte, Fred irrompeu na sala de jantar como um furacão.
- O que estava fazendo no quarto de Léo Hart ontem à noite, Janie- perguntou sem delongas - ele me disse que apenas a levara para sua casa, porque você estava muito nervosa.
A filha o encarou de boca aberta, diante de tamanha fúria, e sussurrou:
- Como foi que.. soube?
-Um dos peões foi procurá-lo a respeito de um touro doente, e viu-a saindo com Léo pela porta dos fundos da casa - Fred aproximou-se, os olhos fuzilando - E o que eu houve com seu rosto? Léo me disse que teve problemas com um cliente e a traria logo para casa. O que afinal, aconteceu?
Ela procurava pela resposta certa que não a deixasse ainda em pior situação, quando ouviram o barulho do motor de uma picape parando nos fundos.Segundos depois, alguém bateu na porta.
Sem esperar por convite, Léo entrou, usando um paletó esporte e gravata. O chapéu branco, sua marca registrada, estava limpo e impecável. Atirou-o sobre uma cadeira, e passou por Fred sem olha-lo, indo postar-se diante de Janie.
Ergueu-lhe o rosto, e exclamou:
- Raios. Não imaginava que aquele crápula tivesse batido com tanta força.
- Bateram em minha filha??- gritou Fred - Quem? E o que ela fazia em seu quarto ontem?
Léo voltou-se para o amigo com gesto calmo.
- Janie contou?
- De jeito nenhum - interrompeu.
- Um de seus peões falou com um dos meus - explicou Fred.
Os olhos de Léo pareceram expelir chamas de ódio.
- Então ele está despedido! Ninguém fala mal de Janie!
Pai e filha se entreolharam com expressão confusa.
- Por que essa atitude, Janie? -perguntou Léo, percebendo a troca de olhares- Pensa por acaso que sempre levo mulheres para a minha casa.
Na verdade isso nem lhe passar pela cabeça e, cansada, ela deixou escapar um suspiro.
Léo dirigiu a Fred.
- Muito bem, vou contar tudo. Jack Clark foi atrevido com Janie. Quando ela protestou, encostou-lhe uma faca no pescoço- esperou que as palavras penetrassem no cérebro de Fred e, quando ele se sentou em uma cadeira com ar pasmo, continou. - Harley e e eu chegamos ao restaurante ao mesmo tempo, e ouvimos gritos. Entramos e deparamos com o sujeito segurando Janie e ameaçando-a com a faca - Passou as mãos pelo cabelos, em um gesto aborrecido e prosseguiu : - Corremos para Jack mas ele foi mais rápido e nos derrubou. O cozinheiro conseguiu telefonar para a policia , e Grier chegou logo. Dominou Clark e o levou para delegacia - parou para tomar fôlego, e voltou-se para Janie - Sua filha estava coberta de sangue e tão nervosa que mal conseguia se manter em pé. Não podia traze-la para sua casa nesse estado, então a levei para minha, onde tomou banho e descansou um pouco.
Não era a verdade absoluta, mas era melhor a dizer no momento, pensou Léo.
Fred ergueu-se de um salto e tomou as mãos de Janie nas suas.
- Minha, querida! Lamento tudo!
- Tudo bem, papai. Só quisemos poupar-lhe o aborrecimento.
Léo pegou o celular do bolso, digitou um numero, e falou com seu capataz:
- Diga a Carl Turley que está despedido, e esteja longe das minhas vistas quando chegar em casa mais tarde, senão o tirarei de lá a pontapés.
Desligou, tremendo de raiva. Homem nenhum espalharia fofocas sobre ele e Janie, pensou, ainda mais naquelas circunstancias.
- Obrigada, Léo - disse Fred- Desculpe ter tirado conclusões precipitadas. É que, quando um homem leva um moça para sua casa tão tarde da noite... bem...
- Está pensando em seduzi-la- completou Léo, os olhos cravados em Janie.
Ela corou.
- Sim - admitiu o pai com relutância.
A expressão de Léo tornou-se bricalhona.
- Então creio que este é o momento certo para informá-lo de que, é isso mesmo que pretendo fazer.. com todo o respeito.
Capítulo X
Fred ficou sem palavras. Enrubesceu, esquecendo que Léo Hart era um grande amigo que lhe emprestara dinheiro em um momento de grande dificuldade para salvar a propriedade. O instinto paterno falou ,ais alto.
- Escute aqui, Léo...- começou com ar severo
Mas o amigo riu.
- Estava brincando Fred. Janie está totalmente a salvo comigo - tomou-a pela mão e conduziu-a para a porta - Precisamos ver o juiz para dar queixa contra Jack Clark - sua expressão tornou-se sombria - Quero que veja os hematomas no rosto de Janie. Acho que não haverá o menor problema em alegarmos e tentativa de estupro.
Janie encostou-se em Léo, sentindo-se protegida, e ele inclinou o rosto para ela, demonstrando muito carinho. De súbito Fred começou a compreender o que estava acontecendo.
O rosto de Léo era um livro aberto, pensou o bom senhor, mas isso não deixou de surpreendê-lo. Ao mesmo tempo imaginou que Janie não deveria estar compreendendo o que acontecia. Por certo acreditava que ele a apreciava como um irmão mais velho, concluiu.
- Não quer tomar café primeiro ? - sugeriu em voz alta , tentando se recompor de surpresa.
Só então pareceu ver a mesa posta. A mão que segurava a de Janie se contraiu. Bacon, ovos e... biscoitos??????
Afastou-se dela e aproximou- se da cesta de pães. Estendeu os dedos, imaginando que pegaria uma massa dura ou farinhenta, e lembrou-se dos esforços de Janie para se tornar uma boa cozinheira. Bem, os biscoitos poderiam servir como munição contra insetos, pensou.
Entretanto dessa vez a massa era macia e delicada. Ergueu um dos biscoitos e sentiu o aroma delicioso.
Mal percebeu que sentara , e puxara a cesta para o seu lado. Passou manteiga em um biscoito grande, e espalhou geléia de amora por cima. Deu uma mordida e suspirou deliciado, como se estivesse em êxtase.
- Esqueci os biscoitos - disse Janie ao pai, com ar apreensivo.
Fred olhou para o hospede e comentou:
-Talvez devêssemos ter esperado para fazer esta surpresa.
Léo suspirava, mantendo os olhos fechados, enquanto comia com prazer.
- Jamais iremos ir ver o juiz - murmurou Janie desanimada - Ele vai ficar aqui amanhã inteira.
- Nada disso - disse o pai- Vai terminar com todos os biscoitos em dez minutos, aposto.
- Bem, poderemos comer ovos co bacon - replicou Janie com tom conformado, mas no intimo, estava radiante de orgulho por Léo estar apreciando com tanta ênfase os seus esforços culinários.
Sabia quando ele adorava biscoitos caseiros e, afinal, as muitas horas de aprendizado tinham falido a pena.
Léo continuou a mastigar, esquecido do mundo ao redor. O último biscoito desapareceu, e só então voltou a notar os companheiros ao lado da mesa.
- Quem fez os biscoitos ? - perguntou a Janie - Hettie me disse que não sabe prepará-los .
- Fui eu - respondeu ela com timidez.
- Mas você não sabe cozinhar, meu bem.- rebateu ele, sincero como sempre.
- Uma vez Marilee me disse que você não me apreciava por que não sabia fazer biscoitos e cozinhar - - confessou Janie sem fitá-lo - Então resolvi aprender.
Léo segurou-lhe os dedos com carinho.
- Marilee mentiu, como sempre. Gostar de você ou não nada tem haver com seus dotes culinários.Mas estou feliz que tenha aprendido a fazer biscoitos tão gostosos. Derretem na boca. Absolutamente divino!
Janie sorriu com modéstia.
- Basta pedir que farei outros quando quiser.
Léo a fitava com um misto de posse e respeito.
-Todas as manhãs, nós dois .. - começou a responder, mas logo emendou: - Quero dizer, virei aqui para tomar café. Caso Fred não se oponha - acrescentou a tempo.
O pai de Janie riu e replicou:
- Fred não se opõe.
Léo o observou e disse sem rodeios:
- Parece que viu um passarinho verde.
- É só um pensamento que tive... nada de importante. - respondeu o senhor Brewster, dando de ombro.
Léo manteve o olhar na expressão relutante e o compreendeu. Acenou de modo discreto e sorriu de modo humilde, como se houvesse sido desmascarado.Afinal, Fred não era tolo nem cego, pensou consigo.
Mas o dono da casa já se levantara.
- Bem, tenho gado para cuidar. Por falar nisso, como vai o seu touro doente Léo? - perguntou com uma certa apreensão na voz.
- Cólicas - respondeu o outro com simplicidade - Fácil de tratar e nada grave.
- Fico feliz. Tive medo de que Clark houvesse aprontado das suas com você também.
-Esse touro não é da mesma linhagem que o seu, Fred. Mas mesmo assim é bom ficarmos prevenidos e tentarmos manter o homem atrás das grades por uns tempos. O que me lembra - voltou-se para Janie - Precisamos correr.
- Certo! Mas primeiro vou retirar a mesa - disse ela.
Léo permaneceu sentado, com expressão maliciosa, observando-a trabalhar com seus gestos graciosos e rápidos. Fred não ficou para admirar a cena. Reconhecia um peixe fisgado a milhas de distância.

Clark já fora transferido para a cadeia do condado na noite anterior, antes da visita de emergência ap hospital, e Léo e Janie pararam para conversar com Grier.
O policial acabara de ter uma reunião com o prefeito, um homem simpático, chamado Tarleton Conor, e recém-eleito para o cargo.
- Sentem-se - convidou, o olhar irritado pousado sobre o hematoma no rosto de Janie - Caso sirva de consolo, Clark ficou com uma costela quebrada e um olho roxo.
Janie sorriu, evitando fazer uma careta de dor, por que as contusões doíam bastante.
- Obrigada - disse com sinceridade.
- Acho ótimo que Clak tenha sido ferido também - disse Léo - Derrubou a mim e Harley, tão depressa, que nem tive tempo de reagir.
- O homem domina as artes marciais - explicou o policial - Durante um certo tempo teve uma academia em Victoria, até que as autoridades descobriram que ensinavam técnicas criminosas para ex-presidiários. A policia fechou o estabelecimento, mas ele só recebeu uma advertência.
Léo ficou boquiaberto, com aquela informação, e Grier deu de ombros com indiferença.
- O que fazer? É assim que funciona o sistema. E o homem é faixa preta em judô também. Harley luta bem, mas precisa de mais treinamento entes de enfrentar Clark com algumas vantagens - Franziu os lábios e encarou Léo com ar divertido - Sente-se melhor agora? Foi derrotado por um profissional.
Léo deu uma risada.
- Sim. Obrigado
Grier voltou-se para Janie que tinha uma expressão curiosa.
- Os homens não gostam de ser fisicamente inferiores aos outros. Coisa de sexo forte.- explicou.
- E ninguém jamais o venceu, Grier? - perguntou Léo com curiosidade.
- Claro que sim, e aprendi minha lição também.
- Aprendeu mesmo! -exclamou Janie - Nunca vi ninguém dominar o adversário com tanta rapidez.
- Tive bons professores- replicou Grier com um sorriso. - De artes marciais e judô.
- Aquele seu golpe com a perna estendida me pareceu bastante profissional - comentou Léo.
Grier abaixou os olhos com sincera modéstia, e mudou de assunto.
- Sobre Clark - começou - o irmão foi visitá-lo na prisão hoje de manhã e recebeu a noticia de que poderá ser levado a julgamento Por enquanto só tivemos o depoimento de Harley.
- Já demos queixa por agressão e tentativa de estupro - interrompeu Léo - Janie estava com uma faca encostada no pescoço de Janie, ainda vermelho e machucado.- Uma polegada a mais, um rápido gole, e a senhorita teria morrido.
- Sei disso - replicou Janie com um fio de voz, tremendo apenas de imaginar o que poderia ter acontecido.
- Mas a senhorita manteve a calma - continuou Grier com admiração - É provável que isso mais que tudo tenha salvado sua vida.
- Pode manter Clark na cadeia? - perguntou ela com apreensão.
- Pedirei ao juiz para obrigá-lo a ter um julgamento. Porém tenho certeza de que o irmão de Jack não irá se satisfazer com uma defesa pública. Disse que vai contratar o melhor advogado, não importa o preço - deu de ombros, em seu gesto habitual. - Só Deus sabe o que fará para conseguir isso. Jonh Clark manda em todo o mundo, inclusive no patrão. Assim como Jack por aqui.
- Talvez seja obrigado e ter um advogado do Estado.
- Veremos. Mas nesse meio tempo, ficará detido e impedido de fazer maldades.
- E o irmão Jonh? - perguntou Léo - Ainda está em Jacobsville?
Grier balançou a cabeça negativamente.
- John Clark voltou para Victoria depois de avistar-se com Jack. Mandei um de seus seguí-lo, só para ter certeza de que partirei de fato. Mas manterei os olhos abertos e, se fosse vocês, faria o mesmo. Esses irmãos são uma corja.
- Faremos isso - prometeu Léo.

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Léo levou Janie até sua própria fazenda e a fez dar uma volta por lá, enquanto executava alguns trabalhos. Tendo que ir até o celeiro , pediu que ela o aguardasse na picape.
Enquanto esperava, Janie lembrou-se do peão que Léo despedira. Ficara aliviada com interrupção na noite anterior, mas aborrecida com as fofocas que o homem espalhara a seu respeito.
Léo regressou em menos de cinco minutos, a expressão dura e os olhos fascinantes de raiva. Entrou na picape e fitou-a, tentando se controlar.
- Já foi embora - comunicou, como se lesse os pensamentos de Janie- Partiu sem esperar pagamento- acrescentou com um sorriso sarcástico- Creio que meu capataz repetiu palavra por palavra o que lhe disse para fazer. De qualquer modo não era um bom peão, já que não soube distinguir entre cólicas e outra doença grave. Não precisava ter batido na porta do meu quarto, fazendo tamanho estranho.
Com gesto tímido, Janie segurou-lhe a mão sobre o volante. Léo estremeceu sem querer, fazendo-a afastar.
- Não- exclamou ele, dessa vez pegando a mão de Janie e apertando-a com força- Apenas não esperava que me tocasse, e me surpreendi. Foi isso. Adorei o gesto - concluiu com sinceridade.
Janie enrubesceu, muito feliz, e sorriu com timidez.
Léo fitou-a por tanto tempo e com tamanha intensidade, que sentiu o coração se acelerar.
- Esta situação entre nós não pode continuar - resmungou ele por entre os dentes cerrados.
Com um gesto brusco, deu a partida no motor e voltou pelo caminho que fizera, penetrando na mata e depois no pasto. Por fim, com a mesma impetuosidade, desligou o motor.
Tomou Janie nos braços sem preâmbulos e beijou-lhe com fúria. Ela nem teve tempo de perceber o que acontecia, e deixou-se ficar entre os braços fortes, sem protestar. Enlaçou-o com força pelo pescoço, e correspondeu ao beijo com paixão e entusiasmo.
Sentiu as mãos calejadas debaixo da blusa e tocarem seus seios rijos. A sensação era maravilhosa, e tudo parecia perfeitamente natural, porque sabia, em seu coração, que já pertenciam um ao outro.
Léo afastou-se um pouco para fitá-la, e viu que o rosto de Janie se crispava ente uma súbita dor.
Prendeu a respiração consternado.
- Desculpe - murmurou, lembrando-se dos hematomas - Não queria machucá-la, meu bem.
Janie ergueu a cabeça e beijou-lhe a testa, fazendo-o estremecer ante a caricia, ao mesmo tempo ingênua e sensual. Leó deslizou as mãos para a cintura fina e delicada, enquanto recuperava o fôlego.
Ela se sentia contente por perceber como sua feminilidade o dominava. Beijou-lhe o rosto de maneira suave,as sobrancelhas espessas, as faces, nariz e queixo, em lever caricias que pareciam o suave toque de asas de borboleta. Por fim os lábios quentes se detiveram em seu pescoço, deixando-o estático de emoção.
A mão pequena de Janie principiou a desabotoar-lhe a camisa de algodão, e Léo a ajudou, apressando o ato, permitindo que Janie beijasse o tórax musculoso.
Ela acariciou os pêlos escuros que cobriam a pele morena , a boca tocando-a com gentileza. Pôde ouvir as batidas de seu coração e pousou os lábios sobre um dos mamilos. Isso fez Léo reagir de modo surpreendente.
Gemeu tão alto que Janie pensou tê-lo machucado. Corada afastou-se e encarou-o com expressão angustiada.
- Léo? - sussurrou.
-Todo bem. Fiquei muito excitado- replicou ele com voz rouca.
Janie não sabia o que fazer a seguir. Ele parecia ansiar por que continuasse com as carícias mas, ao mesmo tempo, parecia a ponto de explodir de desejo.
- Diga-me o que fazer - pediu ela - Não quero cometer enganos.
- Eu quero que sua primeira vez seja perfeita, meu bem. Mas não sou de ferro!
Com gesto brusco fez com que voltasse a beijar seu tórax,e apertou-lhe a nuca, murmurando com voz rouca:
- Sabe o que eu quero.
Com a naturalidade advinda do instinto, Janie sugou-lhe o mamilo enrijecido, fazendo-o recostar-se no assento e suspirar do prazer. Ele continuou a pressioná-la pela nuca, de modo insistente, como a dizer, sem palavras, que continuasse, e Janie obedeceu , intensificando a carícia.
Sentiu que Léo estremecia de modo violento, o corpo vibrante como a corda esticada de um violino invisível, como se não pudesse suportar tanto prazer. Deixou escapar um gemido e gemido e estremeceu por mais alguns segundos, afastando-a em seguida, e apertando a face escaldante contra a dela.
As mãos estavam trêmulas, e lutou para controlar a respiração. Por fim, exclamou:
- Nossa!
-Gostou tanto assim?? - murmurou Janie, sem entender muito bem o que acontecera.
Léo deixou escapar um riso fraco.
- Não percebeu o que houve?
- Senti todo seu corpo tremer - respondeu ela, sem saber se era a resposta certa.
- Sim. Do mesmo modo que você, ontem à noite, quando a toquei...
Janie apressou-se em enterrar o rosto em seu ombro para não revelar o seu embaraço e disse:
- Não sabia que um homem se excitava também por ser beijado... aí.
Um dedo hesitante voltou a tocar o mamilo que ainda esta intumescido.
-Sim, sou sensível a certas caricias - os lábios ansiosos deslizaram para a boca entreaberta de Janie, e a sugaram com um desejo com um desejo avassalador- Mas não é o suficiente...
-Neste instante? - propôs Janie.
Léo ergueu o rosto e fitou-a com ar grave, sem sorrir, o corpo ainda vibrando com o desejo insatisfeito. De modo deliberado, puxou-a para si, fazendo-a sentir quanto a desejava.
Dessa vez Janie não protestou e deixou-se levar pelas sensações maravilhosas.
Os dedos de Léo pousaram sobre o ventre e ali ficaram, enquanto a fitava de modo intenso. Depois, com voz rouca e contida, disse:
- Quero... que tenha um filho meu.
Janie correspondeu ao olhar, sem saber o que dizer, deixando-o continuar.
- Jamais pensei em tal coisa quando tive momentos de intimidade com outras mulheres - prosseguiu Léo com simplicidade, como se falasse sobre o tempo- Nunca na vida.
Eram palavras profundas, com um significado muito maior do que aparentava ter, e Janie as compreendeu.
O ar tornava-se tão carregado de emoções, que ela sentiu necessidade de brincar para aliviar a tensão.
- Se meu pai estivesse aqui e ouvisse isso, ele lhe daria um tiro.
- Meus irmãos fariam o mesmo - concordou Léo, com um aceno afirmativo.
Janie franziu a testa, sem saber o que dizer. Léo voltou a beijá-la, desse vez com doçura.
- Que sorte a minha! - zombou de bom humor - Comprometido com uma virgem que sabe fazer biscoitos.
- Não estamos comprometidos - replicou Janie.
Em reposta, ele a apertou contra o peito em silencio, erguendo uma sobrancelha de modo engraçado.
Janie engoliu em seco e pigarreou.
- Não estamos ... muito comprometidos - corrigiu com um fio de voz.
Léo mordiscou-lhe o lábio superior e confessou:
- Olho para você e fico tão excitado que mal consigo andar. Toco sua pele e sinto uma espécie de dor física, Sonho com você todas as noites e acordo insatisfeito, suando e rangendo os dentes - ergueu-lhe o queixo e fitou-a sem sorrir, com expressão muito séria e compenetrada - Jamais me senti assim com outra, Janie. Ou pertencemos um ao outro, ou acabamos tudo agora mesmo.
Ela tocou-lhe o rosto de modo amoroso e sussurrou:
- Faça comigo o que bem entender.
- Qualquer coisa?
Janie aquiesceu em silencio, amando-a de todo o coração.
Léo fechou os olhos. Seus braços a cingiram com força, enquanto a boca procurava a nuca delicada, em um beijo sensual que durou alguns segundos.
Em seguida a soltou. Respirando fundo, fez com que se sentasse direito no assento da picape, e afivelou o cinto de segurança.
SEM fitá-la, repetiu o gesto com o próprio sinto, e deu a partida no motor. Surpresa com a súbita mudança de atitude, Janie viu-o seguir a estrada principal, e imaginou por que não a estava levando para casa.
Engoliu em seco, lembrando-se dos momentos inesquecíveis compartilhados na cama, e do corpo viril que a deixava tão excitada. Perdera a cabeça, pensou, e se não fosse pelo estúpido peão que os interrompera...
Seu pai iria matá-la se soubesse, concluiu. Porém olhou para Léo e sentiu que o amor valia qualquer sacrifício.
Ele dirigiu em silencio até o centro da cidade, e parou no estacionamento em frente a farmácia.
Certo, pensou Janie. Ia comprar preservativos para garantir a segurança dos dois. Entretanto, dissera que desejava ter um filho, e só em lembrar disso, corou até a razão dos cabelos.
Léo deu a volta na picape, e abriu a porta, mas precisou desafivelar o cinto, porque Janie continuava paralisada, sem saber muito bem o que ele pretendia.
Ajudou-a descer do veiculo, e fitou-a com uma expressão misteriosa. Acariciou-lhe a face de ternura, e depois os cabelos e a boca, enquanto Janie observava em seus olhos um brilho diferente.
Arrastou-a pela mão, fechando a porta da picape, e conduziu-a para a calçada. Janie fez menção de entrar na farmácia, mas ele a deteve.
- Para o outro lado, meu bem - disse com meiguice, fazendo com que tomasse o caminho inverso, entrando numa joalheria.
Dois empregados conversavam, mas logo se aproximou sorrindo, ao vê-los.
- Posso ajudá-lo senhor?
- Sim- replicou Léo- Queremos ver alianças de casamento.
Janie sentiu que o sangue deixava o seu rosto, e precisou se apoiar no balcão, rezando para não desmaiar ali mesmo.
Léo segurou-a com firmeza e a fez olhar para o enorme mostruário forrado de veludo preto, que o rapaz colocou a sua frente, repleto de alianças e anéis de noivado.
- Escolha o que quiser - disse com voz aveludada, enquanto a fitava com encantamento.
Janie o encarou com os olhos marejado de lágrimas, e ele os beijou como se aquele fosse um ritual sagrado.
O vendedor ficou encabulado e afastou o rosto para o outro lado, pressentindo que estava presenciando um momento de extrema intimidade. Jamais, em todos os anos que trabalhava na joalheria, vira um homem com tal olhar amoroso.
- Examine os anéis, Janie - incentivou Léo com carinho.
Por fim ela se esforçou para olhar as jóias. Os brilhantes faiscantes não a encantava, Era uma garota do campo, pensou, e não gastava de sofisticação. Seu olhar pousou sobre um anel em forma de folha de parreira com um único diamante, simples e elegante. Junto a peça havia uma aliança grossa, de ouro amarelado, com um filete de platina.
-Gosto desses dois - disse por fim.
Havia também a aliança masculina que formava o par, e Janie ergueu os olhos para Léo, buscando aprovação.
Ele sorriu.
-Quer que use esse?
Sem conseguir falar, presa na mais profunda emoção, Janie apenas acenou que sim.
Léo voltou a atenção para o vendedor.
-Levaremos o par de alianças e o anel.
-Precisamos verificar as medidas. Um momento, enquanto vou buscar os medidores - replicou o funcionário, com um enorme sorriso.
Quando o homem se afastou, Janie perguntou por apreesão.
- Não serão caros de mais?
Em resposta Léo se inclinou e beijou-lhe a ponta do nariz.
-São para toda a vida, portanto não há dinheiro que pague isso.
Janie não conseguia acreditar no que estava acontecendo.. Desejava dizer isso a Léo, mas o vendeodr voltou naquele momento, e ficaram envolvidas na tarefa de medir o tamanho das alianças.
Léo retirou um cartão de credito do bolso, enquanto Janie olhava tudo aquilo, quase em estado de choque.
Em seguida, ele abraçou-a, protetor, e voltaram para a picape.
- Próxima parada, a Prefeitura - murmurou Léo com voz decidida - Pensando melhor, o Corpo de Bombeiros. Eles nos darão a licença para o casamento. Esqueci que hoje é sábado, e a Prefeitura está fechada - ao ver a expressão de completo assombro de Janie, ergueu as duas sobrancelhas, em um arremedo de inocência - É melhor fazer tudo no mesmo dia. O que me lembra ...- Tirou o celular do bolso, fez Janie entrar no veículo, e ligou para o consultório do doutor Coltrain.
Estupefata, Janie ouviu marcar hora para testes de sangue naquela tarde.
Léo desligou, guardando o aparelho, com um sorriso nos lábios.
- Licença de casamento agora, teste de sangue mais tarde e,na quarta-feira, teremos um casamento tranqüilo e simples e, a seguir ...- O tom de voz baixou, tornando-se rouco- uma noite de núpcias sem fim.
Diante de tamanha paixão, Janie prendeu o fôlego.
- Léo, tem certeza?
Ele a tomou nos braços e a beijou com tamanha fúria , que um casal que passava os observou divertido, afastando logo o rosto para não perturbá-los.
- Desculpe, meu bem, mas tem que ser assim. Não agüento esperar mais - disse ele- Ou nos casamos logo ou vou embora e nunca mais me verá! - Fitou-a com uma sinceridade mesclada com desejo- Meu Deus ! Eu a adoro, Janie!
Ela o sentiu estremecer e compreendeu seus sentimentos, por que sentia o mesmo.
Mas Léo sempre dissera que não pretendia se casar, lembrou. Era o desejo físico que o fazia se precipitar, concluiu apreensiva. Talvez também existisse um pouco de afeto, mas que ele queria de verdade era levá-la para a cama. Por isso os planos de casamento estavam sendo tão rápidos.
Todos esses pensamentos passaram pelos seus olhos, e Léo os assimilou.
- Farei com que compense, se aceitar - disse - Jamais a trairei ou magoarei. Tomarei conta de você por toda a vida.
Janie suspirou aliviada.
- Muito bem - murmurou com ternura, tocando-lhe o rosto com a ponta dos dedos - Eu me casarei com você.
As simples palavras o deixaram radiante. Segurou-lhe a mão e beijou-lje a palma com profundo carinho.
Por seu lado Janie pensava que atração física já era alguma coisa, e que o amor aconteceria com o tempo.
- Vamos tirar a licença - apressou Léo - Já demos um espetáculo para Evan e Ana Tremayne.
- Como? - perguntou Janie, que em nada reparara, pois só tinhas olhos para o seu amor.
- Passaram por nós quando estávamos nos beijando.
- Gosto muito deles. São casados há anos.
Em resposta Léo esfregou o nariz no dela, em um gesto infantil de carinho.
- Nós continuaremos a nos beijar no meio da rua, mesmo depois de mais de vinte anos de casados.
- Acha mesmo?
-Espere e verá, meu bem.
Com relutância, Léo afastou-se e entraram na picape.
- Aqui vamos nós - disse com firmeza.
Providenciaram a licença de casamento, fizeram os testes de sangue e depois foram comunicar a novidade para Fred.
A tia de Janie, Lydia, estava na Europa em uma excursão, e Fred Brewster comentou com indisfarçável satisfação:
-Vai ficar furiosa quando souber que a sobrinha se casou sem avisá-la.
- Poderá comparecer para o batizado de nosso primeiro filho - disse Léo, sorrindo - Traga Hettie para jantarmos em casa amanhã. - continuou achando graça pelo fato de seu futuro sogro não ter demonstrado a menor surpresa com o casamento- Convidarei todos os meus irmãos com as esposas e filhos , e não vão caber em si de alegria.
-Tenho certeza de que Hettie vai adorar comparecer a esse jantar- disse Fred.
- Ótimo!
Léo esperou que Janie trocasse de roupa e vestisse uma calça azul com uma blusa branca, e depois levou-a para sua casa.
-Léo chegando, deixou-a sentada ao seu lado enquanto trabalhava no escritório, sem fazer menção de tocá-la.
- Não vamos fazer nada...., até o casamento. -propôs, como um menino bem-comportado.
Janie sorriu encantada.
-Certo!
Levou-a para casa depois de jantarem em um restaurante.
- Adoraria ir com você até Houston para uma noitada, mas não com seu rosto todo machucado.- falou, enquanto a conduzia até a porta- Aqui em Jacobsville todos já sabem o que aconteceu no Shea´s na outra noite, porém em Houston iriam aborrecê-la com olhares curiosos. - inclinou-se e beijou o hematoma com delicadeza - Nunca mais alguém irá machucá-la, enquanto eu viver- jurou de modo solene.
Janie fechou os olhos, saboreando o momento especial, e depois perguntou:
- Tem certeza de que quer se casar comigo?
-Sem duvida! E amanhã passarei aqui as dez e meia.
- Para quê?- quis saber Janie curiosa.
-Para irmos a igreja. È domingo, esqueceu? Precisamos dar bom exemplo para nossos filhos - explicou com ar maroto.
Janie soltou uma risada.
- Está certo!
- Vejo-a pela manhã, meu bem.
Sem maiores delongas, deu-lhe um beijo rápido no rosto, e voltou para o carro, partindo logo depois de acenar com a mão.
Fred ficou surpreso e encantado quando Léo veio buscar a filha para ir à igreja, e depois almoçou com eles. Os dois conversaram sobre gado, enquanto Janie permanecia calada, olhando para o noivo, e ainda sem conseguir acreditar na realidade.
Como tudo mudara! Pensou. Em questão de horas, sua vida dera uma guinada totalmente inesperada.
Fred não conseguia se conter de satisfação. Hettie tirara folga e quando chegou á tarde, recebeu a noticia com uma enorme alegria.
Naquela noite foram todos jantar na casa de Léo, e Janie usou um vestido de seda bege, sapatos de salto alto no mesmo tom, e brincos e colar de pérolas que haviam pertencido a sua mãe. Os cabelos castanhos emolduravam-lhe o rosto, caindo em cascatas pelas costas.
Sem parecer notar o olhar de aprovação do noivo, quando entraram no carro, disse:
-Seus irmãos devem ter levado um susto tremendo com a novidade.
Léo ergueu as sobrancelhas.
- Depois do Baile dos Vaqueiros, creio que já estavam preparados para isso.
Contou então para Janie que Corrigan o levara para casa, e que ficara desconfiado dos sentimento do caçula a respeito dela. Sem dúvida todos os Hart já sabiam de seu interesse por Janie.
-Quando soube que Marilee mentira o tempo todo fiquei furioso ao vê-la ao lado de Harley, e meus irmãos perceberam. Existem coisas que transparecem no semblante das pessoas, por mais que tente disfarçar, não acha?
- Ficou com ciúmes, Léo?
- Demais! - confessou ele sem reservas - E tudo piorou quando começou a trabalhar no Shea´s - fitou-a com seriedade - Proíbo-a de voltar a pôr os pés lá! Farei qualquer coisa para que desista da idéia.
Janie sorriu consigo mesmo.
- Ora! Nem pretendia continuar. Terei muito que fazer na fazenda quando nos casarmos.
-Não vamos falar sobre isso agora.
Ela o fitou preocupada.
-Está arrependido da decisão?
Léo a fitou por um momento, e depois disse sem preâmbulos:
- Pode ter certeza de que a palavra casamento me faz lembrar de lua-de-mel, e só isso me anima a casar, meu bem. Só não quero falar de nossa vida futura, por que no momento só penso no presente. Vamos tratar de nos comportarmos á mesa, e evitar cair um nos braços do outro, está bem? Meus irmãos precisam ver que sou um rapaz comportado.
- Podemos recitar a tabuada em voz baixa - sugeriu Janie com ar de troça.
- Isso me lembra multiplicação, que me recorda coelhos, e você sabe muito bem o que esses animais gostam de fazer.
-Então vamos discutir sobre o discurso de Gettysburg. Sei de cor.
-Vai me fazer dormir em cima do preto.
-Fiz biscoitos para o jantar - comunicou Janie, mostrando uma travessa que trouxera.
Isso o deixou em alerta.
- Para a sobremesa? Vão combinar com a torta de maça que mandei fazer. Só em pensar me dá água na boca. Vamos lá!- pisou fundo no acelerador- Meu bem, acabou de falar as palavras mágicas! Biscoitos!!!!
Janie sorriu consigo mesma. O casamento seria uma verdadeira aventura, pensou.
Todos os irmos de Léo compareceram ao jantar. Corrigan, Rey e CAg, com as respectivas esposas, Dorie, Meredith e Tess, além de Simon e Tira.
Janie arrumava os biscoitos nas bandejas, quando a companhia tocou, e mal teve tempo de tirar o avental.
Ao abrir a porta, Léo não pôde conter a surpresa:
- Todos juntos?
-Não acreditei e vim correndo - disse Simon - Precisava ver com meus próprios olhos.
- Também custou-me acreditar, quando ele nos convidou para um jantar de noivado- comentou Dorie.
- Por acaso está grávida? - perguntou CAg com toda calma, apontando para Janie, toda ruborizada.
- É claro que não! - exclamou Léo ofendido - Vocês quatro deferiam me conhecer melhor.
Trocou um olhar apaixonado com Janie, e os irmãos adquiriram um ar muito sério. Cag tirou do bolso um pedaço de papel.
- Eis a lista de pessoas que precisamos convidar para o casamento.
- Posso conseguir a orquestra sinfônica do Estado para tocar. Sou amigo do regente - ofereceu-se Rey.
- O vestido de noiva pode ser encomendado pela Internet e estará aqui amanhã, vindo de Dallas - lembrou Tess- Só precisamos das medidas de Janie.
Um súbito clarão deixou os noivos meios zonzos, quando Meredith tirou uma foto com sua câmara portátil, enquanto Tira lembrava:
- E o bolo? Precisamos de um bufe!
- CAg pode fazer isso! - disse Simon.
- Mas é o meu casamento- protestou Janie, em meio aos comentários entusiasmados.
- Claro que sim - concordou Tira com ar magnânimo- Vamos lá, meninas!
Deixando Janie na sala, as outras mulheres desapareceram no escritório de Léo no momento que Fred e Hettie entravam.
- Não ligue para as minhas cunhadas meu bem - disse Léo em um tom conciliador- Vão querer preparar tudo, e parece que pretendem nos dar um casamento de grande estilo. - sorriu em tom de brincadeira - Nós poderemos comparecer, é claro.
- Mas pretendíamos ter uma cerimônia tranqüila e informal - ela voltou a protestar.
-Pode dizer isso a ela, mas não espere que lhe dêem ouvidos.
Hettie começou a rir.
- Estou me lembrando que você também meteu o bedelho no casamento de todos os seus irmãos. È natural que ajam do mesmo modo.
Léo fitou Janie com um sorriso sem graça.
-Veja pelo lado bom, meu bem. Poderá ficar sentada, descansando, sem se preocupar com nada, enquanto todos se esfalfam para preparar o grande dia.
- E o meu vestido? - replicou Janie.
-Minha cunhada tem muito bom gosto.
Fred não parava de sorrir. Reconhecia um homem loucamente apaixonado, e Léo Hart era um bom exemplo.

Ao final da noite, Janie já tinha tirado as medidas do vestido de noiva, encomendado por e-mail, feito a lista de convidados, e escolhido o bufê para a festa.
Já no carro com Léo, de volta para casa, murmurou enlevada:
- Não consigo acreditar que tudo isso é verdade.
- Quarta-feira à noite não terá mais dúvida, querida. Durma bem.


Para um planejamento tão rápido, a festa foi um assombro de organização e beleza. As alianças ficaram prontas a tempo, assim como o vestido de noiva. Os proclamas do casamento foram feitos a toque de caixa, e o bufê, fotografo e flores foram providenciados sem atropelo , já que Tira, Tess, Dorie e Meredith eram muito eficientes.
Uma espécie de caramanchão foi erguido nos jardins da Fazenda Hart, coberta por laços cor-de-rosa e flores brancas. Janie estava linda, com um vestido de renda e cetim, e uma maquiagem perfeita, que disfarçava muito bem o rosto ainda machucado.
Mesmo durante a cerimônia, os irmãos Hart não pararam de trabalhar, fiscalizando para garantir que todos os convidados se sentissem bem.
Por fim a festa acabou, e os noivos se viram a sós. Léo tomou Janie nos braços e carregou-a para o quarto, trancando a porta, cerrando as cortinas e desligando o telefone.
- Não quero interrupções dessa vez.- brincou.
Com gestos suaves, retirou o véu e começou a desfazer seu elaborado penteado. Depois a fez virar-se e desabotoou o vestido, que deslizou para o chão como uma nuvem branca, revelando a calcinha e sutiã de renda.
Em seguida foi a vez de Janie ajudá-lo a tirar o paletó e a gravata, e desabotoar a camisa de seda. Já sem roupas do casamento, ele a abraçou.
- Preciso vestir minha camisola - murmurou a noiva.
- Não é necessário meu bem.
Conduziu-a para a cama, e ambos deitaram, em um amplexo apaixonado. Em breve Janie sentiu-o sobre seu corpo, beijando-a, acariciando-a, e por fim penetrando-a com paixão.
-Estou machucando-a, meu bem?- sussurrou Léo, tentando dominar-se ao máximo.
- Não - respondeu ela, presa de uma maravilhosa euforia.
Já era mulher de Léo, pensou, uma só alma, um só corpo. O prazer a invadira de forma alucinante, e ambos iniciaram uma dança frenética, ritmada e sensual, até que Léo gemeu ao seu ouvido.
- Eu a amo, Janie.
Por fim se aquietaram, abraçados e felizes, a respiração aos poucos voltando ao normal.
- Adoro observá-la nos momentos de paixão - murmurou ele - Você se entrega com uma naturalidade que me encanta.
Durante a noite murmúrios e gemidos de prazer se intercalaram, até que o lusco-fusco da madrugada os surpreendeu, exaustos e muito felizes.
- Estava tão desesperado para tê-la que me esqueci de usar preservativos, querida - confessou Léo com um sorriso preguiçoso.
- Disse que queria ter filhos logo - replicou Janie também sorrindo.
-Sim, mas com seu consentimento.
Ela deslizou um dedo pelo perfil do marido, e aconchegou-se ao seu peito.
- Por acaso me ouviu interromper o que estávamos fazendo para pedir que fosse correndo buscar um preservativo?
Ele riu e espreguiçou-se.
- Nossa! Estou com os músculos doloridos! Que noite! Você é maravilhosa, querida. Jamais tive um experiência como essa. Sexo com verdadeiro amor. Sabe o que quero dizer?
Janie sentiu um nó na garganta.
- Que você me ama na verdade - murmurou.
-Sim. Soube disso quando a vi nas mãos daquele bandido no Shea´s. Fiquei desesperado por não ter podido dominá-lo. - fitou a esposa e beijou-a com ternura. - Não suportaria perdê-la Janie.
Ela sorriu enlevada.
- Eu comecei a amá-lo há dois anos, quando me trouxe uma flor do campo e pediu que imaginasse ser um buquê. Lembra?
-Sim. Naquela época a julgava uma criança. Eu a fiz sofrer, meu amor. Desculpe.
- Já se redimiu para sempre - replicou ela, beijando-o nos lábios.
- Eu a amo de todo o coração, senhora Hart!
Em breve chegou o natal, o primeiro de Janie como esposa de Léo, e ele a presenteou com um colar de esmeraldas.
- Para combinar com seus olhos- explicou.
Por seu lado, Janie deu-lhe um relógio de pulso com o nome dos dois gravados.
- Para marcar as horas felizes- explicou.
Celebraram o ano novo no clube de JAcobsville, dançando e se divertindo com outros casais.
Semanas depois uma notícia abalou a cidade. John Clark, que voltara a Victoria para contratar um famoso advogado para o irmão, tentara assaltar um banco, porque não tinha dinheiro suficiente para os honorários. Foi preso em flagrante, mas não sem reagir e, após um tiroteio violento, a policia o atingiu mortalmente.
Jack Clark recebeu permissão para ir para o funeral do irmão, e depois foi levado a outra prisão, para cumprir uma longa sentença, já que confessara ter matado os touros de Fred Brewster e de outros fazendeiros.
Léo e Janie souberam de tudo isso no aconchego de seu novo lar, onde o amor reinava a cada minuto do dia.
-Os sonhos se tornam realidade - disse ela.
Em resposta, o marido a tomou nos braços e a beijou com paixão.

todo o respeito.retendo fazer.. ______________________________________________________________________________________________, _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
o, os olhos cravados em Janie.usm nenhum espalharia fofocas sobre ele e JAnie, pensou, ainda mais naquelas circunstancias._____
Fim
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mQYûh_Ø…Ý7P¿!ËXGÍš‰IÀÂ0ý;ò7n+.Ë<&®â\CJ¿è@ÆéÙ]æ8£ÛÑÂ"NEÇ<¹"†œ„¸íFÓdÒes7üTøû?$^,Çq-±ÝC9õRÆ"„üÓ¶gt?õÆÞ 4Ð7[:ÎJXÁMy]ø‡44yû¾7—ì€p¾T¼LLàìŽZÁÀßâݍÌ+Ið°Óoi©ƒÇ¡<˜FZËÏ»Ç'ešà5v'0 …Çþ0VA;­Èq{0luòi'ÈBZL°Ä…ÊPFá,z´ÂÃûý¸r%¾³ïï¯is]+4è oWkdô]'üìbUR+SÐ&&lsqauo;.‰ô›˜àáíÆFí¯n–h|Ü¡Ô|86žúö'ÄaõÐ"r€Æ'=ý«Ù×ÌoŠlp½ÇxÊ&+Ý$}¶"€jU駯®«]ÿ7‚˜vÜ`îˆØÈcÚìhR‰ïª",c+UPhnPÝâMÕ
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Diana Palmer
Copyright © 1989 by Diana Palmer
Originalmente publicado em 1989 pela Silhouette Books,
Divisão da Harlequin Enterprises Limited
Harlequin Enterprises Limited, Toronto, Canadá.
Título original: His girl friday
Tradução: Ana Elisa Rocha
Copyright para a língua portuguesa: 1992
EDITORA NOVA CULTURAL LTDA.




MOMENTOS ÍNTIMOS EXTRA nº 115

2 histórias:

Segredos da meia-noite
Laura Leone

&

Além da pureza
Diana Palmer



Digitalização: Flor de Lotus




Este Livro faz parte de um projeto sem fins
lucrativos.
Sua comercialização é estritamente proibida.
1
Além da Pureza

Diana Palmer


No interior de seu luxuoso carro, o magnata do petróleo Cabe Ritter abraça sua
jovem secretária. Com um sorriso sedutor, começa a lhe acariciar os lábios
delicados e a murmurar propostas ousadas em seu ouvido.

Elisa entra em pânico. Inexperiente, ela não conhecia o poder da
masculinidade, e agora não sabe como lidar com o efeito arrasador de Cabe
em seu corpo de mulher!




2
CAPÍTULO I

Elisa Marist olhou para a porta fechada do escritório com todo seu ódio. Ele podia
ficar sentado.lá até criar raízes, que Elisa não se incomodava. Ele nunca cometia erros,
mas ela, sim. Se algo estava faltando, tinha sido falha de Elisa.
-- Não vale a pena agüentar você só por causa das prestações do carro --
informou ela à porta fechada. -- Sou uma excelente secretária. Arrumo trabalho em
qualquer lugar. Tudo o que tenho a fazer é responder aos anúncios de jornal e irão chover
propostas de emprego, sr. Cabe "Sou o Melhor" Ritter!
Tirou uma mecha de cabelo castanho-claro dos olhos; seus olhos cinzentos
dardejavam em direção à porta do chefe. Seus dedos elegantes brincavam com a caneta
de laça, enquanto Elisa pensava nas vantagens de datilografar seu pedido de demissão
para enfiar no nariz dó chefe.
Bem, ela não ia se desculpar. Não era sua culpa se o chefe misturara as datas na
agenda e fora para uma reunião de negócios no restaurante errado e perdera um
importante contrato. A secretária era culpada por o chefe não saber ler? Era só o que
faltava!
Era.bem do feitio do chefe acusá-la de ter procedido de forma deliberada. Acusava-
a de tudo, de roubar suas canetas, de beber seus licores, e, por que ainda ficava naquele
emprego, Elisa não sabia dizer.
O salário era bom, claro. E o sr. Cabe a deixava sair por mais uma hora durante a
semana para fazer compras. E também ele não era tão ruim assim...
Por outro lado, o escritório estava sempre cheio de vendedores falando uma
estranha língua que parecia estar relacionada a válvulas diversas e partes de
equipamento pesado. Elisa' sabia como o petróleo era retirado do subsolo, mas a nature-
za técnica de seu emprego ainda era grego para ela. Sabia e como os geólogos se
pareciam e que o trabalho deles era de natureza confidencialíssima quando procuravam
por campos de petróleo. Sabia disso por causa de sua prima Jenny, que morava com ela
e trabalhava para o pai de Cabe Ritter.
Eugene Ritter, que parecia passar a vida procurando novas formas de aborrecer o
filho, um belo dia passara a hora de almoço de Elisa explicando-lhe os deveres de um
geólogo, assim como várias outras coisas que ela não queria saber sobre o ramo
petrolífero. Eugene possuía uma empresa para a qual Cabe não mais trabalhava. A
deserção do pai do ramo petrolífero era a razão principal do desentendimento entre os
dois. Cabe tivera certeza de que o pai ia falir na crise do petróleo, mas tal não acontecera.
O velho arrumara um jeito de ganhar dinheiro com os supergeólogos que trabalhavam
para ele e que puderam achar metais importantes para o governo. Era um negócio que
envolvia intrigas e espionagem, como sua prima Jenny lhe contara em segredo.
Encontrar.os metais dava mais dinheiro do que o petróleo.
Ela escrevia pedidos, tomava ditados, datilografava cartas para o impaciente chefe,
marcava reuniões e o agüentava regularmente. E, quando os amigos ou parentes
perguntavam o que a Ritter Equipamentos fazia e vendia, ela apenas sorria e se fingia de
surda. Uma vez, com tremenda cara-de-pau, dissera ao tio que Cabe Ritter projetava e
construía torpedos de fótons. Infelizmente, o tio não era um fã de Jornada nas Estrelas, e
fora constrangedor quando ele se encontrara casualmente com Cabe e dissera-lhe que
gostaria de ver os foguetes interplanetários que a Ritter produzia.
-- Você não sabe ler, pelo amor de Deus? -- era Cabe, que interrompia o curso de
seus pensamentos, gritando pelo interfone. -- Por que não me disse que eu tinha um
almoço na Câmara de Comércio ao meio-dia? É meio-dia e dez, o restaurante fica longe e
eu ainda vou ter de fazer um discurso!
Com um profundo suspiro, Elisa apertou o botão para responder:

3
-- O almoço não é hoje, sr. Ritter -- disse ela, com forçada polidez e paciência. --
É amanhã. Está olhando no dia errado... de novo -- acrescentou baixinho. -- Hoje é dez
de abril, não onze.
Houve uma breve pausa.
-- Quem virou a página? -- indagou ele, a voz mais mansa.
-- Acho que fui eu -- respondeu a secretária, resignada. -- Deus sabe que fui a
responsável pelo furacão no litoral e tenho certeza de que eu causo gengivite e queda de
dentes.
-- Cale-se e venha cá.
Pegando seu bloco e a caneta, Elisa ajeitou a blusa branca para entrar na sala do
chefe. Era alta e tinha um belo corpo, com pernas longas e bem-feitas. Seu farto cabelo
castanho caía até a cintura quando o soltava. Ficava muito bem com o cabelo solto, mas
normalmente o prendia num coque ou rabo-de-cavalo e não usava muita maquiagem. Seu
rosto oval tinha feições delicadas. Elisa não era um modelo de beleza, mas era bem
atraente e muitos chefes provavelmente a teriam notado, mesmo que ela procurasse não
chamar a atenção sobre si mesma.
Não valorizava sua figura no trabalho porque sabia que Cabe era um mulherengo e
não queria se arriscar a se apaixonar por ele. Elisa conhecia a própria vulnerabilidade,
principalmente no dia em que Cabe lhe dirigira um demorado olhar na época de Natal,
quando se arrumara para ir a uma festa com as amigas. Ele se inclinara para a secretária,
como se fosse beijá-la nos lábios, mudando de idéia repentinamente. Beijara-a no rosto,
murmurando um "Feliz Natal" e indo embora, deixando-a com a respiração suspensa.
Depois daquele dia, insistira em chamá-la de "Liz" em vez de srta. Marist, tratando-a
como se fosse uma amiga. Elisa fingira nada notar, percebendo que Cabe nunca lhe daria
uma cantada, mas, mesmo assim, por segurança nunca mais fora trabalhar muito
arrumada e de cabelo solto. Era mais seguro que o chefe a tratasse como amiga mesmo.
Seus pais, no Missouri, teriam aprovado sua atitude. Cabe parecia preferir as
mulheres loiras e sofisticadas. Era um play-boy, o que não a atraía em absoluto.
De qualquer modo, Elisa tinha apenas vinte e três anos, contra os trinta e seis de
seu chefe e ele parecia considerá-la uma criança, pois naqueles dois anos em que
haviam trabalhado juntos, nunca tentara nada. Falava com ela como se fosse uma irmã
mais nova, sobre esportes e às vezes sobre mulheres. Não parecia notar como a
secretária ouvia com atenção ou como corava às vezes. Cabe parecia estar falando
consigo mesmo.
Ultimamente estava saindo com uma loira muito elegante e bonita de nome Karol
Sartain. Andava cada vez mais impaciente. No dia anterior, Elisa notara que o chefe a
olhava com uma expressão estranha, que nunca tinha visto, Olhava-a como se de súbito
quisesse que ela estivesse na Sibéria, e Elisa não conseguia entender por quê.
Era melhor mesmo que Cabe não gostasse dela. Um homem tão experiente assim
estava longe de ser o parceiro ideal para uma garota solteira e reprimida que possuía um
lagarto gigante como animal de estimação.
Abrindo a porta do escritório do chefe, Elisa entrou. A presença dele sempre a
deixava sem fôlego, principalmente porque Cabe era bem bonitão. Era alto e musculoso,
um homem grande com personalidade agressiva. Cabe era um vencedor e isso se
mostrava em sua expressão facial. Seus olhos azuis podiam derreter o aço e seus
cabelos era pretos e espessos. Seu rosto tinha duas cicatrizes perto do queixo, algo que o
tornava ainda mais másculo. As mulheres pareciam não conseguir resistir a ele. Podia ser
charmoso quando queria algo e, se não desse certo, ainda tinha seus punhos de ferro.
Não parecia ter medo de nada. Exceto de cobras. Elisa nunca mencionara que possuía
um animal de estimação. Perguntava-se se o medo do chefe se estendia a lagartos.
Cabe era todo músculos. Começara trabalhando para o pai em plataformas de
exploração de petróleo e parecia um explorador. Hoje em dia, trabalhava apenas no

4
escritório, mas, quando estava com ânimo, ia trabalhar na fazenda do pai, em Tulsá.
O velho Ritter tinha sido jogador profissional de beisebol nos velhos tempos e
sabiamente investira o dinheiro ganho numa fazenda em Oklahoma e em outra no Texas.
Com aguçado senso comercial, começara a perfurar o solo e seu filho, Cabe, o ajudara,
àté decidir-se a cair fora do domínio do pai e abrir seu próprio negócio de produção e
venda de peças para sondas de petróleo.
Estava no ramo havia dez anos, com sucesso, mas seu pai o aborrecia por nunca
mencionar aos outros o que o filho fazia para viver. Na verdade, como vingança,
costumava dizer aos amigos que Cabe trabalhava como porteiro num bar. Elisa não
entendia a confusão dos novos clientes quando percebiam de quem Cabe era filho, pois
Eugene era quase uma lenda no ramo e seus colegas compravam peças de Cabe. Mas
agora que ela também fazia parte da brincadeira, era divertido e exasperador ao mesmo
tempo.
O velho Ritter nunca aprovara a independência do filho. Gostava de mandar na
vida de todos que estivessem ligados a sua própria vida. Quando visitava Cabe, o que era
freqüente, sempre tinha sugestões para Elisa. A última havia sido para que ela parasse de
chamar o filho de "sr. Ritter" e começasse a usar roupas que dessem ênfase ao seu corpo
escultural.
-- Nunca chamará a atenção dele assim, você sabe -- dissera o velho,
desaprovando a blusa branca fechada até a gola e a saia comprida.
-- Sr. Ritter, não quero chamar a atenção de seu filho -- replicara ela. -- Ele não é
meu tipo.
-- Mas você serviria muito bem para ele -- continuara o velho, como se Elisa nada
tivesse dito, fitando-a com os olhos azuis, iguais aos do filho. -- Mantenha-o longe dessas
garotas de programa. Cabe vai morrer de alguma dessas doenças horríveis -- dissera o
pai, em tom conspiratório. -- Ele nem sabe onde essas meninas andam!
A essa altura, Elisa desculpara-se, indo até a toalete, onde tivera um acesso de
risada histérica. Queria tanto contar ao chefe o que o pai dissera sobre ele, mas não sabia
como abordar o assunto.
O olhar curioso de Cabe por fim chamou sua atenção, tirando-a do devaneio.
-- Não fique aí parada, Liz, sente-se -- murmurou Cabe, percebendo que a
secretária ò encarava. -- Não sei o que deu em você ultimamente, mas a sua mente está
longe do trabalho.
-- Como disse? -- Elisa tentava concentrar-se no que seu chefe dizia, sem
sucesso, de pé ao lado da poltrona.
-- Sente-se!
Elisa sentou-se. A autoridade na voz do chefe tinha o mesmo efeito com os
empregados homens. Cabe estava tão acostumado a dar ordens que não tinha nenhuma
inibição em fazê-lo nos restaurantes, nas festas de outras pessoas, em qualquer lugar.
Diziam que as anfitriãs suspiravam de alívio quando ele ia embora de suas casas.
-- Não me espanta que seu pai não o aprove -- murmurou a secretária. -- O
senhor è igualzinho a ele.
-- Insultos são a minha especialidade, não a sua, menina
-- lembrou-a Cabe, em tom divertido, inclinando-se para trás na poltrona e
examinando-a com atenção, fazendo a poltrona ranger. Cabe era quase um peso pesado.
Seus olhos azul-claros fitavam-na. -- Você não me parece muito animada esta manhã.
Algo errado?
-- O senhor me repreendeu duas vezes antes de eu passar por esta porta e
nenhuma delas foi minha culpa.
-- E daí? Eu brigo com você todas as manhãs, não brigo?
-- Havia um lampejo bem-humorado em sua expressão. É inerente ao seu cargo.
Você chorou durante os dois primeiros dias quando entrou aqui.

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-- Estava morta de medo do senhor naqueles dois dias.
-- Foi aí que jogou a agenda em mim -- suspirou Cabe.
-- Foi bom ter uma secretária que revidasse. Você durou bastante, Liz.
Talvez bastante demais, Elisa pensou, com vontade de dizer. Mas resolveu que era
melhor ficar calada.
-- Sem comentários? -- estranhou Cabe, inclinando-se para a frente, num gesto
que sempre a pegava desprevenida. -- Olhe aqui -- disse em tom conspiratório --,
precisamos fazer algo a respeito de meu pai.
Elisa piscou ante a súbita mudança de assunto.
-- Nós precisamos?
-- Sim, nós. Ele anda fazendo dos seus comentários de novo. O assunto favorito
agora é que eu esteja procurando uma esposa. Meu telefone tocou várias vezes ontem
com ofertas de moças solteiras e disponíveis em Tulsa.
Elisa não pôde deixar de sorrir ante a expressão irritada do chefe. Podia ver as
solteiras pondo as manguinhas de fora.
-- Sabe por que, não? -- perguntou Elisa, divertida. -- O senhor mudou a
fechadura do seu apartamento e agora seu pai não tem chave para poder entrar.
-- Meu Deus, não tenho nenhuma privacidade! Precisei fazer isso. Papai estava
esperando por mim no meu apartamento na sexta-feira passada -- defendeu-se Cabe,
cheio de ódio na voz. -- Levei Karol para casa comigo depois do jantar e ali estava meu
pai, afiando a faca na pedra-mármore. Olhou Karol de cima a baixo e convidou-se para
tomar um drinque e depois um café. Ficou conosco até meia-noite. Tratou Karol muito
mal, conversando praticamente sozinho e contando como se fazia para castrar gado e
outros assuntos que a enojaram até que ela foi para casa.
-- Posso entender -- concordou Elisa, tentando convencer-se de que não havia
nada de mais no fato de o chefe levar Karol para casa após o jantar. Mesmo assim, o fato
a irritava. A atitude dele ante suas conquistas femininas era algo que mexia muito com
Elisa. -- Uma vez ouvi seu pai contando a uma das suas namoradas sobre o tratamento
que o senhor estava fazendo para se curar de uma daquelas doenças.
Os olhos azul-claros se arregalaram pelo espanto.
-- Foi com Vera, não foi? Não foi? Meu Deus... -- Ele bateu com o punho cerrado
na mesa. -- Foi por isso que ela me deixou tão apressada sem ao menos se despedir!
Aquela cobra venenosa do meu pai!
Vera, pelo que Elisa se lembrava, tinha sido a namorada firme antes de Karol.
-- Isso é jeito de falar sobre seu pai, sr. Ritter?
-- Liz -- começou Cabe --, quando meu pai esteve aqui, na semana passada,
uma das coisas mais gentis que ele disse sobre você foi que se vestia como se tivesse
recebido roupas do Exército da Salvação.
Elisa sentiu-se tão insultada que esqueceu de protestar contra o uso do apelido
que Cabe lhe dera.
-- Aquela cobra velha! -- ela exclamou. Cabe levantou uma sobrancelha.
-- Foi o que pensei ter dito. Tem alguma idéia?
-- Nenhuma que não o leve para a cadeia. Por que seu pai anda interferindo tanto
na sua vida ultimamente?
Cabe suspirou fundo, passando uma das mãos pelo denso cabelo escuro.
-- Papai acha que eu preciso de uma esposa. Então, está procurando uma mulher
para mim.
-- Talvez ele esteja apenas aborrecido -- murmurou Elisa, pensativa. -- Peça a
sua madrasta que o leve para um cruzeiro de volta ao mundo.
-- Tenho o mínimo contato possível com minha madrasta -- foi a resposta do
chefe.
-- Desculpe. -- Elisa sabia que aquele era um assunto delicado para seu chefe,

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mas não sabia o porquê. Cabe era um homem bastante reservado em alguns campos.
-- Seus pais ainda estão casados? -- ele indagou,
-- Sim senhor, fizeram trinta anos de casados em novembro.
-- Não me chame de senhor! -- Cabe exclamou em tom irado, quebrando um lápis
e, levantando-se, foi até a janela, enquanto Elisa respirava fundo, tentando recobrar-se do
susto. -- Não quero me casar. Não quero amar ninguém -- ele disse como que para si
mesmo, olhando a cidade. -- Você não deu nenhuma informação sobre Karol a meu pai,
deu? -- perguntou Cabe de repente, virando-se para a secretária.
A figura dele era intimidante.
-- Não, sen... -- Elisa pigarreou, lembrando-se de sua última ordem. -- Não. Ele é
quem fica falando o tempo todo. Como de costume,
-- O que ele disse?
Elisa abafou uma risadinha.
-- Que o senhor ia pegar uma daquelas doenças horríveis se ele não o salvasse
dessas garotas de programa. -- E, inclinando-se para a frente, continuou: -- O senhor
não sabe por onde elas andaram, entende?
Cabe caiu na risada. O som era gratificante, já que ele não era homem de rir,
normalmente. Fazia-o parecer mais jovem do que era e seus olhos azuis brilhavam. Elisa
não pôde deixar de sorrir para ele, pois o chefe ficava incrivelmente bonito quando\ria.
-- Então, esta é a opinião de meu pai. Talvez eu possa ter uma conversa com ele
sobre a vida moderna.
-- Isso só funcionará se o senhor o amarrar e amordaçar antes. "'
-- Papai anda fazendo confidencias a você, é isso? -- Cabe comprimiu os lábios
estudando a secretária com uma atenção que estava se tornando cada vez mais
freqüente. -- Quantos anos você tem, Liz?
-- Vinte e três. -- "E, se você não parar de me chamar de Liz, vou embrulhá-lo em
celofane e jogá-lo pela janela", acrescentou para si mesma..
-- Você mal tinha vinte e um quando começou a trabalhar aqui. Era nervosa e
muito tímida. De certo modo, você ainda é bem tímida.
-- Gentileza sua notar-- disse Elisa, pouco à vontade. -- Agora, com relação à
correspondência...
-- Você não sai com rapazes -- observou Cabe, como se ele soubesse do fato.
Elisa cruzou as longas e bem-feitas pernas de modo involuntário chamando a
atenção do chefe.
-- Bem, não saio muito -- respondeu ela, relutante.
-- Por quê? -- Os olhos azul-claros mergulharam nos dela.
Escolhendo as palavras com cuidado, Elisa tentou responder. Nunca enveredara
por aquele tipo de conversa pessoal antes e se perguntava por que o chefe trazia o
assunto à baila agora. Era óbvio que Eugene tentava bancar o cupido.
-- Não sou moderna o suficiente para a maioria dos homens -- foi a resposta clara
e honesta.
Cabe examinou-a com atenção.
-- Você diz moderna em relação à liberação sexual? Sentindo as faces corarem,
Elisa respondeu:
-- Meus pais eram de meia-idade quando nasci e são pessoas muito
convencionais. Me ensinaram que o amor deve significar algo mais do que apenas sexo.
Mas eu descobri que, para a maioria cios homens, amor quer dizer um bom jantar seguido
de uma sessão na cama. Ninguém quer levar tempo construindo uma relação,
especialmente quando existem tantas mulheres que não querem um relacionamento mais
sério. Portanto, desisti de sair para programas com finais desagradáveis e trouxe Norman
para morar comigo.
Cabe franziu o cenho.

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-- Norman?
-- Norman, meu iguana -- explicou a secretária, orgulhosa. O chefe empalideceu,
olhando-a horrorizado.
-- Seu o quê?
-- Meu iguana. É um bom animal de estimação -- explicou Elisa, na defensiva. --
Eu p comprei quando era apenas um bebê.
-- Um iguana! -- Cabe olhou em volta do escritório como se esperasse que a
secretária tivesse trazido.o animal para o escritório dentro da bolsa. -- Meu Deus,
ninguém tem um iguana como animal de estimação! É uma cobra com pernas, pelo amor
de Deus!
-- Não é! Na verdade, ele parece um pequeno dragão chinês. É descendente dos
dinossauros da antiguidade. É quieto, limpo e o senhor devia ver o efeito que ele tem nos
vendedores! Norman mede noventa centímetros, apesar de ainda ser criança --
murmurou Elisa, sorrindo.
Nunca discutia coisas pessoais com o chefe e provavelmente ele nem soubesse
que era prima de Jenny, que a avisara do emprego havia dois anos.
-- Por que tem um réptil como animal de estimação? Está tentando criar seu
próprio príncipe?
Elisa suspirou, aborrecida.
-- Isso só funciona com sapos. Tenho Norman como animal de estimação, não o
beijo. -- Franziu o cenho. -- Apesar de tê-lo beijado quando ele era pequenino...
-- Meu Deus! -- Cabe olhou-a admirado. -- Por isso é que não sai com rapazes!
Nenhum homem sai com uma mulher que anda por aí beijando iguanas!
-- Não há perigo disso -- suspirou Elisa, lembrando-se do dia de Natal, em que
seu chefe quase a beijara, mudando de idéia momentos depois.
Levantando-se e andando em volta da própria mesa, Cabe acabou por sentar-se
de novo em sua cadeira.
-- Agora eu entendo. Uma noite haverá um homem no seu apartamento e você
chamará a televisão e a imprensa para explicar como ele apareceu. Primeiro, escolheu
seu iguana e o beijou, e de repente, puf! Aparece o príncipe encantado! -- Franziu o
cenho. -- Ou será que conseguirá um rei com algo tão grande quanto um iguana.
-- O senhor será o primeiro a saber quando isso acontecer -- prometeu Elisa.
O chefe acendeu um cigarro, divertido com a reação impassível da funcionária.
-- Você me comprou este cinzeiro de Natal. -- Acho que sim.
-- Tentei parar de fumar.
-- Não chamo sair à noite para comprar cigarros tentar parar de fumar --
comentou Elisa, empurrando a correspondência para perto do chefe, indicando que havia
muito trabalho a fazer.
Cabe sorriu, indulgente.
-- Sei que estou enrolando. Já lhe disse o quanto odeio responder a cartas? Ainda
estou tentando me recobrar de ontem à noite. Karol quis ir a um concerto. Ficamos
sentados durante quatro horas ouvindo música de câmara. Odeio quartetos de cordas.
Preferia ter ido a um show de música country, mas ela não considera violinos cultura.
Elisa deu uma risadinha.
-- Do que está rindo? Claro que você sabe que os violinos são parte do folclore
americano, e isso é cultura!
-- Para o senhor, chili é cultura! -- Elisa lembrou-o.
-- Claro que é. É a única comida americana da qual gosto. Por que, em nome de
Deus, abotoa as blusas até o queixo? Tem medo que eu enlouqueça só em ver um pouco
do seu pescoço nu? E nunca mais soltou o cabelo desde o Natal.
Os olhos da secretária se arregalaram. Era a coisa mais pessoal que o chefe já lhe
dissera e ela estava chocada.

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-- É blusa de gola alta -- gaguejou.
.-- Não gostei dela. Não dá para você comprar alguma coisa que tenha decote em
"V"? E também podia comprar um vestido acinturado.
-- Por que esta fixação pelo que eu visto? -- explodiu ela, já sem paciência. --
Meu cabelo está errado, não gosta das minhas roupas, não sei abotoá-las!
-- Não sei -- respondeu Cabe, deixando o olhar passear pelo que dava para ver
das pernas bem torneadas de sua secretária, com visível interesse. -- Talvez meu pai
tenha razão e eu não deva ter uma secretária que se veste como velha.
Elisa olhou-o, estupefata.
-- Sr. Ritter, o senhor está bem?
Cabe suspirou.
-- Estou frustrado -- respondeu ele, apagando o cigarro.
-- Tente passar quatro meses sem mulher e veja o que acontece. Elisa sentiu o
rosto pegar fogo, mas não se deu por achada.
-- Passei vinte e três anos sem mulher e estou muito bem, obrigada.
-- Você entendeu o que eu quis dizer --; disse Cabe, bravo. Infelizmente, Elisa
entendia bem. Ele era o homem mais franco que já conhecera. Dizia tudo o que pensava,
não importava o quão chocante pudesse ser. Franzindo os olhos, Cabe prescrutou o rosto
da secretária.
-- Você nunca fala da sua vida amorosa.
-- Acho que posso inventar algo, se o senhor ficar contente.
-- Foi o que pensei.
Seu chefe a olhava de modo estranho. Parecia observá-la mais nesses últimos
dias, fazendo-a sentir-se como um inseto ou um animal raro.
-- Passar muitas noites sozinha pode tornar uma mulher vulnerável, sabe? -- dizia
o chefe. -- Especialmente uma mulher do tipo reprimido.
-- Está tentando me dizer alguma coisa? -- finalmente Elisa indagou, curiosa.
-- Estou preocupado com você -- declarou Cabe, surpreendendo-a. -- Ben
Meadows, o novo gerente de vendas, me disse que está tentando sair com você há
semanas, mas que você o manteve a distância. -- E, sorrindo de modo provocante,
olhou-a com atenção. -- Ben acha que você não sai com ele por ter uma queda por mim.
Na verdade, meu pai também acha isso.
Elisa não pôde evitar de ficar vermelha. Seu coração ameaçava saltar pela boca!
-- Meu Deus!
-- Não precisa fazer parecer como se isso fosse uma perversão -- disse o chefe,
calmo. -- As mulheres costumam me achar atraente.
-- Um tipo de mulheres, com certeza. Não eu!
Cabe ficou parado, fazendo-a imaginar se tinha ido longe demais dessa vez. Ele
parecia imóvel, mas os olhos estavam franzidos e frios.
-- Por que não você?
-- É pessoal.
-- E daí que é pessoal? Quero uma resposta.
Elisa suspirou fundo. Não podia mentir para ele, mesmo que fosse melhor mentir.
-- Porque o senhor é um mulherengo, sr. Ritter. -- E, baixando o olhar, continuou:
-- Sinto muito, mas não considero esse tipo de homem muito atraente.
O chefe deu uma longa baforada no cigarro, deixando escapar uma nuvem de
fumaça, os olhos mais frios que nunca.
-- Acho que pedi por isto. Não percebi que tipo de resposta eu poderia ter. -- E,
sentando-se ereto na cadeira, inclinou-se para a frente. -- Muito bem, Liz, você me
convenceu que meu pai não sabe o que está falando. Vamos responder à corres-
pondência.
Sentindo-se culpada por mentir, Elisa não tinha como retirar o que dissera. Mas

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aprendera na primeira semana de trabalho com Cabe o quanto ele respeitava uma
pessoa de opinião forte, Sentia que havia ferido o amor-próprio do chefe. Cabe a tratava
com indiferença, o que a magoava.
Perguntava-se por que ele era tão promíscuo. Em dois anos percebera qual o tipo
de mulher que Cabe apreciava. Mas não conhecia seus sentimentos ou idéias. Sabia que
sua mãe morrera havia dez anos e que o pai se casara novamente com uma mulher de
nome Cynthia. Elisa sabia que Cabe passava algum tempo com eles, embora nunca
tivesse feito comentário a respeito.
Cabe começou a ditar, andando de um lado para outro como de costume, e Elisa
teve de esforçar-se para acompanhar seu ritmo.
No resto do dia seu chefe se manteve mais calado do que o normal. Atendera às
ligações que ela passara, tivera as reuniões de costume,,mas não pedira café e nem lhe
dirigira mais a palavra.
No fim do expediente, saiu, apenas meneando a cabeça.
Elisa viu-o ir embora, confusa. Talvez não devesse ter dito nada. Tinha complicado
as coisas.
Cobrindo a máquina de escrever e o microcomputador, pegou sua bolsa, o casaco
e dirigiu-se à fila do ônibus. Viu que sua condução chegava, mas seus pensamentos
estavam longe, com seu chefe. Um dia desses beijarei meu iguana, dizia a si mesma, e
ele se transformará num homem tão bonito quanto Robert Redford e aí o senhor vai se
arrepender, sr. Ritter! Ele vai me comprar casacos de mink e brilhantes e moraremos num
lugar luxuoso.
Só percebeu que estava falando alto quando viu a expressão da mulher a seu lado.
-- Sou escritora -- improvisou. -- É um ótimo enredo, o príncipe iguana e...
-- É? A parte sobre Robert Redford foi ótima -- disse a mulher mais velha, que a
observava. -- Mas ninguém beijaria um iguana!
Elisa apenas sorriu.




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CAPÍTULO II

Norman estava em cima do aquecedor, como de costume, quando Elisa chegou
em casa. O animal abriu os olhos e os fechou, o longo corpo verde-esmeralda esticado.
-- Você parece tão entusiasmado, Norman -- suspirou Elisa fazendo uma pausa
para acariciá-lo.
O iguana parecia feroz, pensou, lembrando-se da expressão horrorizada do sr.
Ritter quando ela mencionara que possuía um iguana. Mas era só aparência, no caso de
Norman. Elisa cuidara dele desde quando era um filhote e não o achava nem um pouco
amedrontador. Era difícil ter medo de uma criatura que gostava de quiche de espinafre e
respondia a assobios.
Esquentando um quiche de espinafre para Norman, Elisa pôs uma sonata de
Beethoven na vitrola. Adorava música erudita. Isto sim, era cultura.
Ao servir o quiche numa vasilha, Norman preguiçosamente saiu de cima do
aquecedor para degustar sua refeição. Norman não era muito regular quanto às refeições.
Alimentava-se a cada dois ou três dias, mas, mesmo assim, estava bastante saudável.
Sua cauda enorme é que lhe dava pesadelos. Era longa e Elisa morria de medo de pisar
nela, pois sabia que era o orgulho do réptil.
Passou a noite toda pensando em Cabe Ritter e em seu estranho comportamento.
Primeiro, seu chefe quisera que ela se vestisse de forma mais feminina, depois a acusara
de ser apaixonada por ele e depois parecera enfurecido com a negativa da secretária.
Cabe era mesmo o homem mais intrigante que já conhecera.
Por fim, Elisa deitou-se, deixando Norman sobre o aquecedor. As noites ainda
eram frias e o calor do aparelho o atraía. Norman era tão previsível! Sempre podia achá-lo
sobre o aquecedor ou em cima do jornal no banheiro, onde já estava acostumado a fazer
as necessidades. Ainda bem que o sr. Ritter nunca a tinha visitado em casa, pensou, ao
se deitar. Norman o faria desmaiar.
Fechou os olhos com determinação, mas continuava a ver seu chefe, o rosto largo
e enigmático a sua frente. Negara estar atraída por ele e ainda bem que aprendera a
esconder o fato. Se confessasse que tinha uma queda por ele naquela hora, quando
Cabe fizera a acusação, estaria perdida e procurando outro emprego.
Claro que nunca teria chance com um homem como Cabe, suspirou Elisa, virando-
se na cama. Cabe era maluco por mulheres. Elisa nem seria notada. Só queria saber por
que o chefe ficara tão irritado quando ela dissera que era mulherengo. Claro que não
queria que Elisa tivesse uma queda por ele! Claro que não. Elisa gemeu e rolou, de um
lado a outro da cama, sem sossego. Precisava tentar dormir um pouco.
Na manhã seguinte, sentia como se não tivesse pregado o olho por uma hora
sequer. Seu corpo doía, reclamando as horas de descanso. Elisa foi trabalhar meio tonta
e sonolenta, colocando apressada um vestido acinturado e decotado, sem o notar. Por
falta de tempo, também não prendera o cabelo no coque habitual. .
O sr. Ritter normalmente chegava meia hora depois da secretária, todos os dias.
Hoje, era óbvio, chegara antes. Resmungando mentalmente enquanto tentava entrar pé
ante pé no escritório, Elisa preparou-se para um sermão. O sr. Ritter, contudo, nada
disse, limitando-se a olhá-la feio e a apontar-lhe o relógio, indicando que sabia muito bem
que ela se atrasara em dez minutos. Estava ao telefone, falando eom um cliente.
Elisa murmurou uma desculpa, apressando-se em tirar o casaco pesado para
começar logo suas atividades.
-- Não tire -- foi a voz do chefe se dirigindo a ela, cobrindo o bocal do telefone. --
Pegue caneta e um bloco; nós vamos até uma plataforma pegar alguns dados sobre um
novo equipamento que eu fiz para Harry Deal.
Elisa quase rangeu os dentes. Harry Deal era um velho que odiava mulheres e que

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não escondia o fato. Fazia-a sentir-se como isca para peixes e seu chefe sabia como ela
se sentia. E devia ser por causa disso que queria que Elisa fosse junto, pensou ela,
sentindo-se péssima. Vai ver Cabe queria se vingar por tudo que ela dissera no dia
anterior sobre não querer nada com um mulherengo.
-- Não hoje -- ela suspirou baixinho para si mesma, pondo o casaco e pegando as
outras coisas. -- Não estou disposta a agüentar Harry Deal hoje.
-- Pare de resmungar -- ordenou o chefe, abrindo a porta do escritório; os olhos
frios examinavam a aparência da secretária. Mas foi só chegar até a curva dos seios
fartos para que o olhar frio se derretesse. O braço que segurava a porta agora se estendia
até o batente, claramente impedindo a passagem de Elisa.
Ela olhou-o sem entender, apreensiva. De perto, o chefe era ainda mais
devastador. O casaco bege caía-lhe muito bem, nem largo, nem apertado demais. Na
medida. O olhar de Elisa foi baixando para o peito musculoso, as pernas firmes de atleta.
Podia sentir o calor daquele corpo, fazendo-a ter vontade de abraçá-lo.
-- Isto tudo é por minha causa? -- indagou Cabe, a voz baixa e perigosamente
mansa.
O coração de Elisa estava aos pulos e seus olhos cinzentos se encontraram com o
par de olhos azuis bem claros.
-- Claro que não -- gaguejou. -- Eu..; estava atrasada e não tive tempo de
prender o cabelo. Pensava em prendê-lo ao chegar aqui, no escritório, mas nós vamos
sair e...
-- Não estou falando do cabelo -- replicou Cabe, a voz bastante controlada,
deliberadamente acariciando com o braço o ombro de Elisa, fazendo-a sentir-lhe o hálito
de perto. -- Cuidado -- murmurou em tom suave. -- Você mesma disse que eu era
mulherengo. Usar algo assim tão sexy pode me dar idéias.
O olhar chocado de Elisa prendeu-se no dele, audacioso e provocante. Era como
se uma eletricidade passasse entre eles, por um longo momento.
-- Não... foi essa minha intenção.
-- Não foi? -- Cabe tirou o braço, ficando de lado para que ela passasse.
Com as pernas fracas, Elisa mal soube como conseguira passar por ele naquele
momento crucial. Seu rosto ardia em chamas ao perceber como era vulnerável àquele
homem. E ele nem estava tentando nada. Imagine só como reagiria se Cabe estivesse lhe
passando uma cantada...
Houve um silêncio pesado entre eles durante o percurso todo.
Aquele 'era um poço que estava sendo sondado pela primeira vez. Harry ainda não
descobrira petróleo, mas Elisa apostava como descobriria. Harry tinha muita sorte e
competência.
-- Meu pai tem uma porcentagem nesta exploração -- Cabe acabou por dizer após
alguns minutos, olhando de soslaio para Elisa. -- Relaxe, pelo amor de Deus. Não vou
pular em cima de você!
Ao ouvir aquilo, Elisa mordeu p lábio com força, machucando-o.
-- Aprecio isso -- ela falou, com uma pontada de sarcasmo. Dando uma baforada
no cigarro, Cabe continuou:
-- Está tudo bem, Liz. Não tenho o direito de lhe dizer como deve se vestir, apesar
de acreditar que você se vestiu deste modo hoje por causa dos insultos que eu lhe dirigi
ontem. -- Cabe parecia pouco à vontade. -- É culpa de meu pai, droga! Eu nem notava
suas roupas antes de ele meter o nariz. -- Na verdade, Cabe não notara a existência da
secretária antes. Nos últimos dias, passara a observá-la com freqüência. Como agora.
Desviou o olhar do vestido, percebendo mais uma vez como Elisa estava sexy com ele. --
Esse vestido... favorece bastante você.
Sabendo que seu rosto estava em chamas, Elisa sentiu-se como um espécime
sendo analisado.

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-- O senhor disse que seu pai tem interesse nas explorações do sr. Deal?
Cabe apagou o cigarro.
-- Uma pequena porcentagem -- respondeu, aliviado por sentir que a tensão entre
eles diminuía. Vê-la naquele vestido não estava sendo nada bom para seu autocontrole e
esperava que Elisa não percebesse a atração que começava a sentir por ela. -- Eugène
gosta de meter o dedo em tudo ó que encontra.
-- Pensei que o mercado de petróleo fosse um mau investimento agora.
-- O mercado está baixo, mas subirá de novo. Flutua como o mercado do ouro.
Mas, enquanto for uma necessidade, os preços poderão subir. Eugene e Harry são
espertos o suficiente para diversificarem suas operações. Vão sedar bem.
-- Há algum problema com o equipamento que fizemos para o sr. Deal?
-- Ele acha que sim. Eu acho que não. -- Cabe dirigiu-lhe um sorriso. -- Sei quem
está operando a máquina para Harry. É um velho que não aceita inovações.
Provavelmente pôs a peça do lado errado ou algo assim.
O que havia sido exatamente o caso. Mais tarde, observando Cabe lidar com uma
peça cheia de graxa do equipamento pesado, Elisa viu o homem mais velho ficar rubro
quando o motor começou a funcionar com precisão.
A plataforma era operada por homens fortes e musculosos que pareciam achá-la
uma atração fora do comum. Havia mulheres que trabalhavam naquele ramo, mas não na
plataforma de Harry. Ela sentiu-se pouco à vontade.
Segurava o casaco do chefe enquanto ele lidava com as peças. Agora, Cabe
limpava as mãos num lenço que nunca mais seria branco de novo e dirigiu um eloqüente
olhar a Harry.
-- Está tudo certo -- disse Harry, olhando para o empregado mais velho. -- Sam,
depois você me explica o que houve.
-- Sim senhor -- e foi embora, envergonhado.
-- Como vai seu pai? -- indagou Harry.
-- Ganhando dinheiro. Ele espera que você ganhe o suficiente para poder comprar
um Rolls novo.
-- Estou fazendo o melhor possível. -- E, dizendo isto, virou-se para Elisa: -- Vejo
que ainda está com a mesma secretária. Ainda não se casou, srta. Marist?
Elisa abraçou com força o casaco do chefe contra o corpo.
-- Achei um candidato, sr. Deal -- respondeu, com doçura. -- Mas não sabia
trocar pneu e falar ao mesmo tempo, então desisti dele.
Harry sorriu, sem jeito.
-- A senhorita não sabe trocar pneus?
-- Hoje em dia, sou obrigada a saber. A maioria dos homens é tão preguiçosa que
eles não querem se ocupar em fazer essas coisas difíceis.
Cabe previu desastre. Pegando Elisa pelo braço, levou-a para longe.
-- Me avise se tiver maiores problemas. Precisamos voltar ao trabalho.
-- Obrigado, Cabe -- respondeu Harry, virando-se de costas.
-- Velho dinossauro arrogante -- murmurou Elisa, consciente do braço másculo
apertando o seu.
-- Você exagerou na dose, querida -- disse Cabe. -- Entre no carro e fique quieta
até irmos embora. -- E, dirigindo-lhe um olhar surpreso: -- Você nunca respondeu a
Harry antes.
-- Talvez eu estivesse sob o efeito do óleo e da graxa -- Elisa respondeu em tom
doce. Sentia-se livre, agora que pusera o velho em seu devido lugar. Talvez por trabalhar
para o sr. Ritter tivesse ganho um pouco de autoconfiança. Precisava se defender dele e
lhe parecia automático ter de se defender dos outros.
Cabe ria baixinho ao entrar no Lincoln. Ainda tentava tirar a graxa das mãos,
-- Malditos exploradores de petróleo. Harry tem de despedir aquele filho da...

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-- Sr. Ritter! -- exclamou Elisa, alarmada.
-- Desculpe, srta. Pureza. Você já devia estar acostumada ao meu linguajar.
-- Eu devia -- concordou Elisa, fechando os olhos è se acomodando no banco
macio do carro. -- Quando acho que já ouvi tudo, o senhor inventa coisas novas.
-- Invento? -- Cabe riu, baixinho. -- Você é uma gatinha selvagem quando
provocada, não? Mas não era assim no início -- comentou ele, num tom que nunca usara
com a secretária. -- Você não tinha esse fogo. Levou alguns anos para liberar sua
agressividade, e hoje em dia não fica sem responder a nada, não? -- E, dizendo isso,
olhou intrigado para Elisa, passando os dedos pelos lábios finos e delicados dela,
observando-lhe a reação.
A sensação daquela atitude deliberada causou um choque em Elisa. Seu corpo
ficou tenso e quente ao mesmo tempo e podia-se ouvir sua respiração irregular.
A reação da secretária era uma delícia, pensava Cabe. Ele esquecera de como
uma mulher podia ser sensível ao seu toque. Elisa era inocente, muito diferente das
mulheres experientes e sofisticadas com as quais se relacionava. Podia perceber que
toda aquela sensualidade era algo novo para ela. Seus dedos se moviam pressionando
os lábios femininos de leve, fazendo com que Elisa sentisse o cheiro de tabaco e da loção
de barba, misturados com cheiro de graxa da plataforma de petróleo. Cabe percebia o
próprio corpo se retesando ao notar a extensão do prazer que Elisa experimentava. Seus
olhos azuis se aproximaram dos dela, fazendo com que Elisa ficasse tensa.
-- Você sabia que sua boca era assim tão sensível, mocinha? -- perguntou Cabe,
a voz rouca, perscrutando os olhos cinzento. --Que seus lábios podiam excitá-la tanto
quando um homem brincasse com eles?
Elisa engoliu em seco, nervosíssima, o corpo todo tomado por sensações novas.
-- Os... homens... da plataforma... -- sussurrou, preocupada que eles vissem o
que estava acontecendo no interior do Lincoln.
-- Os vidros das janelas são espelhados -- ele lembrou-a, enquanto os dedos
másculos continuavam a exploração.
A sanidade e a razão de Elisa pareciam desvanecer-se, enquanto Cabe observava,
deliciado, as reações da sua inexperiente secretária ao seu toque.
-- Sr. Ritter! -- murmurou ela, sentindo-se perdida num mundo de sensações
novas e diferentes, mas temerosa.
-- Você já foi beijada de modo apropriado? -- sussurrou Cabe, cada vez mais
encantado com o que via. -- Com seus lábios abertos junto à boca de um homem? Seria
tão fácil. Eu poderia abaixar minha cabeça um centímetro, assim. -- E, dizendo isto,
puxou-a delicadamente pelo queixo --, e poderia beijá-la assim. Poderia abrir seus lábios
com os meus e apertá-la contra meu corpo tão forte que você ouviria as batidas enlou-
quecidas do meu coração...
Elisa começou a entrar em pânico, enquanto imaginava as coisas que o chefe dizia
se tornando realidade, e, num último lampejo de razão, empurrou-o com toda força.
-- Não! Sr. Ritter! Não deve fazer isso... -- ela implorou -- eu trabalho para o
senhor!
-- Trabalha para mim -- a voz masculina ecoou e Cabe olhou-a como se a visse
pela primeira vez. Sentia o corpo doendo de desejo, sentia necessidade de aplacar
aquele desejo. "Trabalho para o senhor." As palavras se repetiam em sua mente,
implacáveis, e via Elisa, os olhos arregalados, à sua frente. Elisa!
-- Meu Deus, que estou fazendo?!-- perguntou a si mesmo, incrédulo, afastando-
se da secretária abruptamente e acendendo um cigarro. -- Desculpe, Liz -- disse em tom
seco, sentindo-se culpado; afinal, ela era apenas uma criança. -- Não acontecerá de
novo.
E, ligando o carro, se afastaram da plataforma de exploração.
Elisa tirou os olhos das feições perturbadas do chefe. Não conseguiria acreditar em

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tudo o que acabara de acontecer se não fosse pelos lábios machucados pelo toque de
Cabe. Era por isso que as mulheres caíam aos pés dele. Cabe mal a tocara, fazendo-a
sentir as pernas bambas e a respiração entrecortada. Ainda podia sentir o hálito quente e
as coisas deliciosas e chocantes que ele dissera. Quase gemera em protesto quando
Cabe se afastara. Queria ter sentido os lábios másculos sobre os seus, o calor dos braços
fortes envolvendo-a, o peito forte e musculoso contra seus seios. Pôs os próprios braços
em volta de si, como que para proteger-se dos pensamentos. Que havia de errado com
seu chefe? . Permaneceu calado durante o trajeto de volta, deixando o som do rádio entre
eles. Mas todo tempo Elisa ficava se perguntando se Cabe não teria agido de propósito,
para mostrar-lhe o quão vulnerável ela era.
Talvez fosse uma vingança por ter sido chamado de mulherengo no dia anterior.
Talvez ele quisesse mostrar quanto Elisa era vulnerável às técnicas de um mulherengo.
Quando entraram na garagem do prédio onde ficava o escritório, Elisa começou a sentir-
se mal, certa de que tudo não passava de uma manobra para humilhá-la.
No instante em que estacionaram o carro, Elisa tentou abrir a porta, mas sentiu o
braço forte do chefe segurando o seu.
-- Ainda não -- disse Cabe, baixinho, os olhos mergulhados nos dela, culpados. --
Eu a magoei.
-- E eu o chamei de mulherengo -- Elisa lembrou-o, baixando o olhar para o peito
forte e musculoso. -- Foi por isso...? Para me dar uma lição?
-- Não, não foi. Eu é que aprendi a lição, querida -- retrucou Cabe, suspirando. --
Estou acostumado com mulheres sofisticadas e experientes que aceitam tudo o que um
homem faz. Nunca tive nenhuma experiência com mulheres tímidas, virgens inocentes
que fazem tudo parecer novo e excitante.
-- E, vendo o rubor nas faces da secretária, sorriu. -- Só para eu saber, srta.
Marist, já beijou alguma vez de boca aberta?
Elisa sentiu, as faces ficarem vermelhas como tomates.
-- Não é da sua conta!
-- Em outras palavras, nunca beijou -- riu ele, baixinho. -- Tudo bem, menina,
então aprenda.
-- Não preciso de professor! --gritou Elisa, tentando sair do carro.
-- Ah, mas vai precisar, sim -- replicou Cabe, em tom suave, o braço segurando-a
para impedi-la de sair dali. -- Não sabe o que eu daria para ser seu professor --
acrescentou com os olhos cheios de malícia e de promessas. -- Mas seria desastroso
para nós dois. Sou muito experiente e você é pura demais. O máximo que eu podia
oferecer-lhe são algumas boas horas numa cama e eu não a insultaria com este tipo de
proposta. Você precisa de um.bom e estável homem que cuide bem de você e lhe dê
filhos. Isso requer um tipo de segurança que eu não posso dar a uma mulher. Não quero
ser vulnerável, Liz.
-- Ninguém está pedindo que seja! -- ela replicou, furiosa.
-- Você é vulnerável? -- indagou Cabe. -- Meu pai tinha razão? Você não tem
uma queda por mim?
-- Não!
Nos olhos azul-claros havia um brilho de autoconfiança.
-- Então, por que não tentou me deter e nem brigou comigo? -- perguntou num
tom suave.
Elisa saiu do carro e entrou no prédio tão depressa que mal podia respirar ao
alcançar o escritório. A primeira coisa que planejava fazer era datilografar seu pedido de
demissão. Mas, ao abrir a porta, deu de cara com Eugene Ritter, sentado numa cadeira,
impaciente e parecendo muito bravo.
-- Que fez com meu filho? -- inquiriu ele, desconfiado. Elisa parou de súbito, os
cabelos revoltos pela corrida e os

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lábios ainda vermelhos.
-- Pensando bem -- continuou o velho, olhando-a demoradamente, -- o que meu
filho fez com você?
Cabe entrou no escritório em seguida, parecendo tão arrogante que Elisa sentiu
vontade de atirar-lhe a máquina de escrever.
-- Olá, papai -- disse Cabe de modo casual. -- Precisa de algo?
Eugene olhava fixamente o filho, procurando traços de batom, mas nada achando.
Cabe olhava o pai divertido.
-- Nada de mais. Queria saber se você aparecerá na nossa festa de aniversário
amanhã. Nicky está esperando que você vá.
Nicky? Elisa já tinha ouvido o nome umas duas vezes. Seria nome de homem ou
de mulher? Talvez de mulher, pensou, triste.
-- Estarei ocupado amanhã à noite -- Cabe apressou-se em dizer. -- Vou levar
Karol ao balé.
-- Então essa mulher vulgar é mais importante para você do que eu, declarou,
zangado. -- E Cynthia? Ela vai ter de sofrer pelo resto da vida porque eu tive a audácia
de me casar de novo?
Cabe virou-se para o pai, com um brilho perigoso no olhar.
-- Ela nunca será minha mãe e Nicky nunca será parte da minha família! Eu
amava minha mãe! Você nem esperou que ela estivesse enterrada para levar Cynthia até
o altar!
-- É mentira e você sabe disso -- Eugene retrucou em tom calmo. -- Cynthia
trabalhou para mim enquanto sua mãe estava viva, mas foi só depois que ela morreu que
nos apaixonamos. Nicky foi uma deliciosa surpresa, não um acidente, e eu não you me
desculpar por ele existir! Meu Deus, ele não está tirando nada de você! Nicky não herdará
nada, exceto uma parte das minhas propriedades. Cynthia e eu concordamos sobre isso
desde o início. Ela tem dinheiro suficiente para criar o filho, caso você tenha esquecido.
-- Não me esqueci de nada -- Cabe respondeu em tom frio.
Eugene ia começar a falar, mas deu de ombros, desistindo.
-- Você não morreria se passasse uma noite conosco, mesmo assim. Nicky fica
magoado por você ignorá-lo.
-- Não lhe devo nada!
Enquanto Eugene saía do escritório, Cabe socou a mesa de Elisa com o punho
cerrado, com toda a força, assustando-a.
-- Tudo bem! -- gritou ele, raivoso. -- Maldição, eu irei ao aniversário.
Já perto do elevador, Eugene sorriu.
-- Este é o meu menino. A propósito, porque não deixa a loira oxigenada em casa
e traz essa aqui com você? -- perguntou ele, referindo-se a Elisa. -- Ela tem um iguana.
Nicky iria adorá-la.
Elisa quase desmaiou.
-- Como sabe sobre Norman?
Eugene sorriu.
-- Pergunte a Jenny. Sua secretária parecia bastante alterada quando entrou aqui.
Pensei que talvez vocês...
-- Acabamos de chegar dos campos de petróleo de Harry Deal -- disse Cabe, com
um brilho malicioso no olhar. -- Elisa e Harry trocaram palavras ásperas.
-- Espero que ela tenha levado a melhor. Harry é bastante irritante -- Eugene deu
um suspiro desapontado. -- Bem, até amanhã à noite -- murmurou. -- Loira oxigenada,
só Deus sabe quantos homens já...
-- Vá embora! -- exclamou, por fim.
Eugene não era bobo e sabia quando era hora de parar. Acenando para Elisa, foi
embora.

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Elisa estava tentando ligar o computador, coisa que fazia todos os dias, mas sem
sucesso naquele momento. Estava muito embaraçada. Tinha sido uma manhã muito
movimentada.
Sentiu o cheiro de cigarro. Era o chefe, que se aproximara dela. Fumava e a olhava
com franca admiração masculina.
-- Não tenho uma queda pelo senhor -- disse Elisa, tentando parecer calma.
Dando uma longa baforada, Cabe olhava-a com atenção.
-- Sou treze anos mais velho que você. De um ponto de vista prático, você nem
tem como me comparar com outros. Sua vida é uma página em branco. Sei que sou a
última complicação de que você precisa na sua vida, menina. Portanto, chega de
aproximações como a que tivemos. Vamos trabalhar.
E, dizendo isto, entrou em sua sala com o costumeiro passo firme. Elisa devia
sentir-se aliviada. Mas não estava. Era como o fim de algo que nem começara.
Frustrante.
Ligando por fim o computador, sentia o coração aos pulos.
Mas, afinal, se Cabe não queria complicações, por que a tocara daquele modo, no
carro? Por que dissera todas aquelas coisas? Franziu as sobrancelhas. Cabe não podia
resistir a uma brincadeira. Mas não ia deixar as coisas assim. De agora em diante, estaria
imune ao chefe. Ou pelo menos, faria com que ele pensasse assim.
Perguntava-se quem era Nicky. Devia ser um parente, e por que havia de gostar
dela só porque tinha um iguana? Suspirou. A vida toda parecia ser uma grande pergunta,
ultimamente.
Ligou o editor de textos e se pôs a datilografar as cartas que Cabe ditara.




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CAPÍTULO III

Elisa suspirava ante a atitude distante que o chefe tomou durante os dias que se
seguiram. Não conversava mais do que o estritamente necessário, somente dirigindo-lhe.
a palavra quando era assunto de trabalho. Nem a tratava mais como se ela fosse sua
irmã mais nova. Elisa sentia-se como uma peça do mobiliário do escritório e Cabe
dificilmente lhe dirigia o olhar. Voltara a vestir-se do modo habitual, mas provavelmente o
chefe nem notaria se ela fosse trabalhar nua, tal era sua indiferença. Cabe dissera que
não iria complicar o relacionamento deles, e, com efeito, estava mantendo a palavra!
Nunca Elisa se sentira tão sozinha, nem quando se mudara para morar com a
prima Jenny havia dois anos. Queria ser independente, viver a própria vida e seus pais
tinham aceitado aquela necessidade. Mas agora sentia falta da família e sentia falta de
Jenny, que era uma boa ouvinte. A prima, porém, ainda estava viajando a trabalho.
Gostaria de ter perguntado a Eugene se tinha notícias de Jenny, mas a ocasião não pare-
cera das mais propícias.
Elisa precisava ter alguém para conversar, pois só agora percebera o quanto Cabe
crescera em importância em sua vida. Quer dizer, o quanto ela própria deixara que isso
acontecesse. Ia com entusiasmo para o trabalho porque o sorriso do chefe a fazia vibrar,
sua masculinidade a excitava, seu humor a fazia rir. Só estar perto dele já o fazia sentir-se
mais viva do que nunca.
Tinha sonhos eróticos com Cabe desde a manhã em que ele a acariciara nos
lábios. Mas aquela manhã podia nem ter acontecido, pois Cabe estava determinado a ser
apenas profissional durante o trabalho. E Karol andava muito em evidência nesses
últimos dias. Cabe falava nela a toda hora, como se quisesse impedir que Elisa
alimentasse idéias românticas a seu respeito.
Terminando de digitar as cartas, Elisa as pôs de lado; os dedos finos ainda
descansavam sobre o teclado do micro. Talvez Cabe quisesse mandá-la embora. O
pensamento a fez sentir-se profundamente infeliz. Estava acostumada com o humor do
chefe e com seu temperamento e não gostava da idéia de trabalhar para outra pessoa.
Mas, se era isso o que ele queria...
Cabe apareceu quando Elisa fazia planos para o futuro, fazendo-a pular de susto
ao ouvi-lo.
-- Nervosa? -- ele perguntou. -- Algo errado? Elisa entregou-lhe as cartas
impressas no fino papel timbrado da empresa.
-- Pelo amor de Deus! -- explodiu Cabe. -- Agora chega! O que está errado?
-- Quer que eu me demita? -- Elisa perguntou, decidida.
-- Você quer se demitir?
Ela baixou os olhos para a camisa branca e bem passada do chefe.
-- É um bom emprego -- começou ela. -- Mas se prefere me mandar embora, eu
irei.
-- Não sei o que prefiro -- foi a resposta lacônica. Tentara não prestar atenção na
secretária, tentara ser frio, mas aquilo se voltara contra ele. Ele a magoara de novo e
sentia-se terrível com a vulnerabilidade dela. Por que não conseguia esquecer a
expressão de Elisa quando quase a beijara? Por que não conseguia achar consolo na
companhia de Karol?
Com um longo suspiro, Cabe pegou uma das mãos de Elisa, levando-a até seu
próprio peito. Embaixo do fino tecido da camisa, ela podia sentir os músculos rijos e o
calor daquele corpo. Cabe estava em silêncio enquanto Elisa pressionava os dedos
contra o peito forte, fazendo com que ele precisasse se esforçar muito para não fazer com
ela tudo o que tinha vontade.
Elisa sentia-se derreter por dentro. Sentia o calor que emanava de Cabe, podia

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perceber os pêlos finos cobrindo o peito másculo. Nunca o vira despido, mas, nesse
momento, desejava ter visto. Imaginava como Cabe seria por baixo das roupas, e como
seria senti-lo envolvendo-a com seus braços e beijando-a ardentemente, como fazia com
todas as outras. Queria ouvi-lo sussurrar, como tinha feito aquele dia no campo de
petróleo de Harry Deal.
De modo involuntário, Elisa deixou escapar um suspiro. Não conseguia mais
respirar direito é agora sabia que sua mente também não funcionava mais como de
costume. Só uma mulher louca se permitiria ficar tão curiosa assim com relação a um
chefe mulherengo.
Os dedos experientes de Cabe acariciaram os de Elisa e ele pôde ouvi-la
respirando com dificuldade, maravilhado por ver que a secretária estava dócil e quieta.
Ficara lisonjeado quando Ben Meadows e seu pai haviam sugerido que a secretária tinha
uma queda por ele, por isso quase a beijara no carro. Só que não contara com o efeito
devastador que Elisa teria nele e nem com os comentários que ela fizera acerca de seu
modo de vida. Sempre imaginara como Elisa reagiria se recebesse uma cantada de seu
chefe. Sentira-se tentado a fazer isso nas últimas semanas, graças aos constantes
comentários do pai, chamando sua atenção para a funcionária. Elisa era bonita e estava
começando a perturbá-lo fisicamente, Tentara ignorá-la, mas estava ficando impossível
não reparar nela.
-- Seus dedos estão gelados -- comentou Cabe, a voz rouca, por sentir o perfume
de lavanda que emanava de Elisa, em contraste com os perfumes franceses das moças
com quem costumava sair. Mulheres que corriam atrás dele e cuja agressividade o
irritava. Não havia nada de agressivo em Elisa e ela era pura e inocente. Isso fazia com
que Cabe começasse a nutrir algumas fantasias a seu respeito, sobre como iniciá-la nos
mistérios da intimidade. Não podia esquecer-se da expressão nos olhos cinzentos quando
ele sussurrava o quanto queria beijá-la e ser seu professor...
-- O escritório está frio -- foi o comentário de Elisa.
-- Vou aumentar a temperatura do ar-condicionado.
-- Faça isso -- respondeu Cabe, surpreso com a tonalidade normal da voz de sua
secretária. Mas, apesar do que dissera, não a largou. Uma das mãos foi desde o pescoço
até o delicado queixo,levantando-lhe o rosto. Seus dedos passearam preguiçosamente
por seu rosto até pararem nos lábios. Era exatamente o que havia feito no carro,
provocando o mesmo choque nos olhos cinzentos, enquanto um gemido escapava da
boca feminina.
Cabe gostou daquele som. Gostou mais ainda da sensualidade chocada que via
refletida nos olhos dela, muito mais forte do que no outro dia. A fascinação estampada na
expressão de Elisa falava por si mesma. O toque de seus dedos tornou-se mais insistente
e os lábios carnudos se abriram para ele. Com a outra mão, Cabe segurou-lhe a nuca
firmemente.
-- É aqui que a brincadeira acaba -- disse, a voz rouca. -- Quando minha boca
cobrir a sua, não haverá volta.
-- Não é justo -- protestou fracamente Elisa, como que meio encantada com toda
a cena. -- É como pescar com um tubo de dinamite...
-- Sim -- Cabe concordou, a voz suave, começando a se aproximar mais e mais
dela. -- Vai ser assim que nos sentiremos, querida, como dinamite sendo explodida.
Gosto disso. Assim...
Elisa sentiu que a mão de Cabe segurava sua nuca de modo mais firme, fazendo
seus joelhos tremerem. Podia respirar o hálito quente que emanava da boca tão próxima
da sua.
Mas, quando sentiu o leve toque dos lábios de Cabe nos seus, ouviu a campainha
insistente do telefone, desfazendo toda a magia do momento. Elisa tremia dos pés à
cabeça, sem conseguir se mover. Quem teve de atender ao telefone foi seu chefe.

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-- Ritter.
-- Cabe, pode sair mais cedo hoje para ir a um jantar de caridade comigo? --
perguntou a voz melodiosa de Karol. -- É em benefício do Hospital Infantil.
-- Hoje? -- repetiu Cabe, de modo ausente. -- Acho que sim. Eu apanho você às
cinco horas.
-- Que amor! Obrigada, querido. Até mais tarde. Karol desligou, mas Cabe não pôs
o fone no gancho. Ainda estava olhando para a expressão chocada de sua secretária.
O silêncio entre eles era tão explosivo agora quanto havia poucos segundos, mas
nenhum dos dois conseguia proferir palavra, e foi nesse instante que Ben Meadows
entrou na sala, com um monte de papéis.
-- Desculpe incomodá-la, mas preciso de algumas cópias xerox -- disse ele,
entregando a pilha nas mãos de Elisa.
-- Pode... deixar comigo -- ela respondeu, pegando os papéis e saindo correndo
para a sala onde ficava a máquina de xerox.
Durante o resto do dia, Cabe não se aproximou de Elisa de novo. Ela não sabia se
ficava feliz ou não com aquilo, mas o relacionamento deles havia mudado para sempre
naqueles minutos cruciais.
Após o expediente, foi para seu apartamento solitário, desejando que sua prima
estivesse lá. Mas a prima mais velha, uma loira estonteante, não voltaria tão cedo. Jenny
passava a maior parte do tempo em expedições para lugares rústicos e Elisa sabia que às
vezes eram lugares perigosos. Certa vez um homem a seguira até o apartamento,
tentando conseguir informações preciosas sobre os metais que estavam sendo ex-
plorados.
Mesmo agora, as cartas de Jenny era cheias de intrigas sobre seu emprego e Elisa
se preocupava com ela. Já invejara o trabalho da prima, mas, quanto mais ficava com
Cabe, menos sentia atração pelo modo de vida de Jenny. Soem pensar em mudar de
emprego já a entristecia. E Elisa se recusava a admitir por quê.
Ao abrir a porta, viu Jenny, como que em resposta aos seus pensamentos. Jenny
estava mais linda do que nunca, bronzeada e exuberante.
-- Lisa! -- exclamou ela, feliz, abraçando a prima. -- Como é bom estar em casa
de novo!
-- Você não devia estar aqui! -- riu Elisa, toda feliz. -- Puxa, mas fico contente por
você estar! Você está linda!
E estava mesmo. O longo cabelo loiro caía em ondas suaves, e sua roupa branca
contrastava com o dourado de sua pele. Elisa olhou a prima, desejando ser parecida com
ela.
-- Quanto tempo você pode ficar?-- indagou, enquanto ia até a cozinha preparar o
jantar.
-- Só esta noite -- foi a resposta, para desencanto de Elisa. -- Desculpe, querida,
mas estou a caminho de outro lugar. E não posso contar mais nada além disso. Não se
preocupe. Só se preocupe com o lagarto aqui. Norman fica me olhando como se
imaginasse qual é o meu sabor.
-- Ele não come carne. É vegetariano -- explicou pela ené-sima vez Elisa, como
vinha fazendo desde que trouxera o animal para casa havia dois anos.
Norman era ótima companhia, não era exigente, sempre ficava quieto em seu
canto e era um excelente repelente para ladrões. Uma vez, um ladrão tentara entrar no
apartamento e fugira, em pânico, após dar de cara com o réptil, quase atropelando Elisa
no caminho. Norman ficara no corredor da sala, olhando tudo com sua expressão
indiferente, a boca aberta e a cauda abanando ameaçadoramente para o intruso. Quando
Norman fosse mais velho, sua cauda seria ainda mais ameaçadora e Elisa sentia orgulho
dele. Só não ficara muito satisfeita quando um namorado seu fugira para sempre depois
de ver seu animal de estimação.

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-- Que acontece se ele me morder e gostar? Lembra-se do Capitão Gancho e do
crocodilo? -- Jenny comentou.
-- Norman nunca experimentou você. -- Elisa sorriu. -- E de qualquer modo, ele
gosta de você!
-- Gosta? -- Jenny estava incrédula. -- Como você pode saber? -- perguntou,
observando o lagarto.
-- Posso ler a mente de Norman. Sei que você adora seu emprego, mas é mesmo
necessário todo esse suspense?
Jenny riu, deliciada.
-- É preciso, sim. Considero como um serviço patriótico para o meu país. Talvez
até para o mundo, quem sabe? Agora chega de falarmos de mim. Conte-me sobre você.
-- Não há nada a contar. Não sou linda como você.
-- Eu não sou linda. Só tento melhorar o máximo de mim que posso. Na verdade
-- disse Jenny, estudando a prima mais nova -- você também pode ser linda. Pode ser
muito atraente, se quiser. Por que tem esta compulsão em se disfarçar parecendo um
móvel ou uma parede?
-- Não estou imitando coisas inanimadas. Só estou me preservando, é só.
-- Conhecendo seu apetitoso chefe, o sr. Ritter, posso entender. Ele derreteria um
muro de tijolos. Mas ele não é o único homem na face da terra, Lisa. E você já tem quase
vinte e quatro anos. Não se enterre naquele escritório passando a vida nutrindo uma
paixonite pelo chefe bonitão.
Elisa arregalou os olhos.
-- Não estou nutrindo uma paixonite por Cabe Ritter!
-- Não está? -- indagou Jenny, apanhando pão e maionese da geladeira, fazendo
uma pausa para pegar talheres e pratos antes de sentar-se. Seus olhos azuis eram
bondosos e preocupados. -- Você só fala nele, quando eu estou em casa. Não sai com
nenhum homem há quase um ano.
-- Não-quero ter de lutar com os homens -- explicou Elisa.
-- Não é isto. Você está apaixonada pelo sr. Ritter.
-- Isto é ridículo! -- Elisa riu, nervosa. -- Pegue um pouco de presunto.
As sobrancelhas da prima mais velha se arquearam ao ver que Elisa oferecia um
prato com bolo em vez do presunto.
-- Lisa, isto não é presunto.
-- É minha vida aborrecida que me enlouquece -- suspirou Elisa. -- Talvez eu
precise beijar Norman para ver se ele se transforma num príncipe -- disse, estendendo o
prato com presunto para a prima.
-- Isso só acontece com sapos, não com iguanas -- corrigiu-a Jenny. --Mas bem
que um príncipe na sua vida não seria mau. Um príncipe alto, bonitão, que a tratasse
como princesa. Você.ficaria bem numa bela casa e cercada de filhos.
-- Nós sempre sonhamos com isto, lembra-se? -- Elisa sorriu com as lembranças,
enquanto esquentava quiche de espinafre para Norman.
Ao olhar para a prima, viu que esta tinha um ar preocupado e triste.
-- Jenny, algo errado?
-- Nada. Só estou cansada. Não há nada de errado. Como vão tio Rob e tia
Helen? --indagou, querendo mudar de assunto.
-- Mamãe e papai estão ótimos -- respondeu Elisa, relutante. Estava mesmo
preocupada com a prima. -- Estão organizando um programa para jovens no Missouri.
Pretendem reunir adolescentes que estejam envolvidos com drogas, para recuperá-los.
Disseram que sua mãe está aprendendo a dançar o break.
Jenny riu gostosamente.
-- Assim ela me disse numa carta. Espero que ela não quebre nada dançando.
Puxa, Lisa, você não imagina como é bom estar em casa -- suspirou Jenny. -- Mesmo

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que seja por uma noite só.
E foi quase uma noite. Quando Elisa acordou no dia seguinte, a prima já tinha ido
embora. Sua cama estava feita, e havia um bilhete dizendo que tivera de pegar um vôo
bem cedo e que assim que pudesse escreveria.
Elisa deu algumas bananas e o resto do quiche para Norman e saiu, preocupada.
Algo estava acontecendo com sua prima. Algo de estranho, a julgar pela expressão de
Jenny.
Jenny trabalhava naquele projeto havia meses. Sua mãe, a tia Doris, bem como os
pais de Elisa, ficaram preocupados quando Jenny aceitara o cargo. Mas Jenny parecia
estar adorando a cada minuto.
Só que ninguém sabia ou entendia o que exatamente Jenny fazia. E talvez fosse
melhor assim.
O dia foi bastante trabalhoso no escritório, que ficou cheio de gente todo o tempo,
não deixando que Elisa passasse um só segundo a sós com seu perturbador chefe.
Depois do dia anterior, ela não tinha a intenção de ficar muito perto dele. Havia
sido tola em deixá-lo chegar tão perto a ponto de quase se beijarem, deixando-o perceber
quão vulnerável ela era.
Na hora do almoço, Elisa pegou a bolsa para ir buscar comida chinesa num
restaurante próximo. Normalmente almoçava com alguma colega, mas, ultimamente,
parecia que todos estavam muito ocupados.
-- Quer alguma coisa do restaurante chinês? -- perguntou Elisa ao chefe com
polidez.
-- Não, obrigado -- foi a resposta com indiferença forçada. -- Vou levar Karol para
almoçar. Liz?
Eliza virou-se, feliz por notar que ele usara seu apelido,
-- Pois não!
Os olhos azuis passeavam por seu corpo, admirando o vestido de crepe cinza que
ela usava.
-- Esteve muito quieta hoje.
-- É que quase não dormi ontem à noite.
-- Por que não?
Cabe não tinha o direito de perguntar, mas a resposta veio, automática.
-- Tive companhia. Quer dizer, só até o amanhecer -- explicou Elisa, perguntando-
se o quanto deveria revelar sobre a prima.
A reação de Cabe foi quase cômica. Ele ficou pálido.
Levantou-se. Sua expressão foi da surpresa para a raiva genuína, em questão de
segundos.
-- Pensei que casos de uma noite não fizessem seu gênero.
-- Casos de uma noite... Ah, e não fazem mesmo -- respondeu ela, entendendo a
confusão. -- Não era homem. Era minha prima Jenny.
Cabe fez um estranho gesto, percebendo que a pergunta não deveria ter sido feita
e muito menos respondida. Seus olhares se fixaram um no outro, uma doce eletricidade
passou por eles. O sorriso no rosto de Elisa desapareceu e ela sentiu seu coração aos
pulos. Via os músculos saltarem no queixo proeminente do chefe, como se ele estivesse
lutando para se controlar.
Na verdade, estava lutando mesmo. Mas, antes que pudesse se mover ou falar,
Karol entrou no escritório, usando um vestido colorido, com um lenço combinando, preso
nos cabelos.
Foi nesse instante que Cabe decidiu que era preciso mostrar a Elisa que ela nada
significava para ele, pelo próprio bem dela. Podia magoá-la muito se deixasse as coisas
andarem do jeito que estavam indo. Não podia se dar ao luxo de se envolver com uma
virgem inocente que nada sabia da vida ou dos homens. E não havia outro modo de fazer

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isso. Indo em direção a Karol, abraçou-a e beijou-a com volúpia e paixão, bem na frente
da chocada secretária.
-- É melhor eu ir andando -- gaguejou Elisa, saindo, sem que ninguém notasse.
No caminho todo até o restaurante, não conseguia afastar a cena da cabeça e não
podia entender o porque. Cabe, com aquela linda mulher em seus braços, atacando
violentamente a boca da moça, apertando-a contra si.
Elisa tinha vontade de chorar ao lembrar-se, imaginando como seria se fosse ela
quem estivesse nos braços do chefe.
Precisava parar com isso, disse a si mesma. Estava deixando que o charme do
chefe a cegasse por completo. Karol era apenas uma conquista, como todas as outras, e
seus pais no Missouri não a tinham criado para ser mais um número de telefone na
agenda de um homem.
Deliberadamente demorou para voltar ao escritório, a fim de não encontrar o chefe
agarrado à loira oxigenada, como a chamara Eugene.
Estava sentada à sua mesa, degustando o Moo Goo Gai Pan que comprara,
quando Ben Meadows apareceu à porta, com sua cabeça loira, sorrindo para ela.
-- Está sozinha? -- murmurou, brincalhão. -- Desprotegida?
-- Não, realmente -- respondeu Elisa, com um sorriso malicioso. -- Estou armada!
-- exclamou, mostrando os palitinhos.
-- Você não atacaria de verdade um gerente de vendas trabalhador, atacaria?
Elisa meneou a cabeça, fazendo que não.
-- Quer um pouco de Moo Goo?
Ben fez uma careta.
-- Não como uma coisa com esse nome horrível.
-- E só frango com legumes e molho oriental. Está delicioso.
-- Foi o que me disseram sobre quiche de espinafre. De qualquer modo, que tal
um almoço num restaurante bem caro regado a vinho branco e com sobremesas que
engordem bastante? Por minha conta.
Elisa estudou-o com curiosidade. Ele não era nada mau e era mais novo do que
Cabe. Um ótimo rapaz, sério, que nunca corria atrás de mulheres e que nunca estava
envolvido em problemas. Gostava dele, apesar de não conhecê-lo socialmente. Não por
falta de esforço da parte dele: sempre a convidava para sair e Elisa sempre se recusava.
Mas como Cabe dissera que se recusava a sair com Ben por ter uma queda por ele, desta
vez iria aceitar.
-- Eu adoraria -- respondeu Elisa, sorrindo. -- Mas já estou quase terminando.
-- Amanhã -- disse Ben, rapidamente, temendo que ela não mais aceitasse. --
Que tal amanhã?
-- Eu adoraria, Ben. Obrigada.
-- Ótimo... Eu... oh, não -- gemeu ele. --Espere um minuto, amanhã não posso,
estou fora até quarta-feira. Que tal na quinta? -- Ben alterou o convite, esperançoso.
Elisa sorriu.
-- Está ótimo.
Ben sorriu, satisfeito. Os astros lá em cima estavam colaborando.
-- Então, está certo. Fica para quinta-feira. Iremos a um restaurante chique.
Portanto, capriche no vestido, certo?
-- Certo.
Ben foi embora assobiando, todo satisfeito, enquanto Elisa terminava sua refeição,
esperando não ter agido mal. Ben trabalhava para a empresa havia apenas dois meses,
mas parecia ser boa pessoa e seria bom sair com ele para variar.
Cabe só retornou após as duas e meia, com o cabelo todo revolto. Era evidente
que não tinha sido apenas um almoço. Elisa olhou-o e voltou ao trabalho. Nada tinha a
ver com a vida pessoal do chefe, mas ficara desgostosa ao ver a aparência dele, apesar

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de tentar camuflar a dor que sentira.
Cabe percebeu a mágoa nos olhos cinzentos, ficando satisfeito por conseguir seu
intento. Desarrumara o cabelo de propósito, mas apenas almoçara com Karol. Queria que
a secretária se desiludisse logo, e seria bom para ela.
Ao ver a expressão de Elisa, soubera que dera certo.
Elisa era uma boa moça e merecia mais, muito mais do que ele podia oferecer.
Tinha uma espécie de acordo com Karol, que também não queria saber de envolvimentos
sérios. Saíam juntos para se protegerem.
E graças a Deus não ficaria mais tentado com Elisa. Não percebia o quanto a
desejava. A cena no carro e no escritório tinha sido um engano que não mais poderia se
repetir.
Elisa entendera o recado, pois saíra às cinco horas em ponto, sem sequer se
despedir.
Em casa, sozinha, assistindo televisão, ela falava com Norman:
-- Não acho que iguanas se transformem em príncipes -- suspirou olhando para o
réptil em cima do aquecedor. -- Mesmo que você fosse um príncipe encantado, eu não o
beijaria. Apesar de que prefiro beijar você a beijar o sr. Ritter. Pelo menos eu sei onde
você andou.
Elisa não conseguiu dormir direito aquela noite, pensando no abraço apertado e no
beijo que o chefe dera na loira oxigenada na sua frente. Pensava também no "almoço"
que teriam tido depois daquele abraço sensual.
A única coisa que a animava um pouco era a perspectiva de almoçar com Ben no
dia seguinte. Isso mostraria ao chefe que não estava morta de amores por ele.
A manhã toda notara que o chefe a examinava com o olhar, sem nada dizer.
Vestira-se com esmero a pedido de Ben, pois sabia que iriam almoçar num lugar fino.
Deixara o cabelo castanho solto em ondas e usara rimei nos cílios. Pusera um batom
levemente avermelhado e sapatos de salto alto, que realçavam o formato de suas pernas
bem-feitas.
Cabe mal conseguira tirar os olhos dela a manhã toda, o que deixara Elisa
satisfeita e divertida.
Cabe Ritter saiu de sua sala bem na hora em que Ben chegou para buscar Elisa
para o almoço.
-- Precisa de algo, Ben? -- perguntou em tom firme, não gostando do olhar que o
gerente de vendas dirigia a sua secretária.
-- Não, Cabe. Vim buscar Elisa para almoçarmos juntos -- respondeu Ben,
satisfeito, sem notar o ódio do chefe. -- Eu a trago de volta antes de uma hora, prometo.
Vamos, Elisa?
Cabe ficou rígido, olhando a cena, a mente num torvelinho. Inadvertidamente
jogara Elisa nos braços de Ben Meadows. E sabia de coisas sobre ele que Elisa nem
suspeitava. Pegou um cinzeiro e jogou-o longe, soltando uma imprecação. Precisava
remediar a situação, mas como?
Suspirou, bravo consigo mesmo. A vida era simples até que beijara a secretária no
dia de Natal. Seu corpo ficara preso de um encanto, desde então. Queria experimentar
mais, e não sossegava com os pensamentos. Para piorar a situação, seu pai ficava
falando sobre ela o tempo todo.
Sentia-se culpado, pois sabia que Elisa jamais sairia com Ben se não tivesse sido
provocada por ele próprio. Mas suas intenções tinham sido as melhores possíveis quando
agarrara Karol no escritório daquele jeito na frente de Elisa. Não era seu estilo seduzir
virgens.
Só que Ben não ficaria tão preocupado com a castidade de Elisa. Não iria se
preocupar se ela fosse virgem ou não.
Os olhos de Cabe enfureceram-se enquanto via cenas se desenrolarem a sua

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frente, sonhando acordado.
Ben não iria abandonar Elisa sozinha e grávida, nem que Cabe tivesse de lhe
apontar uma arma e o obrigasse a casar com ela. Mas aí Elisa viveria infeliz, com um
marido que se vira coagido a desposá-la. Não, isso não daria certo, pensava Cabe.
Ele mesmo teria de cuidar da situação. Apertou os lábios, pensando numa
menininha correndo pelo jardim. Compraria coisas para ela. Ou, se fosse menino, poderia
iniciá-lo nos negócios do petróleo. Um menininho seria ótimo...
-- ...eu perguntei se o senhor prefere que o sr. Samples ligue de volta ou se vai
atender a ligação -- dizia de modo educado a secretária de Ben, da porta.
O sorriso desapareceu dos lábios de Cabe. O sonho de ter uma família com Elisa,
adotando seu filho ou filha, desvaneceu-se como uma bolha de sabão.
Pigarreando, respondeu à moça:
-- Desculpe. Eu atendo a ligação. --E entrou em sua sala, pensativo.
Ainda bem que o filho de Elisa era apenas uma fantasia, pensou ao pegar o fone.
Ele não tinha tempo para brincar com crianças agora.




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CAPÍTULO IV

Elisa nunca estivera num restaurante caro antes, exceto com os pais de Jenny,
numa ocasião, havia anos. A decoração do lugar era exótica e o menu estava escrito em
francês: Escolheu um frango que não seria um rombo muito grande no bolso de Ben e
olhou, divertida, enquanto ele optava por filé e lagosta e uma garrafa de vinho branco
importado.
-- Só um copo para mim, por favor -- pediu Elisa, com um sorriso, enquanto
saboreavam a refeição. Ben havia enchido o próprio copo umas três vezes e ia encher o
dela pela segunda vez, quando Elisa pôs delicadamente a mão em cima de seu copo. --
Não estou acostumada a beber álcool.
-- É mesmo? Preciso me lembrar disto.
-- Seu demônio! -- brincou Elisa, bem-humorada, bebericando o vinho suave,
degustando seu leve sabor e bouquet. -- Foi muita gentileza sua me convidar para sair.
-- Gostaria de tornar isto um hábito -- declarou Ben, olhando-a de modo
apreciativo. -- Pensei que você nunca aceitaria.
-- Não saio muito -- confessou ela. -- Não sou uma garota liberada.
Ben levantou as sobrancelhas.
-- Sério? -- brincou ele.
-- Sério.
Após estudá-la por um breve momento, começou a rir.
-- Se isto é verdade, então você é única e eu a saúdo -- disse, levantando o copo.
-- Mas você é a primeira das secretárias de Cabe que pode dizer isto. Não que ele seja
um homem mau. Ele não é. Apenas gosta de mulheres.
Elisa deu um suspiro.
-- Assim ouvi contar -- ela respondeu, suspirando de modo involuntário. -- Mas
ele não gosta de mim; pelo menos não do jeito como você está falando.
-- Então Cabe deve ser cego -- disse Ben, sorrindo de forma gentil. -- Você é
muito bonita.
Elisa corou.
-- Obrigada.
Ben tomou mais um gole de seu vinho. .
-- Existem mais iguais a você em casa? -- perguntou Ben, com uma inflexão
estranha na voz.
-- Sou filha única -- sorriu Elisa. -- Tenho uma prima que é linda, mas ela não
passa muito tempo em casa.
-- Por que não?
Elisa então começou a contar a razão, a língua solta com o efeito do álcool. Mas,
após alguns minutos, percebeu que estava gaguejando.
-- Desculpe. Acho que o vinho subiu um pouco.
-- Acontece que tudo em você me fascina -- Ben se apressou em dizer. -- E sua
prima parece ser uma mulher bastante interessante. Que pena que não fixe raízes em
lugar nenhum.
-- E o que penso.
-- Imagino que goste de dividir um apartamento com ela, já que sua prima está
fora o tempo todo.
-- Gosto, sim. Ela esteve em casa no começo desta semana, mas somente
pernoitou. -- Elisa riu, pondo o copo de lado.-- Puxa, Ben, essa coisa é mesmo potente!
-- É o que dizem -- ele concordou, mordendo o lábio de novo, estudando-a com
atenção. -- Eu gostaria de conhecê-la melhor, Elisa Marist. Isto é, se você concordar e se
seu chefe não tiver seu nome na lista dele. Não quero passar por cima de Cabe Ritter.

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-- Não pertenço ao sr. Ritter -- Elisa apressou-se em informá-lo. -- Nunca percebi
que as pessoas achavam que eu pertencesse.
-- As pessoas, não: Apenas eu. -- Ben deu de ombros. -- Sou novo na empresa.
Tudo o que sei sobre as pessoas é o que ouço falar.
-- Onde você trabalhou antes? -- Elisa perguntou, com um sorriso.
-- Na Califórnia -- ele respondeu, claramente pouco à vontade e mudando
depressa de assunto: -- Conte-me sobre esses negócios de geologia. É na empresa do
pai de Ritter que sua prima trabalha, não? Pensei que Cabe Ritter tivesse interesse nisso
quando vim trabalhar aqui, mas parece que eu estava errado.
-- É que ele e o pai não se entendem muito bem. -- Ela meneou a cabeça.--:
Acho que ele herdará tudo um dia, mas agora está apenas no ramo de peças e
equipamentos. Duvido até que Cabe saiba o que Eugene anda fazendo.
Ben disse algo baixinho para si mesmo e tomou um gole de vinho. Por um minuto,
pareceu distante, depois estudou o rosto de Elisa de novo.
-- Acho que sua prima deve ter uma vida bastante excitante. Ela costuma contar
sobre suas andanças?
Algo parecia estranho naquela conversa, mas Elisa estava muito tonta por causa
do vinho para prestar atenção ao fato.
-- Nenhuma palavra, tudo parece coisa de James Bond -- ela riu, em sua
simplicidade. -- Mas Jenny tira estranhas fotos das coisas. Fez um mapa geológico e
algumas marcas nele. Depois de tanto trabalho, o esqueceu em casa. Terei de colocá-lo
no correio para ela amanhã.
Ben pareceu ficar animado.
-- Mapa, hein? Eu adoraria ver um verdadeiro mapa geológico.
-- Não posso mostrá-lo -- desculpou-se Elisa, sorrindo. -- Jenny me mataria. Por
que achou que eu estava tendo um caso com o meu chefe? -- perguntou em seguida,
curiosa.
-- Por nenhuma razão -- Ben murmurou. -- Só pelo modo como ele a olhou outro
dia. Mas há Karol Sartain, claro -- lembrou ele, sorrindo. -- Acho que desta vez Cabe se
amarrou. -- Deu uma risadinha. -- Pelo que ouvi dizer, Karol não dorme com todo mundo
por aí. Se algo acontecer, Cabe terá de se casar; com ela. Aí está uma mulher de classe
e muito inteligente. Irá longe no mundo dos negócios. Eu a conheci há uns dois anos. Ela
saía com um tio meu.
Elisa não tinha a menor vontade de falar sobre Karol. Na verdade, sentia-sé tonta e
enjoada. Ao empurrar o copo de Vinho, viu que suas mãos tremiam. Era ridículo sentir-se
tão triste e aborrecida. Sabia que Cabe era um playboy e que estava saindo com Karol
havia semanas, e somente com ela. Por que deveria importar-se? Ben gostava dela.
-- Você está bem? -- indagou Ben, preocupado.
-- Claro. O vinho me subiu à cabeça. Desculpe. Não estou acostumada.
-- Não tem problema. Eu a ajudo a voltar para o escritório. Até a carrego até o
elevador, se quiser.
-- Você é um príncipe, Ben -- disse Elisa, em tom gentil.
-- Eu gostaria que o chefe me pagasse como um deles -- suspirou,Ben. -- Os
salários por aqui são bem baixos. Se estiver pronta, podemos ir.
-- Adorei o almoço -- Elisa comentou, sorrindo.
-- Vamos almoçar juntos de novo -- prometeu Ben segurando-a firme pela cintura
e guiando-a para fora do restaurante.
Ben levou-a ao escritório, sorrindo para ela.
-- Não o deixe aborrecê-la -- sussurrou, ao ouvir Cabe se movendo na outra sala.
-- Você tem mais de vinte e um anos. Pode beber no almoço, se quiser.
-- Posso, sim -- concordou Elisa. -- Até mais tarde. Obrigada mais uma vez.
Piscando, Ben saiu, fechando a porta atrás de si. O ruído fez com que um

27
preocupado e irritado Cabe saísse de sua sala, olhando-a friamente.
-- Você demorou -- disse, por fim.
Ficara andando de um lado para outro, maltratando as pessoas ao telefone. E ali
estava Elisa, que parecia ter sido afogada em vinho por Ben. Teve um maü presságio
sobre aquele almoço. Odiou-se por sentir a possessividade tomando conta de si, o instinto
protetor emergindo das profundezas de seu ser. Nunca se sentira assim antes.
Fazia tempo que Elisa não via o chefe com ar tão intimidador. Ele era só músculos
e aqueles seus olhos azuis podiam derreter gelo, quando queriam. E era precisamente o
que estavam fazendo agora. Com os cabelos em desalinho, a expressão dura de raiva,
fazia Elisa sentir-se pouquíssimo à vontade.
-- Só são cinco para a uma -- defendeu-se ela, a voz meio pastosa. O vinho fizera
com que seu rosto se tornasse vermelho e Elisa olhou-o, desafiadora. -- Quantas
pessoas neste prédio imaginam que durmo com o senhor? -- perguntou, ainda irritada
pelas palavras de Ben durante o almoço.
Cabe não podia ter ficado mais surpreso se alguém o tivesse estapeado. no rosto.
-- Como é que é? -- perguntou ele.
-- Ben pensou que o senhor dormia comigo! Disse que o senhor tem uma grande
experiência com suas secretárias,
Cabe olhou para a porta, com vontade de esganar o funcionário.
-- Maldito Ben! -- exclamou, por fim. -- Vou quebrar o pescoço dele!
Com medo de que Cabe se referisse ao presente momento, Elisa se pôs na frente
do chefe, arrependendo-se do que dissera. Agora ele mataria Ben e ela iria presa como
cúmplice.
-- Não pode fazer isso -- falou, percebendo que a própria voz estava engraçada;
pigarreou. -- Não pode sair por aí matando gente durante a hora do almoço -- murmurou
em tom conspiratório. -- Não haverá ninguém para limpar a bagunça.
A raiva desapareceu do rosto de Cabe como por encanto e ele parou em frente
dela, tão perto que Elisa podia sentir seu perfume. Cabe olhava para a secretária de
modo sedutor, medindo-a de cima a baixo, registrando a suave feminilidade que emanava
dela.
-- Não durmo com minhas secretárias. Como você mesma já devia saber após
dois anos. -- E, dizendo isto, aproximou-se dela. -- Você está cheirando a vinho branco.
Quantos copos tomou?
-- Eu não cheiro -- retrucou Elisa, indignada. -- Só tomei um pequeno copão de
vinho. -- Aquilo soou engraçado e Elisa se pôs a rir. -- Desculpe. -- O riso sumiu ao ver
a expressão séria do chefe. -- Um copão pequeno de vinho, eu quis dizer.
-- Você não bebe, sua menina idiota -- falou Cabe, bravo.-- É melhor você ir para
casa.
-- Não estou bêbada! Até posso andar em linha reta... opa, desculpe -- murmurou
ela, quase caindo por cima dele. Cabe segurou-a, fazendo-a suspirar. Elisa pôs os braços
em volta do pescoço forte, enquanto ele a carregava para o sofá em sua sala, fechando a
porta atrás deles.
Seu chefe era tão forte quanto Elisa imaginara. Olhou para o rosto dele fascinada,
pois nunca estivera tão perto de Cabe. Começou a lembrar-se do modo como ele beijara
Karol, olhando com tristeza para a boca de traços duros. Queria que Cabe se inclinasse e
a beijasse, como fizera com Karol, com a boca aberta...
Sentindo o olhar da secretária fixo em seus lábios, Cabe queria gemer alto. Elisa
estava começando a ficar excitada. Mas ele não podia tirar proveito da situação, apesar
de ver que o leve vestido mostrava os contornos do corpo feminino, pondo fogo em seu
sangue.
-- Que vai fazer comigo? -- perguntou Elisa, com a voz rouca.
Cabe parou em frente ao sofá de couro.

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-- Não ponha idéias na minha cabeça. Vou deitá-la aqui até que os efeitos do seu
almoço passem. Vou fazer café.
-- Não posso me deitar no seu escritório -- protestou Elisa num fio de voz,
enquanto Cabe a deitava.
-- Por que não?
Maldito braço do sofá, pensou Cabe, com ódio, pois deixava a cabeça de Elisa
bem no ângulo favorável para um beijo ardente e carícias. Os lábios tentadores de sua
secretária' estavam entreabertos, convidativos como nunca.
-- O senhor dorme com Karol? -- perguntou Elisa, baixinho.
Era demais da conta. Passando a mão pelo cabelo dela, Cabe começou a fazer-lhe
afagos.
-- Você não pode me fazer perguntas como esta.
-- Por que não? O senhor me diz todo o tipo de coisas! Os olhos azuis passearam
pelo corpo de Elisa, relaxado no sofá, percebendo as curvas que o vestido não escondia.
Tinha vontade de despi-la e possuí-la ali mesmo.
-- Não durmo com Karol -- declarou Cabe, passando o braço pela cintura fina,
segurando-a firme. -- Você precisa de café. -- Devia lembrar-se de que ela era virgem e
parar de pensar como seria aquela pele nua em contato com a sua. -- Vou fazer café
agora mesmo.
-- Por quê? -- indagou Elisa, os olhos semicerrados, movendo-se languidamente
no sofá.
-- Porque, Deus me ajude... senão vou possuí-la aqui mesmo, neste sofá. Agora,
pare com isso!
E, dizendo isto, levantou-se e foi em direção à cafeteira para preparar o café
prometido. Seu corpo doía e latejava de desejo pela secretária, mas o café resolveria o
problema. Tudo estaria.a salvo se ele conseguisse ficar sem olhar para Elisa, deitada em
sua sala.
Elisa suspirou fundo, mexendo-se, os olhos fixos no homem que fazia café. Sentia-
se bem, a alma leve. Parecia não ter ossos. Nada mais importava. Cantarolava para si
mesma, levantando uma das pernas, fazendo o vestido fino escorregar para cima. Até
que suas pernas não eram de todo más, pensou, mesmo que não fossem ganhar um
concurso de beleza.
O café já estava quase pronto e Cabe virou-se para Elisa no exato momento em
que o vestido escorregou de modo provocante. Nunca vira nada tão adorável e não podia
culpar Ben por querer sair com ela. O milagre era que a tivesse trazido de volta. Elisa
estava linda e sensual com o vestido que lhe revelava todas as curvas. Ficava realmente
estonteante quando vestia algo apropriado e não as roupas de velha que usava para ir
trabalhar.
Percebendo o olhar do chefe, Elisa ajeitou a saia, cobrindo as pernas. Cabe nunca
a olhara daquele jeito antes. Mas, mesmo sob o efeito do álcool, sabia que não podia
encorajá-lo daquele modo. Cabe era um playboy e ela não nascera para ter um caso de
uma noite.
Suspirando, virou-se para o outro lado e fechou os olhos.
Por que Ben a fizera beber daquele jeito?, perguntava-se Cabe, desorientado. Seu
gerente de vendas andava estranho ultimamente. E comprara um Jaguar novo. Cabe
conhecia a situação financeira do funcionário e sabia que Ben não podia se dar ao luxo de
ter um carro daqueles com o salário que recebia da Ritter Equipamentos. Olhou para a
secretária, deitada languidamente em sua sala, dando graças a Deus por o dia, não ser
muito atribulado. Atendera duas chamadas telefônicas e olhara a sala de espera para ver
se havia algum cliente.
Despejando café bem preto numa caneca, sentou-se ao lado dela, oferecendo-lhe
a bebida.

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-- Oi -- murmurou Elisa.
-- Oi para você também. Meu Deus, que dor de cabeça você vai ter. Tome. Sente-
se e beba isto.
Com dificuldade, Elisa apoiou-se num dos cotovelos, olhando para o chefe,
sentindo o corpo mole.
-- Está forte demais -- reclamou Elisa ao tomar o primeiro gole.
-- Tinha de ser forte -- replicou Cabe, paciente. -- Não posso dirigir o escritório
sozinho.
Elisa prendeu a respiração, de repente dando-se conta da situação.
-- Meu Deus, sr. Ritter -- gaguejou, corando violentamente.-- Ben pediu uma
garrafa de vinho branco tão caro que eu não queria, mas fiquei com vergonha de recusar.
Nada daquilo fazia sentido. O repentino interesse de Ben por sua secretária. Ben
era o verdadeiro playboy da empresa, apesar de atuar com muita discrição. Gostava de
mulheres sofisticadas e que bebiam, o que não era o caso de Elisa.
-- Seus pais deviam tê-la encorajado a sair com rapazes quando você era
adolescente. Você não tem experiência para reconhecer um playboy.
Elisa levantou as sobrancelhas.
-- Claro que sei reconhecer um playboy. Eu trabalho para um.
Cabe não sorriu. Sabia que merecia aquilo.
-- Sei que a imagem é essa -- suspirou. -- E eu encorajo isso. Mas não cometa o
erro de achar que sou tudo aquilo que pareço,ser.
Aquilo não fazia sentido. Claro, nada mais fazia.
-- Ben é legal.
-- É por causa dele que mudou seu uniforme de sempre? -- quis saber Cabe,
curioso. Seus olhos passeavam pelo corpo de Elisa.
-- Eu não uso uniforme -- ela se defendeu.
-- Saias compridas e blusas abotoadas até o pescoço e o cabelo preso num
coque. Você nunca vem trabalhar de mini-saia, como veio hoje. Só uma vez.
-- Sei que mulheres sexy ficam em perigo face a homens farristas. O senhor me
disse para não lhe dar idéias erradas.
-- Eu disse muita coisa -- replicou Cabe bravo.
-- E estava certo -- ela só concluiu, imaginando por que ele estava tão bravo. --
Não tenho casos de uma noite e o senhor não ia querer uma secretária que fosse
seduzida pelo patrão. Só me vesti assim por causa de Ben.
-- Elisa, sei que pode parecer difícil de você acreditar, mas também não gosto de
casos de uma noite. Não durmo com qualquer uma, por aí.
-- Claro. -- Elisa deu uma risadinha.
-- Só uma criança como você pode acreditar numa fachada como a que criei para
mim.
-- O modo como o senhor beijou Karol não era fachada -- disse Elisa, com raiva.
Cabe olhou-a com interesse repentino.
-- Eu não disse que sou totalmente inexperiente. Eu.disse que não fico dormindo
por aí com todas as mulheres que aparecem.
-- Então, por que todo mundo pensa que sim?
-- Porque isso mantém as mulheres interessadas em casamento longe de mim.
Nenhuma mulher que queira se casar se interessa por um homem que age como playboy.
-- Acho que não mesmo. -- Elisa não estava bem certa de estar ouvindo direito ou
se aquilo era efeito do álcool.
-- Você não está sonhando. Sua cabeça lhe dirá isto mais tarde. -- E Cabe
começou a acariciar os lábios entreabertos de Elisa. -- Você ficou aborrecida ao me ver
beijando Karol? -- ele perguntou, de modo inesperado, vendo a resposta na expressão
do rosto dela.

30
Elisa terminou o café. Suas mãos tremiam.
-- Estou melhor agora. Vou voltar ao trabalho.
Mas Cabe não se moveu e nem ela poderia, tampouco. A mão dele acariciava seu
rosto e os olhos azuis começaram a escurecer.
-- Algum homem já a amoldou ao corpo dele deste modo e pôs a boca contra a
sua, como se estivesse morrendo para fazer isto?
Elisa corou de forma violenta.
-- Os homens não se sentem desta forma com mulheres como eu.
-- Por que não? -- Os dedos experientes desciam pelo pescoço fino.
-- Não sou... o tipo de mulher que inspira emoções violentas. Sou antiquada e
quieta e...
-- E extremamente sexy -- murmurou Cabe, o hálito quente perto de Elisa, os
lábios tocavam os dela suavemente. -- Dê-me isto -- ordenou ele, pegando a xícara de
café, vazia.
-- Outro dia, o senhor disse...
-- Eu disse que uma vez que minha boca cobrisse a sua, não haveria volta --
sussurrou Cabe, segurando-a de modo mais firme. -- E falei sério. Não se afaste de mim.
Deixe-me amoldar.minha boca na sua... deixe que ela abra sua boca, do modo como eu
disse que faria... oh, Elisa...
Cabe deslizou os lábios por cima dos dela, os olhos fechados, tentando abrir os
lábios femininos e macios, com gentileza e cuidado, o beijo tornava-se cada vez mais
íntimo e quente. Elisa podia sentir a língua de Cabe explorando cada canto de sua boca,
assustando-se com a invasão. Sempre evitara aquele tipo de beijo, mas não conseguia
desvencilhar-se de Cabe. Será que queria desvencilhar-se?
Gemendo, enterrou as unhas nos ombros fortes, como que pedindo apoio.
Cabe precisou de toda a sua força de vontade para parar.
-- Você nunca permitiu este tipo de beijo antes, não foi?
-- O senhor... me forçou.
-- Forcei, sim. Você precisa de um professor.
O coração de Elisa batia descompassado. Nunca sentira algo parecido, com
ninguém. A intimidade tinha sido extremamente excitante. Perigosa. Imaginava se seria
assim também na cama...
-- Foi apenas um beijo, Elisa. Nada para ficar tão preocupada.
-- Seria exatamente assim... na cama. -- sussurrou ela, morta de medo da
descoberta sobre si mesma que acabava de fazer.
-- Sim, exatamente assim. Você perderia o medo e se entregaria a mim. Eu a
trataria do modo mais gentil possível e você se colaria no meu corpo, querendo mais e
mais. Aí, você não teria mais medo e seria como labaredas subindo no escuro, como
relâmpago à noite. Você resistiria, mas só por alguns segundos. Então, você iria querer
de novo e nós dois iríamos queimar juntos, no auge da paixão.
O corpo de Elisa tremeu de modo violento só em pensar na descrição de Cabe.
-- Um dia -- continuou ele, a voz rouca -- você será minha. Apesar de tudo, você
ficará nos meus braços e se entregará a mim.
Mal podendo respirar, Elisa enterrou o rosto no pescoço de Cabe, como que
pedindo proteção dele mesmo, abraçando-o forte. Tinha tido medo desse momento desde
a primeira vez em que o vira, só que fora um medo subconsciente. Cabe abraçou-a,
aninhando-a em seu peito.
Elisa devia ter protestado quando Cabe fizera suas previsões, mas sabia que
aquela era a verdade. Se não se afastasse daquele escritório, seria exatamente aquilo
que iria acontecer. Agora, que experimentara o gosto de Cabe, não seria o suficiente.
Fechou os olhos e quis chorar.
Sentiu que Cabe se movia, deitando-se com ela no sofá, ajeitando-a. A expressão

31
descontrolada de seu chefe a assustou, e o olhar dele era excitante e amedrontador ao
mesmo tempo.
Foi nesse instante que ouviram alguém na sala de espera.
-- Há alguém aí?
Ambos pularam. Cabe soltou Elisa e ficou de pé.
-- Meu Deus! -- sussurrou Cabe, os olhos fixos nos de Elisa, saindo para a sala
de espera.
Elisa ficou ali, sentada no sofá, sentindo as pernas bambas. Estava delirando ou
Cabe Ritter a havia beijado, fazendo-a ficar submissa?
Terminou a segunda xícara de café, quando Cabe voltou para a sala.
-- Está melhor? -- quis saber ele.
-- Sinto muitíssimo. Não quis beber no almoço e nunca mais farei isso. Eu... --
disse, sem conseguir afastar os olhos do sofá, onde havia pouco estivera deitada, em
abandono total. -- Vou voltar ao trabalho, agora.
E, antes de abrir a porta, continuou:
-- Quero que me desculpe pelo meu comportamento de há pouco. Foi o vinho.
Nunca fiz nada assim antes. Espero que não fique com a impressão errada a meu
respeito.
-- Não. Não há por que ficar envergonhada, Elisa.
-- Me desculpe, sr. Ritter.
-- Meu nome é Cabe.-- disse seu chefe, a voz suave.
-- Eu sei, mas...
-- Se não me chamar pelo nome na frente dos clientes, tudo bem. Mas quando
estivermos a sós, não quero mais ser chamado de sr. Ritter.
-- Tudo bem, Cabe -- disse ela, por fim, vendo que o chefe não conseguia tirar os
olhos de sua boca.
Elisa é uma mulher perigosamente excitante, pensou Cabe. Virgem esperando pelo
homem com quem se casará. Uma raridade. Por que não conseguia' lembrar-se disto
mais vezes?
-- Ligue-me com Howard Drake, sim? --pediu Cabe, forçando-se a sentar-se a
sua mesa.
-- Sim senhor -- e, dizendo isto Elisa voltou para a sua mesa e fez a ligação. Seria
um grande desafio passar por aquele dia. Era como uma linha divisória em sua vida, mas,
para onde a conduziria, Elisa não sabia dizer.




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CAPÍTULO V

Com a dor de cabeça física e o que havia acontecido mais cedo, Elisa estava mais
do que apta a ir embora às cinco horas, pontualmente. Às cinco horas, da porta de sua
sala, Cabe viu Elisa pegar suas coisas.
-- Você está bem?
Elisa sorriu, ante a preocupação dele.
-- Estou sim, obrigada. Da próxima vez não vou tomar vinho como água.
-- Haverá uma próxima vez? Ben é um bom rapaz, mas persuasivo demais para
uma moça inocente como você.
Elisa engoliu em seco.
-- Olhe só quem está falando! -- não se conteve.
-- Eu nunca me aproveitaria. Ele sim. Esta é a diferença. Aquilo fez com que Elisa
se questionasse o que significaria se aproveitar, mas estava envergonhada demais para
perguntar. Vestiu o casaco e se aprontou para sair.
-- Então... boa noite.
-- Boa noite, querida. Não brigarei se você chegar atrasada amanhã.
Aquilo fez com que Elisa olhasse para o chefe, estupefata. Que mudança de
atitude!
-- Boa noite, sr. ... quero dizer, Cabe.
O modo como a secretária dissera seu nome o perturbara. A eletricidade passou
pelos olhos de ambos.
-- Aí está você, Elisa -- dizia Ben da porta, -- Vamos, eu a acompanho até o
ponto do ônibus.
-- Obrigada, Ben. Boa noite -- disse Elisa de novo, virando-se para sair com Ben.
Cabe ficou olhando os dois com uma mistura de emoções. Elisa era vulnerável e
Ben bastante experiente. Sentiu um ímpeto de acompanhá-los, temendo que Ben se
aproveitasse por Elisa estar ainda meio tonta pela bebida. Mas não tinha esse direito. E
se interferisse, Elisa iria perceber o quanto ele próprio estava vulnerável.
Entrando em sua sala, bateu a porta com toda a força. Tinha muito trabalho a
fazer. Não havia pressa em ir para casa. Se é que seu apartamento espartano poderia ser
chamado de casa.
Sentou-se à mesa e abriu a gaveta, pegando a última projeção de vendas.
Elisa pegou o ônibus meio entorpecida. Tinha sido um dia cheio. Sua cabeça
estava repleta de sonhos enquanto subia de elevador para o seu apartamento. Inseriu a
chave na fechadura, cantarolando, feliz, quando se deu conta de que a porta abriu antes
que a chave virasse.
Alerta, Elisa empurrou a porta e suspendeu a respiração com o que viu. Todas as
gavetas tinham sido esvaziadas, seus livros encontravam-se todos espalhados pelo chão,
o sofá estava revirado e sem nenhuma das almofadas. Todos os pratos e panelas
estavam fora de seus armários, jogados no chão da cozinha. A correspondência aberta.
Elisa precisou se apoiar no batente da porta, para não desmaiar. Seu primeiro
pensamento coerente foi para Norman: quem quer que tivesse feito aquilo em seu
apartamento podia ter feito mal ao iguana.
-- Norman! -- gritou, pegando uma barra de ferro que guardava no armário,
segurando-a como proteção ao entrar no apartamento, hesitante. Era óbvio, que o
visitante já havia ido embora, mas mesmo assim era bom não arriscar.
Abrindo a porta do quarto, viu a mesma desordem dos outros cômodos da casa.
Não havia ninguém no quarto, no banheiro e nos armários. Com um suspiro, passou a
tranca na porta. Aí se pôs a procurar por Norman. Pelo menos seu corpo não jazia
amassado no chão, mas, onde afinal estava ele?

33
-- Norman!
Um som chamou sua atenção e Elisa suspirou aliviada ao ver o animal, em cima de
uma pilha de livros na sala.
-- Graças a Deus! Ainda bem que não o machucaram.
Norman olhava em volta assustado. Elisa falou com ele em tom suave é se pôs a
fazer as malas para passar a noite fora.
Jamais teria a coragem de dormir no apartamento depois do que houvera. Sabia
que devia chamar a polícia, mas relutou: tinha um terrível pressentimento de que aquilo
tinha algo a ver com a prima Jenny. A última coisa que queria era pôr a vida da prima em
perigo. E chamando a polícia, poderia estar fazendo exatamente isso. Sabia que Jenny
tinha conhecimentos no governo. Tentaria entrar em contato com ela e veriam o que
deveriam fazer.
Depois que Norman se acalmou, Elisa o pôs em sua gaiola, pagando também
comida para ele. O telefone começou a tocar no momento exato em que ela saía do
apartamento, mas Elisa não atendeu. Podia ser os ladrões, querendo saber se ela estava
em casa ou não.
Sentindo um arrepio percorrer-lhe a espinha, trancou.a porta, embora sabendo que
isso de pouco adiantaria, e saiu de casa.
Ela e Norman passaram a noite num Hotel Holiday Inn que ficava por perto. O
iguana estava irritado por ter de permanecer confinado na gaiola. Não estava acostumado
a ficar preso, mas Elisa não podia correr o risco de deixá-lo solto. Uma vez ela tivera de
chamar o técnico da geladeira, pois o iguana ficara preso nas grades. Por sorte o homem
não tinha medo de répteis.
Na manhã seguinte, Elisa levantou-se cansada e com profundas olheiras. Não
gostava da idéia de deixar Norman em casa, mas não havia outro jeito, uma vez que não
podia levá-lo junto para o escritório. Não sabia como faria no fim de semana, olhando
para a porta o tempo todo e temendo que os visitantes retornassem. Talvez devesse
comprar um revólver...
Claro, pensou, ao deixar Norman no apartamento, era uma grande idéia,
considerando-se que tinha pavor de armas e que nunca conseguiria atirar no ladrão. Era
mais fácil que atirasse em si mesma.
Não havia prendido o cabelo por falta de tempo e ainda usava o mesmo vestido do
dia anterior, só que mais amassado. Sentia-se mal pelo jeito como estava e só Deus
sabia o que o sr. Ritter diria quando a visse naquele estado deplorável.
Na verdade, Cabe saiu de sua sala com a mesma má aparência de sua secretária.
Estava com a roupa meio amassada e não fizera a barba. Usava uma camisa branca,
aberta no pescoço, deixando entrever o peito forte, coberto de pêlos.
-- Onde diabos esteve ontem à noite? -- perguntou ele, de imediato, os olhos
azuis dardejantes, o cabelo em desalinho.
-- E você, não foi para sua casa ontem? -- foi a pergunta que escapou dos lábios
de Elisa ao ver a aparência do chefe.
-- Não, não fui. E você, pelo jeito, também teve uma longa noite.
-- Tive, sim -- ela suspirou francamente. -- Quase não dormi...
-- Sem dúvida. -- Os lábios de Cabe estavam comprimidos e era evidente que ele
fazia força para conter a raiva. -- Como foi?
Elisa piscou, sem entender. Será que estavam falando da mesma coisa?
-- Não entendo.
-- Uma ova que não entende -- retorquiu Cabe, o tom de voz gélido. -- Dizem que
o sexo não é bom para uma virgem na primeira vez. Foi decepcionante?
Os olhos cinzentos se arregalaram e, quando Elisa começou a falar, Ben apareceu
no corredor, sorrindo de orelha a orelha.
-- Bom dia, doçura -- disse, atirando-lhe um beijo. -- Até a hora do almoço! Bom

34
dia, chefe -- acrescentou, dirigindo-se ao patrão. -- Não seja duro com Elisa, não foi fácil
para ela.
Acenando, Ben sumiu no corredor enquanto Cabe tentava se conter para não ir
atrás e socá-lo na parede.
-- Pegue seu bloco e vá para a minha sala -- ordenou ele, em tom frio. -- Talvez
possamos trabalhar um pouco, se você conseguir para de pensar no garotão.
Então,.Cabe pensava que ela passara a noite com Ben Mea-dows! Era,quase
cômico, especialmente depois do que acontecera entre ela e o chefe no dia anterior.
Pegando o bloco e a caneta, Elisa entrou na sala, mas, quando tentou explicar,
Cabe a interrompeu. Fazia a barba enquanto ditava a correspondência; depois colocou a
gravata e penteou o cabelo sem dirigir o olhar para a secretária.
-- Entendeu tudo isso? -- por fim Cabe perguntou. -- Ligue para Karol e avise-a
que vou apanhá-la às onze e meia para o almoço e cancele todos os meus compromissos
da tarde. Não sei se volto depois. -- Ele sorriu ao ver o embaraço de Elisa. -- Você não
sabia que as pessoas fazem amor à luz do dia? Estou surpreso.
Elisa levantou-se, as pernas amolecidas e voltou para sua sala sem proferir
palavra. Trabalhou a manhã toda sem olhar e sem dirigir a palavra ao chefe. Era tudo o
que podia fazer para não se debulhar em lágrimas.
-- Terá de pedir a Meadows que traga o almoço aqui -- avisou Cabe, irritado, ao
sair. -- Vai precisar atender ao telefone. Estou esperando uma chamada importante. E
fique fora de minha sala com ele. O sofá não é para ser usado em interlúdios à tarde.
Elisa abriu a boca para falar, mas Cabe já tinha ido embora. Pegando o dicionário,
jogou-o com toda a força contra a porta.
-- Seu animal! -- gritou Elisa, os olhos cheios de lágrimas. -- Odeio você!
Foi nesse momento que Ben Meadows entrou, apanhando o dicionário do chão.
-- Odeia?
Pigarreando, Elisa enxugou apressadamente o rosto.
-- Desculpe. O chefe acaba de sair.
-- É o que percebi. Pronta para almoçar?
-- Não posso -- respondeu, triste. -- Tenho de esperar por uma ligação
importante.
-- Entendo. Bem... quer que eu traga alguma coisa para você?
-- Não quero nada, Ben -- suspirou Elisa, sentando-se. -- Mas obrigada assim
mesmo.
Ben hesitou.
-- Podíamos jantar fora...
Elisa meneou a cabeça negativamente.
-- Acho que não.
Os olhos de Ben demonstravam preocupação.
-- Algo errado?
Ela fitou-o nos olhos e quase lhe contou o que acontecera. Mas algo no rosto do
amigo a fez hesitar. Forçou um sorriso.
-- Nada, nada mesmo.
-- Certo -- disse o rapaz, sorrindo também. -- Como vai o seu iguana?
Ela não se lembrava de ter mencionado que possuía um iguana para Ben. Talvez
Cabe tivesse contado. Ou Eugene.
-- Vai bem, obrigada. Tenha um bom almoço.
-- Obrigado. Sinto que você não possa vir comigo. Vou comer um hambúrguer no
caminho. Tenho um compromisso à uma hora. Até mais tarde.
Todo mundo estava se comportando de modo estranho hoje, pensou Elisa,
escondendo o rosto com as mãos. Tivera uma noite horrível e uma manhã pior ainda.
Pelo menos o sr. Rit-ter não voltaria após o almoço. Podia fazer seu trabalho em paz e

35
ficar com medo da noite. Seus pais moravam muito longe para passar a noite com eles no
Missouri. Que hora para estar sozinha!
A hora do almoço passou logo. Elisa tomou duas xícaras de café e desejou ter tido
o bom senso de trazer uma barra de chocolate ou algo assim. Estava morta de fome.
Imaginava que o sr. Ritter e a loira oxigenada estivessem comendo lagosta ou algo
igualmente exótico e esperava que os dois engasgassem com a comida. Mordeu o lábio
inferior ao pensar no modo erótico como Cabe beijara Karol aquele dia. Provavelmente
estavam fazendo isso e muito mais.
Levantando-se de sua mesa, entrou na sala do chefe, os olhos fixos no sofá de
couro onde se deitara no dia anterior. Podia fechar os olhos e sentir a boca de Cabe
cobrindo a sua. Apoiando-se no batente da porta, pôs os braços em volta de si mesma,
deixando que as lágrimas corressem livres. Tudo tinha dado errado. Nunca deveria tê-lo
deixado tocá-la. Jamais teria qualquer chance com ele. Por que diabos então Cabe a
beijara, sabendo que ela era virgem e inexperiente?
-- Não tem nada para fazer, srta. Marist?
Elisa quase desmaiou ao ouvir a voz familiar atrás de si. Foi direto para sua sala,
sem levantar os olhos para o chefe.
-- Pensei... que não ia voltar -- ela gaguejou.
Cabe estudou-a de cima a baixo, notando os traços de lágrimas nos longos cílios,
imaginando se ela estivera olhando para o sofá.
Não podia acreditar que Elisa tivesse estado com Ben de noite. Não com aquela
expressão atormentada nos olhos, quando, obviamente, estivera lembrando o que
ocorrera no sofá no dia anterior.
Pegando o braço de sua secretária com delicadeza e segurando-a firme, Cabe
perguntou:
-- Onde você esteve ontem à noite, menina?
O tom gentil quebrou a resistência de Elisa.
-- Num motel -- confessou ela, triste. -- Com Norman. Alguém... invadiu meu
apartamento.
-- Meu Deus! -- exclamou Cabe, pegando-a em seus braços, apertando-a contra
si, enquanto ela chorava. Sua mão acariciava os sedosos cabelos castanhos. -- Está
tudo bem. Eu cuidarei de você. Tire o fone do gancho por um minuto e tranque a porta.
Vamos conversar.
Elisa fez o que o chefe mandou e o seguiu para dentro da sala. Ia se sentar; mas
Cabe a puxou pelo braço, fazendo-a sentar-se em seu colo e acendendo um cigarro.
Os olhos cinzentos de Elisa vasculharam os dele, tentando se ajustar à súbita
mudança no relacionamento.
-- Conte-me o que aconteceu.
E foi o que Elisa fez. Relatou tudo, desde a hora em que chegara ao, apartamento,
até quando resolvera ir para um hotel com Norman dentro de sua gaiola.
-- Nem sei o que eles procuravam -- comentou Elisa, triste. -- Mas o meu
apartamento está uma bagunça e eu tive muito medo.
-- Por que não me chamou?
Ela olhou-o, tímida.
-- Senti vontade -- confessou. -- Mas não parecia justo envolvê-lo.
-- Não me importo em ser envolvido. Pode ter alguma coisa a ver com o novo
projeto de Jenny?
-- Pensei nisso. Não sei. É tudo muito secreto. Pode perguntar a seu pai?
-- Claro que sim. Meu Deus, não consigo acreditar nisso. Ainda bem que entraram
quando você não estava em casa.
-- É verdade -- concordou Elisa sem, contudo, revelar que estava morta de medo
de voltar para casa para o fim de semana. Afinal, o que ele poderia fazer? Ficar de

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guarda? Não podia colocá-lo nesta posição, não era justo. Cabe era apenas seu chefe.
-- Pensei que você tivesse dormido com Ben -- revelou Cabe. -- Por isso fui tão
seco com você esta manhã, Desculpe.
Os dedos finos de Elisa tocaram de leve o tecido da jaqueta de Cabe e seus olhos
fixaram a boca sensual de seu chefe.
-- Não me sinto assim a respeito de Ben.
Cabe. gostou do tom de voz. Inclinando-se, pôs-se a roçar de leve os lábios
rosados.
-- Não -- pediu Elisa, num fio de voz. -- Você esteve com ela.
O coração parou de bater no peito de Cabe.
-- Não estive. Não do modo como você imagina. Eu disse isso para me vingar pelo
que pensei que você tivesse feito.
Ela sabia que não deveria ter dito aquilo, mas ao ouvir a, confissão, sentiu que
valera a pena.
-- Você não se lembra, não é? Ontem eu lhe disse que não durmo com Karol. Falo
sério. Não durmo com uma mulher desde o Natal.
Elisa quis indagar por quê; queria entendê-lo melhor.
-- Você não vai se entregar a Ben, vai? -- quis saber Cabe, de repente.
-- Não, claro que não!
Ele suspirou ao notar o leve movimento dos seios que a respiração alterada criava.
-- Eu não devia me importar. Não é da minha conta o que você faz fora do
escritório. Mas eu me importo. Pensar em você com outro homem me magoa.
-- Por quê?
-- Você não sabe? -- Cabe inclinou-se na direção da boca sensual de sua
secretária. -- Eu quero que a sua primeira vez seja comigo.
Os lábios de Cabe se moviam devagar, sobre os dela, fazendo com que os braços
de Elisa o envolvessem pelo pescoço.
Ele penetrou a suavidade dos lábios de Elisa com sua língua, num ritmo que a fez
gemer.
Apenas beijar não era suficiente. Ele sentia-se queimar por dentro. Deslizou uma
mão para um dos seios fartos, enquanto a outra levantava-lhe o queixo, com delicadeza,
para ver a expressão dos olhos femininos ante aquelas carícias. Era óbvio que Elisa
estava excitada.
-- É tudo novidade para você, não? -- sussurrou Cabe em seu ouvido, prestando
atenção a todas as reações dela.
-- Eu nunca quis que alguém fizesse isso comigo -- admitiu Elisa.
-- Até agora. Mas comigo... -- e, dizendo isto, excitou-a até sentir que Elisa
começara a amoldar seu corpo ao dele, deixando-o, é claro, cada vez mais enlouquecido.
Com uma mão, apanhou um dos seios.
Atordoada, ela deixou escapar um gritinho. Como era diferente e boa aquela
sensação!
-- Querida, nunca percebi... Beije-me -- pediu Cabe, sentindo que estava prestes
a perder o controle, chegando mais perto de Elisa. -- Beije-me. Não tenha medo de
mostrar-me o quanto me deseja...
Devia ter medo, pensou Elisa num último rasgo de sanidade, sentindo uma das
mãos masculinas na base de sua espinha, puxando-a para mais perto, querendo que ela
percebesse o tamanho de seu desejo.
Mas Elisa não tinha medo dele. Deliciava-se ao perceber que Cabe ficava excitado
com ela e era bom demais sentir aqueles toques masculinos em sua pele macia.
Cada vez mais Cabe perdia o controle da situação e das próprias emoções.
Parecia que sua sanidade mental o estava abandonando.
Elisa era virgem. Aquele era seu escritório, em meio a um dia normal de trabalho.

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Olhou para aqueles olhos embaçados pelo desejo, para aquela mulher tão vulnerável e
quis gritar de frustração a plenos pulmões. Não aqui, disse a.si mesmo, firme. Não agora.
Suspirando fundo e procurando o olhar de Elisa, os próprios olhos cheios de paixão
insatisfeita, Cabe murmurou em seu ouvido:
-- Não podemos fazer amor assim. Não aqui. Não é possível.
-- Fazer... amor? -- ecoou ela, num tom de voz meio entontecido, sem querer
entender o que ele dizia.
-- Não pode ser -- disse Cabe. -- Não posso seduzir você na minha cadeira, na
hora do almoço. Há algo no manual do escritório sobre este tipo de coisa; talvez nós dois
devêssemos ler a respeito. Elisa percebeu o tom bem-humorado dele e riu.
-- Acho que sim.
-- Vou passar o fim de semana na casa de meu pai. Faça as malas, suas e do seu
iguana, que eu a levarei comigo. Meu... meio-irmão, Nicky, é um fã incondicional de
lagartos. Você se dará muito bem com ele.
-- Mas não posso ir para a casa de seu pai com você. Nem sequer fui convidada.
-- Mas será -- rebateu Cabe, sorrindo, imaginando a reação do pai quando
soubesse que pretendia levar a secretária junto para passar o fim de semana com eles. --
Quando ele souber que convidei você, vai pegar os candelabros do armário e aprontar o
piano. Papai gosta muito de você. Você é a número Um da lista dele de candidatas para
se casar comigo.
Sim, da lista do pai, mas não da lista de Cabe, lamentou-se Elisa, triste.
Cabe viu a expressão de tristeza e seus dedos tocaram suas faces- de leve.
-- Se eu tivesse uma lista, você seria a número Um também. Você é muito doce e
eu adoraria fazer amor com você.
-- Juntamente com várias outras... -- Elisa tentou rir. Os dedos de Cabe
pressionaram de leve seus lábios, não permitindo que ela continuasse.
-- Não quero outra pessoa. Por quê, em nome de Deus, acha que fui celibatário
por tanto tempo? Desde que a vi no Natal, sonhei com você todas as noites. Não posso
nem pensar em fazer amor com outra mulher. Sou um play boy, é isto o que você pensa?
Um cara que usa e descarta mulheres como se fossem guardanapos de papel? Sexo pelo
sexo nunca me atraiu. Queria poder fazê-la entender o que é estar tão sedento por
alguém.
-- O que o faz pensar que não entendo?
-- Você me quer tanto assim?
Elisa mordeu o lábio superior. Era muito perigoso admitir aquilo para Cabe, mas
sentia que era o momento de fazê-lo.
-- Quero.
Com adoração, Cabe a envolveu em seus braços.
-- Você é virgem -- disse, de repente. -- Meu Deus, eu não posso!
Afastando-a de si, praguejando, Cabe passou as mãos pelo cabelo espesso e
escuro. Com mãos trêmulas, acendeu um cigarro.
-- Não quero me casar! -- disse ele, por fim. -- Não vou seduzir você. Nem que
você se dispa agora e faça a dança do ventre para mim.
-- Nunca me despi na frente de um homem. E não sei dançar a dança do ventre.
-- Foi só uma figura de linguagem -- respondeu Cabe, percebendo que, se Elisa
soubesse dançar, talvez dançasse para ele. Ela era adorável e seus cabelos
desarranjados lhe emprestavam um ar de inocência ainda maior. -- Machuquei seus lá-
bios? Desculpe, não foi minha intenção.
-- Não, está... tudo bem -- gaguejou Elisa. -- Acho melhor voltar para o trabalho
-- disse, ajeitando os cabelos e a blusa; evitando o olhar de Cabe.
-- Se quiser evitar chegar perto da minha escrivaninha, pode ser uma boa idéia --
falou Cabe, em tom de brincadeira.

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-- Você está bravo comigo? -- indagou Elisa, hesitante.
-- Estou frustrado. Eu quero você tanto que até dói.
-- Sinto muito...
-- Falar sobre isso não ajuda em nada. Recoloque o fone no gancho e destranque
a porta. Talvez umas dez pessoas apareçam e não tenhamos tempo para olhar um para o
outro até a hora do fim do expediente. -- E, fitando-a com olhos cheios de segundas
intenções: -- Eu não estava brincando quando disse que existe gente que faz amor em
escrivaninhas, e esta é grande o suficiente. Fique longe daqui.
-- Sim senhor -- respondeu Elisa, o olhar cheio de adoração por ele.
-- Ah, esses olhos! -- gemeu Cabe, virando-se para a janela. -- Elisa, por favor,
pare de olhar para mim.
-- Sim senhor. -- Sabia que parecia mais um papagaio repetindo sempre as
mesmas palavras, mas era tão fascinante ver como Cabe ficava alterado com sua
presença! Mesmo assim, forçou-se a caminhar para fora da sala dele.
Elisa pôs o fone no gancho e destrancou a porta. Mas ninguém telefonou ou
apareceu. Então Cabe fez uma ligação, e depois outras pessoas ligaram. Elisa voltou à
rotina de trabalho, tentando não pensar em como seria difícil passar o fim de semana
perto dele, sem fraquejar. Sabia que Cabe nem chegaria perto dela, tal era seu pavor de
perder a liberdade. Mas parecia tão vulnerável quanto ela, e, a menos que houvesse
muita gente por perto, seria inevitável que algo acontecesse entre eles. E Elisa imaginava
como seria possível viver depois que cedesse ao seu chefe.
Cabe saiu de sua sala vestindo a jaqueta. Apagou as luzes, os olhos azuis com
uma estranha expressão.
-- Pegue seu casaco, doçura, e vamos -- disse em tom gentil, entrelaçando seus
dedos nos dela, enquanto se dirigiam ao elevador. -- Não tenha medo. Vou manter a
cabeça fria. Mas você vem comigo. Não posso deixá-la no seu apartamento sozinha
depois do que houve.
-- Mas, seu pai...
-- Está encantado -- replicou Cabe. -- Telefonei há pouco para ele. Cynthia
também a convidou. Não estou nada animado com o iguana, mas acho que um homem
acaba se acostumando com tudo.
-- Ele não morde -- foi o comentário ansioso de Elisa, -- É vegetariano.
-- Se você diz... -- suspirou ele, apertando os dedos de Elisa com os seus. --
Tranque a porta do seu quarto hoje à noite -- disse Cabe, quando o elevador chegou. --
Você não pode se dar ao luxo de confiar em mim. Não do modo como estou me sentindo
agora.
Elisa abriu a boca para falar, mas as portas, do elevador se abriram. De novo, a
atitude entre eles voltou a ser profissional. Mas Elisa não parava de pensar em como
seria aquele fim de semana e em tudo o que sentia por Cabe. E em tudo o que Cabe
parecia sentir por ela. Oh, Deus, por favor, ela pensou, faça com que ele me ame.




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CAPÍTULO VI

Cabe levou Elisa até o apartamento dela, mas hesitou à porta.
-- Norman não ataca ninguém -- reafirmou ela, sabendo por que seu chefe
relutava em entrar. -- Está tudo bem.
Cabe esperou que ela abrisse a porta, e depois entrou, embora temeroso.
Infelizmente Norman tinha acabado de sair do banheiro e se encontrava no hall que
conduzia à sala. O lagarto não estava acostumado com homens e estava ainda nervoso
com o acontecido. Avançando, abanou a cauda de modo ameaçador.
-- Meu Deus! -- Cabe deu um passo atrás.
-- Norman, seu exibicionista! -- Elisa ficou brava com o iguana. -- Vá embora,
vamos! -- e, dizendo isto, o levou para a cozinha, onde encheu a vasilha dele com
abacate e cenoura. -- Está seguro agora! -- ela Chamou. -- Pode vir, ele está comendo.
Cabe entrou no apartamento meio hesitante, olhando para o iguana com olhos
desconfiados.
-- Ele não gosta de mim -- disse, irritado.
-- Norman não está acostumado com homens -- explicou Elisa. -- Acho que
nunca viu um homem antes, só meu pai. Ficou nervoso por causa do susto de ontem e
por ter dormido preso na sua gaiola, num lugar estranho. Iguanas são criaturas nervosas.
Na verdade, aposto como Norman está mais assustado com você do que você com ele.
Cabe lançou-lhe um olhar de dúvida.
-- Não estou com medo dele -- defendeu-se de pronto. -- Só não quero apressá-
lo.
Elisa sorriu, paciente. Aquela era uma reação bem normal.
-- Norman se acostumará com você -- e, em seguida, emendou. -- Quero dizer,
durante o fim de semana.
Cabe estudou-a por um longo momento.
-- Espero ficar por perto mais do que um fim dê semana. Muito, muito mais do que
isso.
O coração de Elisa estava aos pulos ao deparar com aqueles olhos azuis, sentindo
os joelhos amolecerem.
-- Não sei se posso agüentar ter um caso.
-- Nem eu -- replicou Cabe, sincero. -- Nunca tive um caso antes.
-- Nunca? -- perguntou Elisa, as sobrancelhas arqueadas.
-- Nunca. Tive casos que duravam uma noite e uma vez quase me vi apaixonado
quando era mais jovem... Mas nunca me senti assim com uma mulher. Não sei como lidar
com isto. -- As mãos fortes estavam nos ombros de Elisa, possessivas. -- E, para ser
franco, é a primeira vez que estou morto de medo.
-- Por quê?
-- Já lhe disse que não sou paquerador. -- Cabe deu de ombros. -- Nada sei
sobre virgens e nunca precisei me conter. Isto é difícil para um homem que está em jejum
há tanto tempo como eu. Não sei -se conseguirei me segurar muito se formos para a
cama. Tenho medo de machucá-la. Você entende isto?
Elisa nunca pensara pelo ponto de vista masculino e ficou sensibilizada ao
perceber a preocupação de Cabe acerca de seu conforto e bem-estar. Descansou a
cabeço no ombro dele, dando um suspiro quando Cabe a abraçou.
-- Sempre tive medo antes -- ela confessou, tímida. -- Mas se for desconfortável,
será apenas da primeira vez e depois... -- Engoliu em seco. Seus dedos se agarraram ao
tecido do casaco de Cabe. -- E depois você não me machucará mais, não é?
As mãos de Cabe deslizaram pelas costas de Elisa, numa carícia.
-- Depois -- ele sussurrou em seu ouvido --, eu a excitarei bem devagarinho e

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farei amor de forma mais doce e você dormirá nos meus. braços.
O pensamento a fez arrepiar-se toda. Fechando os olhos, aproximou-se mais de
Cabe.
-- Não acredito que isto esteja acontecendo -- ela declarou.
-- Se quer saber da verdade, nem eu. Mas não me arrependo por nada disso que
está havendo conosco. Você se arrepende?
-- Não importa o que acontecer, não vou me arrepender de nada -- respondeu
Elisa, olhando-o com adoração.
Cabe respirava com dificuldade, cada vez mais rápido, e afastou-se dela de
repente.
-- É melhor pegar suas coisas. Estão nos esperando por volta das seis horas.
-- Certo. -- Elisa deixou-o na sala, enquanto colocou os objetos dos quais iria
precisar no fim de semana. Depois, foi à cozinha, pegar a comida de Norman.
-- Por que está fazendo isso? -- indagou Cabe, ao vê-la tirar comida da geladeira.
-- É para Norman. Ele gosta de quiche e de suflê de espinafre.
-- Pelo amor de Deus, você não precisa levar comida para ele. É só avisar a sra.
Fitchens do que ele gosta de comer, que ela faz.
-- A sra. Fitchens gosta de lagartos?
-- Não muito. Meu pai me disse que uma vez ela perseguiu um dos lagartos de
Nicky com uma vassoura, quando ele se soltou e foi parar na cozinha. Ainda bem que
Nicky apenas gosta de lagartos e não de cobras.
-- Quantos anos tem Nicky?
-- Oito -- respondeu Cabe, indo para a sala. -- Cynthia ficou grávida no mesmo
ano que minha mãe morreu. Quase fiquei louco.
-- Sinto muito por você. -- Elisa sabia que aquele era um assunto bem delicado
para Cabe, e pôs os braços em volta dele, como que para confortá-lo. -- Você deve ter
amado muito sua mãe.
-- Muito mesmo -- confirmou Cabe, abraçando-a. -- Mais do que amo Eugene.
Quando ela morreu, algo dentro de mim se foi também. Eugene casou-se logo em
seguida e Cynthia ficou grávida de cara. Meu pai não podia ter amado minha mãe e ter
feito isso tão rápido depois que ela morreu. Na verdade, não deve ter sentido nada.
-- Como é seu irmão? -- quis saber Elisa.
-- Não sei, para falar a verdade. Não somos muito chegados.
Então era disso que Eugene se queixava quando dizia que Cabe não ligava para o
irmão mais novo. Provavelmente, Nicky devia venerar o irmão e não conseguia entender
o porquê de Cabe não gostar dele.
-- Mas sei que ele gosta de lagartos -- continuou Cabe. -- E de rãs.
-- Também gosto de rãs.
-- Imagino. -- Cabe afastou-se dela com um ar intrigado.
-- Diga-me, por que lagartos? Por que não comprou algo mais razoável como um
gato, por exemplo?
-- Porque sou alérgica a pêlos de animais -- confessou Elisa. -- Eu queria um
animalzinho de estimação e achei Norman numa loja. Ele estava com a boca infeccionada
e ninguém se incomodava em tentar alimentá-lo. Mas eu, sim. Ele deve ter gostado de
mim, porque afinal, sobreviveu. A maioria dos filhotes iguanas doentes não sobrevive.
Necessitam de muitos cuidados especiais.
Cabe olhou para ela com adoração.
-- Você é uma pessoa muito bondosa. Cuidado para não se doar demais.
-- A gente não pode se doar demais -- replicou Elisa, séria. -- Apenas o
suficiente.
A expressão no rosto dele começou a anuviar-se.
-- Não me referi a você, Cabe -- sussurrou ela, sorrindo. Uma série de sensações

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confusas e conflitantes o assaltara.
Elisa o atraía demais. Tinha necessidade de sentir seu calor, seus carinhos.
-- Não sei se gosto que leiam minha mente -- replicou Cabe.
-- Bem, me avise quando se decidir -- Elisa murmurou, sorrindo, feliz. -- Você é
muito forte -- disse, passando a mão pelo peito forte e musculoso.
-- Trabalhar em plataformas de petróleo ou tornam um homem forte ou o quebram
para sempre -- respondeu Cabe, baixinho, pegando-a pela cintura e carregando-a,
enquanto pousava seus lábios nos dela. -- Gosto de carregá-la, srta. Marist. Você não
pesa muito, pesa?
-- Pouco mais de cinqüenta e seis quilos -- protestou ela.
-- Sou pesada.
Cabe sorriu, dando-lhe pequenos beijos. -- Você não é pesada, não.
-- Você está com cheiro de cigarro...
-- Estou? -- Os lábios masculinos envolveram os de Elisa e Cabe, abraçou-a com
mais força, pondo-a de pé.
Era a primeira vez que se beijavam de pé, abraçados, e sentir aquele corpo
feminino de encontro ao dele era maravilhoso.
Cabe a apertava cada vez mais, quase não conseguindo controlar o próprio desejo.
-- Nunca nos beijamos desse jeito, não é? -- ele perguntou segurando-a pelos
quadris. -- É diferente assim.
-- É mesmo -- gemeu Elisa, sem poder esconder a grande excitação que crescia
dentro dela ao sentir as mãos fortes deslizando pelo seu corpo, numa doce exploração.
-- Elisa -- sussurrou Cabe, beijando-a com fervor, enquanto seus corpos se uniam
cada vez mais, fazendo com que ela gemesse alto.
-- Por favor... -- mal conseguia murmurar Elisa, meio perdida nas novas
sensações que a invadiam. -- Por favor, por favor...
Cabe sentia que já não dava para segurar a onda de desejo e de sensualidade que
os envolvia. Estava prestes a perder a cabeça e possuí-la ali mesmo.
-- Precisamos parar com isso -- disse ele, de repente, soltando-a e segurando-a
ao ver que Elisa perdera o equilíbrio, quase caindo no chão.
-- Se eu me sentir assim quando você fizer amor comigo, nem perceberei que me
machucou -- Elisa sussurrou, baixinho.
-- É melhor irmos embora, menina.
-- Certo. -- Mas Elisa se afastou dele de modo relutante, as lembranças do modo
como Cabe a segurava ainda frescas em seu corpo. -- Vou pegar as coisas de Norman.
-- Isto eu tenho de ver -- disse Cabe, aproximando-se da porta da cozinha.
Não foi difícil. Elisa simplesmente o pegou e o colocou dentro de sua gaiola, com
cuidado para não machucar sua longa cauda.
-- Ele costuma dormir quando acaba de comer. Norman não é uma graça?
Uma graça não era exatamente o que Gabe achava do iguana, mas não querendo
ser indelicado, ficou quieto.
-- Vamos indo -- limitou-se a dizer.
Eugene e Cynthia moravam ao norte de Tulsa, em Orange County, a poucos
quilômetros do lago Keystone. Havia muita pesca por lá e muitas lojas de apetrechos para
tal esporte. Além disso, a região era conhecida por seus poços de petróleo.
-- Há muitos campos petrolíferos por aqui? -- quis saber Elisa, enquanto Cabe
dirigia pela estrada.
-- Muitos. Aquele dia, eu e você estávamos bem em cima de um poço que foi
descoberto na época da Primeira Guerra Mundial. Muitos exploradores estão abrindo
poços antigos com novas esperanças. Às vezes, vale a pena. Meu pai vai reabrir um. Não
que ele precise do dinheiro, mas nunca se sabe.
-- Acredito -- observou Elisa, sorrindo. -- Por que deram o nome de Tulsa para o

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lugar? Soa meio estranho, não?
-- Eu li uma reportagem sobre Tulsa numa revista National Geographic, onde
diziam que o nome veio do Alabama
-- comentou Cabe, enquanto dava uma baforada no cigarro.
-- Os índios Lochapoka chamavam o lugar de Tulsey, por causa de sua vila no
Alabama. De acordo com a revista, quer dizer "cidade velha", ou seja, Tallassee. Quando
vieram para Oklahoma, batizaram a cidade com esse nome, em homenagem à velha
cidade no Alabama. É isso.
-- Havia muitos índios aqui?
-- Até Oklahoma se tornar um Estado soberano, em 1907 aqui havia três nações
indígenas, os Creeks, os Cherokee e os Osage, E a palavra Oklahoma significa "povo
vermelho".
-- Suponho que você não tenha sangue índio.
-- Por causa dos meus olhos azuis? -- Cabe riu. -- Na verdade, tenho -primos
que são Osage e Apache do Arizona.
Elisa olhou para as próprias mãos, pensando em crianças. Só Deus
sabia por quê. Se Cabe tivesse filhos, eles teriam uma ascendência interessante.
-- Acho que vai chover hoje -- lamentou Cabe, olhando para as nuvens no céu e
algumas gotas caindo no pára-brisa do carro. -- Que pena. Papai tem um barco. Pensei
que podíamos navegar um pouco, mas se este tempo continuar o fim de semana todo,
não teremos chance.
-- Aguaceiros, secas, estiagem e ciclones; Ao menos o tempo aqui não é
aborrecido -- comentou Elisa.
-- É verdade. Meu pai contou a Nicky sobre o nosso amigo feio aí atrás -- disse
Cabe, referindo-se a Norman. -- Nicky está animadíssimo para ver um iguana ao. vivo.
-- Norman não é feio -- rebateu Elisa. -- Ele é... -- tentou pensar numa palavra.
-- Feio -- continuou Cabe.
-- Para Norman, provavelmente nós é que somos feios.
-- Sem dúvida.
-- Sabe velejar?
-- Aprendi quando era menino. Me molhei muito nas primeiras vezes, mas depois
acabei pegando o jeito. Também gosto de pescar. E você?
-- Só com linha comum. Eu pescava muito com meu avô quando era pequena.
-- Aqui é um bom lugar para pesca. Que mais gosta de fazer? -- indagou Cabe,
interessado.
-- Gosto de andar de bicicleta, de jogar beisebol, de escalar montanhas. Nós
morávamos nos Ozarks. É lindo demais.
-- É mesmo. Também gosto de beisebol, apesar de não teimais idade de correr de
uma base a outra. Estes treze anos de diferença entre nossas idades podem importar
para você um dia.
-- Nunca me importarei com isso. Nunca mesmo, Cabe. Ele pegou uma das mãos
de Elisa, levando-a aos lábios. Não
disse nada, nem precisava.
A fazenda situava-se perto do lado Keystone, numa área cheia de árvores e
pastagens para os cavalos e para o gado Santa Gertrudes de Eugene. Ficava perto da
estrada, mas longe o suficiente para não ouvirem p barulho dos carros.
Eugene estava esperando-os fora da casa, sentado e tomando um refresco.
Levantou-se, indo ao encontro deles, alegre.
Elisa pôde ver que havia uma piscina no fundo da casa, uma garagem e uma
quadra de tênis.
-- Aqui é muito bonito -- ela disse, gentil.
-- A casa tem apenas alguns anos. Papai derrubou a casa antiga onde nasci e

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construiu uma nova.
-- Talvez tenha sido melhor para ambientar Cynthia -- comentou Elisa, em tom
conciliador.
-- Pode ser, mas eu não penso assim. Não acho tão simples desistir das
lembranças -- replicou Cabe, triste.
Eugene estava à porta, esperando-os, usando jeans e uma camisa de flanela
xadrez. Sorriu ao ver o filho ajudando a secretária a sair do carro.
-- Que bom que vocês vieram -- Eugene dirigiu-se a Elisa. -- Só sinto pelas
circunstâncias. Soube que entraram no seu apartamento. Sinto muito pelo ocorrido.
-- Descobriu alguma coisa? -- Cabe indagou.
-- Ainda não. Mas já estou tomando providências para descobrir. Vamos entrar,
está chovendo. É primavera. Agradeçam por não terem sido apanhados por um ciclone,
junto com a chuva. São muito comuns aqui nesta época. Já tivemos dois este ano.
Eugene abriu a porta da frente, quando Elisa lembrou-se de pegar Norman.
-- Norman! -- exclamou ela. -- Nós o esquecemos!
-- Eu tentei esquecê-lo.
-- Vou buscá-lo -- disse Elisa, correndo em direção ao carro.
-- Norman? -- indagou Eugene, intrigado.
-- Não me pergunte -- respondeu Cabe.
Em segundos Elisa estava de volta, carregando a gaiola do iguana.
-- Aqui está ele -- ela anunciou, orgulhosa.
-- Então é um iguana.
-- Ele se chama Norman e tem três anos. Eugene pôs as mãos dentro do bolso,
suspirando.
-- Bem, ele se sentirá em casa. Nicky tem de tudo, exceto um iguana. Ele vai ficar
radiante.
-- Onde está ela? Ela 0 trouxe? -- era a vozinha de um garoto que Vinha de
dentro da casa.
O menino que apareceu à porta era a imagem de Cabe, só que mais novo, e sorria
para Elisa.
-- Você deve ser Liz. Sou Nicky. Esse é o seu iguana? Posso vê-lo?
-- Claro -- riu Elisa. A excitação do menino era contagiante. -- Sou Liz, sim. E
este é Norman.

Nicky inclinou-se, olhando para dentro da gaiola. De repente, cumprimentou Cabe,
dando-se conta de que não o tinha cumprimentado ainda, mas o irmão mais velho o
ignorou por completo, dirigindo a atenção para o pai.
Uma mulher elegante, de seus quarenta anos, usando jeans e uma parka cor-de-
rosa, foi encontrar-se com eles, sorrindo. Tinha os cabelo loiros presos num coque e a
pele clara, que contrastava com a de Eugene, seu marido. Seus olhos eram castanhos e
gentis ao olharem para o filho.
-- Nicky adora bichos com cauda -- ela explicou. -- Sou Cynthia e você deve ser
Elisa. Estou feliz em conhecê-la finalmente. Ouvi falar muito sobre você.
-- Alguma coisa do que ouviu pode ser repetida? -- indagou Elisa, brincando.
-- Você ficaria surpresa -- respondeu Cynthia. -- Como vai, Cabe? Que prazer em
vê-lo. -- E, ao ver que Cabe a evitava de propósito, continuou: -- Trarei bolo e café.
Vamos entrar. Vocês já comeram?
-- Não -- respondeu Cabe, seco.
-- Que tal alguns sanduíches? A sra. Fitchens teve de viajar no fim de Semana,
então nós também não comemos ainda. Vou fatiar um pouco de presunto e...
-- Posso ajudar? -- ofereceu-se Elisa, gentil. -- Desde que faço parte do problema
da comida, ao menos deixe-me ajudar.

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Cynthia pegou-a pelo braço e elas foram juntas para a cozinha.
-- Claro que pode ajudar. Nicky, não abra a gaiola do iguana ainda. Espere até
que Elisa e você o levem para a garagem.
-- Tudo bem, mãe -- respondeu Nicky, que, deitado no chão, examinava a gaiola
e o iguana com profundo interesse.
-- Norman não morde -- Elisa assegurou a Cynthia. -- Estou acostumada com
lagartos. Acho-os fascinantes.
Mas conte-me sobre seu emprego. Sinto falta do meu; eu trabalhava para Eugene,
sabe? -- suspirou, enquanto pegava o presunto para fatiar. -- Agora passo a maior parte
do tempo fazendo todo o tipo de trabalho voluntário e cuidando de projetos sociais e de
Nicky. Não preciso mais trabalhar, mas ter dinheiro suficiente às vezes sufoca. Elisa já
estava gostando de Cynthia e de sua simplicidade.
-- Eu gosto de trabalhar para Cabe -- confessou Elisa. -- Quer dizer, não o tempo
todo. Ele tem um temperamento terrível.
-- Eu sei. Ele e o pai não se dão muito bem. Cabe não gosta de mim. E nem posso
culpá-lo. Gene e eu apressamos um pouco as coisas, porque estávamos muito
apaixonados. Nos casamos e em seguida eu engravidei, e Cabe fechou as portas para
todos nós.
-- Trágico para todos vocês -- disse Elisa, em tom amável.
-- Foi mesmo. Cabe precisa fazer parte da nossa família. Nicky o adora, mas Cabe
não parece ter tempo para seu meio-irmão.
-- Nicky é a cara dele.
-- Meu filho puxou Gene, assim como Cabe. Achei que a semelhança ia
desaparecer com o tempo, mas foi exatamente o contrário.
-- Talvez mude algum dia.
-- Fiquei feliz por ter vindo com Cabe -- falou Cynthia, mudando de assunto. Esta
é a primeira vez que ele traz alguém.
-- Foi muito gentil da parte dele -- concordou Elisa. -- Eu estava mesmo com
medo de ficar no meu apartamento e motéis não são muito mais seguros, além de serem
impessoais. Ainda não sei o que os ladrões procuravam.
-- Não se preocupe. Todo esse negócio clandestino em que Gene está metido
também me preocupa -- dizendo isto, Cynthia passou o prato com o presunto fatiado
para Elisa, para que esta recheasse os sanduíches-. -- Vocês vão dormir em quartos
separados?
Era uma pergunta simples, mas desencadeou uma reação muito complexa. Elisa
ficou vermelha e Cynthia começou a rir por causa disso.
-- Puxa vida! Pobre Cabe. Retiro a pergunta e a implicação. Estou deliciada em
ver que ainda existem moças como você no mundo.
Elisa sorriu, tímida.
-- Desculpe-me, acho que estou com uma aparência horrível -- desta vez foi Elisa
a mudar de assunto. -- Dormi num motel a noite passada e nem troquei de roupa --
explicou, referindo-se ao vestido meio amassado.
-- Se quiser trocar de roupa, podemos comer mais tarde.
-- Não, está tudo bem. Estou morta de fome. Não almocei.
-- Coitadinha! Vou chamar os rapazes e iremos comer agora mesmo.
Minutos depois, estavam todos comendo. A refeição foi agradável, exceto por Cabe
ignorar por completo Cynthia e o filho, falando exclusivamente com o pai.
Depois de terem terminado, Elisa foi ao quarto que Cynthia lhe designara, todo
decorado em azul e branco, e vestiu jeans e uma camiseta amarela, para poder, junto
com Nicky, levar Norman para a garagem.
-- O caseiro de papai morava aqui -- o garoto explicou para Elisa. -- Mas ele foi
embora. Por isso, eu guardo meus bichos de estimação aqui.

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Havia uma prateleira cheia de aquários que foram convertidos em hábitats para
vários anfíbios e répteis. Havia um para Norman, grande e com comida.
-- Esta é para Norman. Papai a construiu para um coelho que morreu no último
verão. Achei que daria para um iguana passar a noite.
-- E dá mesmo -- concordou Elisa. -- Vamos colocá-lo lá dentro.
-- Posso segurá-lo um pouco?
-- Claro.
Norman não se queixou e nem estranhou, o que seria de esperar.
-- Uau! -- exclamou Nicky. -- Norman é bárbaro!
-- Também acho. Eu já o tenho há três anos. Ele come qui-che e pizza e todo o
tipo de coisas que iguanas não gostam.
E ficaram conversando sobre vários tipos de anfíbios e de répteis.
-- Estamos classificando Norman -- explicou Nicky, orgulhoso, para a mãe, o pai e
o irmão, que haviam acabado de entrar.
-- Norman parece gostar de você -- observou Cabe,
-- Gosta, sim -- suspirou o menino. -- Eu queria ter um.
-- Por que não pode ter um? -- indagou o pai.
-- As lojas não costumam ter iguanas. Dizem que os filhotes só sobrevivem com
muitos cuidados especiais.
-- Peça à sra. Harris para encomendar um para você -- disse Eugene. .
-- Fala sério? -- O menino não cabia em si de felicidade.
-- Obrigado, papai! Liz, pode me ensinar como fazer para cuidar dele?
-- Claro que sim -- prometeu ela.
-- Quer segurá-lo, Cabe? -- perguntou Nicky.
-- Não mesmo, obrigado. Ele já fez imitação de dragão para mim, hoje.
-- Ele achou que você era um intruso -- esclareceu Elisa.
-- Aposto como fez a mesma coisa quando o ladrão entrou lá em casa. Podia tê-lo
até mordido se o ladrão tivesse se aproximado.
-- Pensei que você tivesse dito que ele não morde -- disse Cabe.
-- Normalmente não morde. Mas qualquer animal morde para se defender quando
atacado.
-- Isso mesmo -- concordou Nicky. -- Minhas rãs mordem se forem ameaçadas,
mas são muito dóceis sempre.
-- Você tem uma coleção e tanto, Nicky -- observou Elisa, olhando a grande
variedade de bichos que o menino possuía.
-- Levei muito tempo para colecionar -- explicou Nicky, todo orgulhoso. -- Cuido
deles pessoalmente.
-- E vejo que cuida muito bem -- comentou Elisa. -- Não acha, Cabe?
Pela primeira vez, ele sorriu para o irmão, que ficou felicíssimo.
-- Obrigado, Cabe.
Elisa olhava para Cabe, que, por sua vez, olhava para Nicky, mas sem hostilidade.
Então, havia uma esperança, pensou Elisa. Um dia seria possível que Cabe aceitasse o
irmãozinho. Nicky precisava do irmão. E, quer ele percebesse ou não, precisava de Nicky.
Pegou a mão de Cabe na sua, num ato afável, mas, ao ver a reação dele, quis
retirá-la. No entanto, os dedos dele a seguraram. Depois, Cabe sorriu para ela e Elisa
pôde então prestar atenção às explicações técnicas que Nicky fornecia sobre sua coleção
de répteis. Cabe sorriu para ela e era como se Elisa tivesse tomado o néctar dos deuses.




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CAPÍTULO VII

Elisa aprendeu mais sobre Cabe em uma tarde do que em dois anos. Viu o diploma
dele de Yale de Administração de Empresas, seus troféus de competições de saltos a
cavalo e uma camiseta onde estava escrito que ele tinha breve de piloto. Elisa nem sabia
que Cabe sabia pilotar!
Eugene lhe contou sobre o interesse do filho mais velho em História e suas
atribuições beneficentes à Universidade de Oklahoma, dando duas bolsas escolares por
ano.
E mesmo não gostando de répteis, tinha um grande interesse por cavalos quarto
de milha e cavalgava muito bem. Fora Nicky quem contara isto sobre o irmão.
Enquanto Elisa aprendia tudo isso com a família de Cabe, este estava ao telefone,
tentando resolver um problema de emergência da empresa. Um equipamento, que havia
sido manda: do para o Golfo Pérsico, estava errado. Alguém no depósito se confundira,
enviando outro equipamento. Cabeças estavam rolando por causa disso e Cabe ordenara
que dois de seus empregados fossem até o depósito resolver a situação. -- Odeio o
negócio de equipamentos -- ele murmurou ao voltar para a sala, muito depois. Estava só
de meias, a gravata afrouxada e sua camisa meio desabotoada e toda amassada. Cabe
estava incrivelmente másculo, pensou Elisa. Os pêlos do peito aberto faziam com que os
dedos de Elisa cocassem. Mal podia tirar os olhos dele.
Cabe percebeu tudo isso com um sorriso. Gostava de ver que Elisa o apreciava,
mesmo que timidamente. Sentou-se ao lado dela no sofá, pondo um braço em volta de
seus ombros.
Eugene e Cynthia trocavam olhares divertidos.
-- Se realmente odeia o mercado de equipamentos, volte a trabalhar para mim --
murmurou Eugene.
-- Nada feito. Gosto muito do que faço. -- Cabe olhou para Elisa. -- Além disso,
você iria me mandar para fora da cidade o tempo todo. Estou ficando muito velho para
isso, prefiro ficar num lugar só.
-- Podíamos pensar em alguma coisa.
-- Não.
Eugene deu de ombros.
-- Tudo bem. Não me custava tentar. Alguém quer assistir a um filme de ficção
científica que eu aluguei?
-- Você gosta de ficção científica? -- Cabe perguntou a Elisa enquanto Eugene
punha a fita no vídeo.
-- Muito -- sussurrou ela, feliz por se encontrar ali. Era incrível estar sentada na
sala de estar dos Ritter, com o braço de Cabe em torno de seus ombros.
-- Eu também gosto -- confessou Cabe, roçando-lhe os lábios de leve.
Elisa não acreditava que ele pudesse ter feito aquilo, com toda a família presente.
Era quase uma declaração de intenção. Enquanto assistiam ao filme, Cabe a observava
atentamente.
Colocou a mão de Elisa dentro de sua camisa semi-aberta, para que ela brincasse
com os pêlos de seu peito, sorrindo ao ver que sua respiração estava alterada. Viu que
Elisa tentou disfarçar a reação àquela intimidade, sorrindo ao vê-la olhar para cada
membro da família, preocupada.
Mas não precisava ter-se preocupado. Eugene e Cynthia acomodavam-se,
abraçados, num sofá mais à frente, enquanto Nicky estava estirado em frente à televisão,
no carpete. Ninguém prestava a mínima atenção a Cabe e a Elisa. O que era uma boa
coisa, pois ele, com sua mão livre, fazia carícias num dos seios de Elisa, por cima da
blusa, deixando-a totalmente confusa e excitada.

47
Eu mato você, pensou Elisa, numa agonia de desejo. Vou estrangulá-lo. Tentar
ficar sentada ereta e fingindo que nada demais acontecia era demais. Quase gemeu alto
ao sentir os dedos indo para cima e para baixo.
-- Que tal um cafezinho? -- perguntou Cabe, de repente. -- Eu e Elisa iremos
coar -- disse ao ver que Cynthia já se preparava para se levantar.
-- Querem que paremos o filme? -- indagou Eugene, com malícia, já sabendo qual
seria a resposta do filho.
-- Não precisa. Voltamos logo -- respondeu Cabe, com a maior tranqüilidade.
Segurava Elisa pelo braço e conduziu-a até a cozinha.
Chegando lá, fechou bem as portas e encostou-a na geladeira, envolvendo-a com
os braços.
-- Finalmente! -- sussurrou no ouvido de Elisa, preparando-se para beijá-la. -- Eu
não ia agüentar muito tempo mais!
Enquanto sua boca cobria a de Elisa, sua mão escorregou pela abertura da blusa,
pegando um dos seios, com muita delicadeza. Elisa gemia baixinho, feliz em receber as
carícias. Correspondeu aos beijos. O barulho da geladeira confundia-se com a respiração
alterada de ambos.
Cabe pôs os braços dela em volta de seu pescoço, segurando-lhe depois uma das
mãos e pondo-a em seu peito.
-- Assim está bom -- disse ele, mostrando a Elisa como. gostava de ser tocado. --
Espero que goste de homens com muitos pêlos, querida.
-- Eu gosto -- Elisa estremeceu, fitando-o nos olhos. -- Achei que ia morrer lá
dentro.
-- Eu também. -- E, dizendo isso, escorregou uma das mãos por baixo do sutiã,
vendo que o corpo de Elisa se contorcia com o toque. -- Não vou machucá-la. Esta coisa
abre na frente ou atrás? -- indagou ele, lutando com o sutiã.
-- Atrás.
Cabe sorriu.
-- É perda de tempo usá-lo -- sussurrou, inclinando a cabeça, enquanto seus
dedos abriam a peça íntima. Depois suas mãos deslizaram até os seios, brincando com
eles, deixando-a louca de excitação. -- Gosta de sentir minhas mãos em você?
-- Cabe... -- sussurrou Elisa, fora de controle para respon- < der algo inteligível.
-- Calma, agora -- disse Cabe, baixinho, abrindo-lhe a blusa e admirando os seios
livres e redondos, o prazer refletido em seus olhos/-- Não, não lute contra o que está
sentindo -- falou ao ver que Elisa tentava se cobrir.
Elisa sabia que, não fosse pela geladeira, já teria caído ao chão havia muito tempo.
-- Oh,... Cabe... -- gemeu baixinho. -- Faça... pare...
-- Está ruim? -- brincou ele. -- Você quer?
-- Quero!
-- Eu também, querida. Tente não gritar quando sentir minha boca.
Elisa só entendeu o que ele quis dizer alguns momentos depois, ao sentir a boca
de Cabe envolvendo por completo um de seu seios, enquanto a mão dele brincava com o
outro, fazendo-a mergulhar num redemoinho de sensações novas.
-- Cabe!
Não parecia a sua voz. Estava mais rouca, mais madura. Suas mãos deslizaram
para a massa de cabelos negros de Cabe, segurando-os como se lhe dessem equilíbrio
para agüentar a deliciosa tortura de ser tocada daquele modo. Elisa soltou um profundo
gemido quando o viu observar seus seios, os mamilos rijos.
-- Eu não sabia o quanto uma mulher podia ser linda até agora -- sussurrou Cabe.
-- Nunca fiz amor com uma virgem, Elisa. Não sei se poderei sobreviver quando a
possuir.
A voz de Cabe parecia vir de muito longe e Elisa beijou-lhe o cabelo, ainda trêmula

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pelas sensações. Ele moveu-se de tal modo que uma de suas pernas ficou entre as de
Elisa, acabando com a pouca resistência que ainda havia da parte dela.
As mãos de Elisa deslizavam, sentindo o corpo rijo dele sobre o tecido. Percebia
que estava adorando tocá-lo.
-- Mais para baixo -- pediu Cabe. -- Não pare aí. Elisa engoliu em seco.
-- Eu não posso... tocá-lo assim.
-- Pode, sim. -- As mãos dele guiaram-na até o ponto máximo de sua
masculinidade. --Abrace-me mais forte. Não tenha medo. Ambos sabemos que não
poderei possuí-la aqui.
-- Mas vou machucá-lo -- disse Elisa, obedecendo-lhe. Cabe sorriu.
-- Não vai, não. -- E, dizendo isso, inclinou-se e beijou-a com intensidade. -- Se
estivéssemos a sós, eu não parada. Tiraria esta calça, abriria meu zíper e faríamos amor
bem aqui -- falou Cabe, a voz embargada.
Lágrimas assomaram aos olhos de Elisa ao perceber que ela gostaria muito que
isso acontecesse. Cabe olhou-a com ternura.
-- Você se entregaria se eu pedisse, não é?
-- Sim.
As mãos masculinas deslizaram para os seios, os olhos de Cabe fitavam-na sérios.
-- E se eu pedisse que você fosse ao meu quarto esta noite, depois que todos
estiverem dormindo?
Elisa mordeu o lábio inferior, nervosa.
-- Não machuque seus lábios. Não pedirei que durma comigo. Pelo menos, não
ainda -- disse Cabe, afastando-se dela o suficiente para fechar-lhe o sutiã. -- Homens e
mulheres fazem isto há séculos. Nada fizemos que possa deixá-la com complexo de
culpa. Mas posso pensar em algumas coisas que eu gostaria de fazer com você. Quer
ouvi-las?
-- Não.
-- Quer, sim. -- Cabe sussurrou em seu ouvido, descrevendo coisas que gostaria
de fazer com Elisa. -- Você gostaria de fazer isso comigo?
-- Você é um animal -- disse Elisa, traindo-se com um sorrisinho malicioso.
-- Sou um animal faminto -- confessou Cabe. -- Que tal fatiarmos o bolo de
Cynthia?
Elisa sorriu.
-- Tudo bem -- ela respondeu, acariciando-lhe o rosto.
-- Você está toda desarrumada. Quando voltarmos à sala, Eugene vai sorrir de
orelha a orelha.
-- Foi você quem me trouxe aqui -- defendeu-se Elisa.
-- Eu? Meu Deus, você estava me acariciando o peito! O que eu podia ter feito?
Ficar ali sentado, deixando que você me torturasse? Pensa que sou de ferro?
-- É? E o que você fazia enquanto eu o torturava?
-- Aprendia como uma virgem reage a um toque sensual.
-- Vamos fazer café! -- disse Elisa, resoluta. Enquanto Elisa preparava o café,
Cabe a olhava, os braços cruzados na frente do peito.
-- Você também está meio desarrumado -- ela disse observando-o.
-- Acha que devo abotoar minha camisa e voltar para a sala para que Eugene e
Cynthia não suspeitem do que estivemos fazendo na cozinha? -- perguntou Cabe em tom
inocente.
-- Se o modo como seu pai nos olhou foi alguma indicação, quando voltarmos ele
poderá dizer passo a passo tudo o que fizemos.
Cabe deu uma risadinha.
-- Disso não tenho dúvidas -- disse ele, acendendo um cigarro. -- Eu devia parar
de fumar, mas é tão bom depois de... -- interrompeu-se.

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Elisa olhou-o, intrigada por ele parar a frase no meio. Foi então que percebeu o
que Cabe quisera dizer. Que fumar era tão bom depois de fazer amor. Elisa não era a
primeira com quem Cabe fazia isso, e esse pensamento não era nada agradável. Elisa fez
o café sem dizer uma palavra. O clima de harmonia se desvanecera, e em seu lugar ficara
a amarga realidade.
Percebendo o que Elisa sentia, Cabe foi até ela, segurando de leve seus ombros.
-- Não posso apagar o passado, nem que eu queira. Mas falei sério sobre minha
reputação. Não sou o playboy que deixei que você pensasse que eu era. É importante
que você acredite em mim.
-- Por quê? Sou apenas um caso...
-- Não trato meus casos como tratei você. E acho que sabe disso -- defendeu-se
Cabe.
-- Estou com tanto medo... -- sussurrou Elisa.
-- Então somos dois, querida. Compromisso é algo que eu nunca quis. Mas não
quero ter um caso com você. Não quero que outros homens a toquem.
-- Também não quero que outras mulheres o toquem -- disse Elisa, hesitante.
-- Meu Deus! -- Cabe riu, nervoso. -- Estamos perdendo a cabeça, não? Alguns
beijos e o mundo desaba. Não tinha idéia de que seria assim.
-- Podemos parar.
-- Como? Sinta isto! -- disse Cabe, pegando uma das mãos dela e pondo-a em
seu peito, junto ao coração. -- Já tentou deter um ciclone? Talvez seja mais fácil. A
menos que você queira se mudar para a Sibéria ou para a Alasca e troque de nome, não
acho que seja possível determos isto. Mesmo que você fugisse, eu a encontraria.
-- Por quê?
-- Porque meio homem não pode sobreviver.
Elisa abraçou-o. Também se sentia assim a respeito dele. Mas aquilo não podia
durar. Apesar de Cabe dizer que não era promíscuo, tivera muitas mulheres e todas eram
lindas. Ele se cansaria logo dela. Era apenas novidade, só isso.
Mas Elisa o desejava muito. Amava-o. Se isso era tudo o que podia ter de Cabe,
então teria. Ao menos isso. Abraçou-o forte, sentindo os músculos rijos.
-- Não está com medo de mim agora? -- sussurrou Cabe em seu ouvido.
-- Não.
As mãos dele deslizaram pela coluna dorsal de Elisa, segurando-a pelos quadris e
puxando-a contra si, com movimentos sensuais.
-- Somos bons juntos. Na cama, iremos satisfazer um ao outro tão completamente
que nenhum de nós jamais poderá fazer amor com outra pessoa. E isto é o que mais me
assusta.
Porque Cabe não queria compromissos.
-- Não precisamos ir para a cama -- argumentou Elisa.
-- Você ficou louca? -- Cabe indagou, puxando-a para si. -- Por quanto tempo
acha que controlarei isto?
-- Ficarei grávida. -- disse Elisa, enrubescendo ao perceber o que tinha dito.
Ele começou a rir.
-- Sua diabinha! Isso não foi justo.
-- Foi, sim. Eu poderia engravidar. Sei que muitas mulheres tomam pílula, mas
para isso eu terei de ir ao médico da família e seria muito embaraçoso. Ou precisaria ir a
uma clínica, e, com certeza, encontraria alguém que conheço.
-- Posso entender isso.
-- Contudo, são apenas algumas horas por mês em que uma mulher está fértil.
-- Não se fie nisso -- rebateu Cabe. -- Lembro que li que o esperma pode viver
dentro do corpo de uma mulher por quase três dias e...
-- Cabe!

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-- Meu melhor amigo é médico. Me contou muitas coisas sobre mulheres. O risco
não é apenas naqueles dias, pois há mulheres que ovulam de forma irregular, então
nunca se pode ter certeza de qual é a época perigosa. E pare de ficar vermelha e de olhar
para o chão. A reprodução é uma parte natural e linda do que um homem e uma mulher
sentem um pelo outro. Não é nada para ser escondido.
-- Muita gente esconde. E consideram um ato tão normal quanto assoar o nariz.
-- Não para mim e para você, Liz. Você não é uma devassa e não sou sedutor de
virgens. Não será algo feio e casual o que acontecerá entre nós.
-- Será se eu for apenas outra conquista.
-- Se você fosse outra conquista, eu não ligaria para controle da natalidade e nem
a teria trazido à casa de meu pai. Hoje em dia somente um tolo se arrisca na cama. Não
me importo se você ficar grávida, Liz. Isto soa casual?
-- Não entendo o que você pretende. Disse que não quer compromisso, e que não
seduz virgens, e agora fala de bebês e...
Cabe sorriu.
-- Eu gosto de bebês. Você não?
-- Claro que sim. Gosto de, nas lojas, olhar coisas de bebês -- confessou Elisa. --
Nunca pensei que eu compraria essas coisas, mas pensava nisso quando estava sozinha.
Sempre estive sozinha.
-- Eu também -- Cabe beijou-lhe as pálpebras com carinho. -- Fiquei sozinho por
muito tempo. Aí você veio trabalhar para mim e percebi que eu ia para o trabalho todo dia
para vê-la. Depois daquele Natal, então, me dei conta de que não podia ficar sem você no
escritório.
-- E eu percebi que não ia para o trabalho, mas sim para encontrar você --
confessou Elisa.
-- Como duas pessoas puderam ser tão cegas? Meu pai tinha toda razão. Você
vale duas da Karol.
Elisa tinha vontade de perguntar de Karol, mas teve medo.
-- O Café -- ela murmurou, olhando para o bule.
-- Acho melhor voltarmos antes que venham nos procurar. Eu corto o bolo --
ofereceu-se Cabe. E, relutante, sem olhar diretamente para Elisa, dirigiu-se à sala,
segurando a bandeja.




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CAPÍTULO VIII

Nicky foi para a cama às nove horas e implorou para que Norman dormisse com
ele. Cabe olhou feio, mas como os pais concordaram, se Elisa deixasse, de nada
adiantou.
-- Você o deixa mesmo solto na sua casa? -- indagou o menino, animado, quando
levaram Norman para o seu quarto.
-- Deixo, sim. Ele é bem treinado. Teremos de colocar umas folhas de jornal no
seu banheiro e mostrar-lhe. Norman o usará para as suas necessidades.
-- Incrível! -- suspirou Nicky. -- Puxa, como Norman é bonito.
--: Não fale muito alto, senão ele fica todo convencido -- cochichou Elisa em tom
brincalhão, fazendo o menino rir. -- E, pelo amor de Deus, não deixe a porta aberta.
Norman não costuma andar por aí à noite, mas nunca se sabe.
-- Se ele entrasse na cama de meu irmão, o mundo acabaria, não? -- riu Nicky.
Elisa teve de parar e pensar um minuto antes de perceber que o menino se referia
a Cabe. Podia imaginar seu chefe sendo atacado pelo iguana. Começou a rir com o
pensamento e foi difícil parar.
-- Tem certeza de que essa coisa não devia ficar presa numa gaiola? -- perguntou
Cabe, da porta do quarto.
-- Certeza absoluta -- assegurou Elisa.--Norman é muito quieto e limpo e não vai
dar nenhum trabalho, Eu estava mostrando a Nicky como arrumar o banheiro de Norman.
-- Posso sugerir um jeito.
-- Ele é. apenas um bebê. -- Elisa disse em tom suave.
-- E que bebê! Aaargh! -- exclamou Cabe.
-- Feche os ouvidos, querido. -- disse Elisa ao iguana, que já fechara os olhos.
-- Você fez a felicidade dele hoje -- comentou Cabe, ao saírem do quarto do
menino. -- Nicky está excitadíssimo com Norman.
Elisa rezava a Deus para que o garoto não se esquecesse de trancar a porta.
Lembrava-se de que o quarto dele e o de Cabe eram servidos pelo mesmo banheiro.
-- Seu irmão é um bom menino -- afirmou Elisa, ao chegarem à porta do quarto
que Cynthia lhe destinara. Era cedo para ir para a cama, mas estava exausta e quase não
dormira na noite anterior. Além disso, Cabe dissera qualquer coisa a respeito de irem
pescar de manhã cedo, mesmo se o tempo ainda não estivesse muito bom.
-- Pegarei uma vara para você e iremos ao pier de papai para pescar um pouco --
murmurou Cabe, acariciando o rosto de Elisa cornos olhos. -- Você parece cansada.
-- Foi uma longa noite a de ontem. Quase não dormi.
-- Então somos dois -- comentou Cabe, sorrindo. -- Me atormentei pensando em
você e no meu gerente de vendas até as cinco da manhã. Só dormi uma hora quando
você chegou ao escritório.
-- Ben é um ótimo rapaz, mas eu só saí com ele para provar que não estava
apaixonada por você. Para que não achasse que eu ia correr atrás de você ou algo assim.
-- Eu adoraria que você corresse atrás de mim, menina -- disse Cabe, pegando o
rosto de Elisa com as duas mãos. -- Você é uma novidade na minha vida.
O que ela suspeitava o tempo todo. Mas ele inclinou-se e a beijou ternamente.
Elisa suspirou, deliciada. Mesmo sabendo quais eram os sentimentos de Cabe para com
ela, não conseguia evitá-lo.
-- Não é uma boa idéia não terminar o que começamos -- suspirou Cabe. --
Durma bem, querida. Cynthia vai tirá-la da cama ao raiar do dia. Ela e papai acordam
muito cedo e Cynthia faz um tremendo café da manhã.
-- Adoro café da manhã -- disse Elisa. -- Norman também. Adoro ovos e bacon.
-- Que triângulo amoroso mais estranho -- murmurou Cabe. -- Eu, você e o

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lagarto irlandês. Boa noite.
Elisa riu, olhando-o afastar-sé. Cabe era, sem dúvida, o homem mais bonito que já
vira na vida. Todo musculoso, sensual e másculo. Com um suspiro de frustração, entrou
em seu quarto e trancou a porta.
O cheiro do bacon a acordou muito antes de Cynthia bater em sua porta. Levantou-
se depressa, vestiu o jeans e uma camiseta xadrez e calçou botas. Ainda estava escuro lá
fora, mas o sol logo iria aparecer e tinha parado de chover. Elisa escovou bem os
cabelos, pôs um pouco de maquiagem, escovou os dentes e se apressou a descer para o
desjejum.
Cabe já estava na cozinha pegando os pratos para Cynthia. Parecia diferente; Em
vez do terno habitual, estava usando jeans apertado e desbotado, com uma camisa de
cambraia bege e botas de cano alto, que lhe davam um porte ainda mais atlético. Parecia
um cowboy muito sensual e Elisa sentiu o coração, quase' parar de bater.
Elisa observava Cabe enquanto comiam e Eugene e Cynthia prestavam atenção
no casal. Cabe também a olhava abertamente, portanto, não havia problema.
Nicky teve a tarefa de alimentar Norman, o que ele fez com alegria e carinho. Após
a deliciosa refeição, Cabe pegou varas de pescar e emprestaram a caminhonete de
Eugene para irem até o lago.
Cabe dirigia a caminhonete à vontade. Usava um chapéu que lhe emprestava mais
ainda um ar de cowboy. O sol agora estava começando a dar o ar de sua graça e a
manhã prometia ser gloriosa, apesar da chuva dos dias anteriores.
-- Eu costumava fazer este caminho a pé quando era mais jovem -- confessou
Cabe. -- Há um atalho, mas ainda assim são vários quilômetros de distância. E não dá
para fazer esta caminhada com apetrechos de pesca e mais o almoço.
O almoço encontrava-se numa grande cesta que Cynthia preparara para eles.
Havia refrigerantes dentro de uma caixa de isopor, sanduíches, doces para a sobremesa
e uma térmica com café.
-- Não gosto da idéia de ter de trazer tanta coisa, mas sabe como Cynthia é
exagerada -- comentou Cabe.
-- Cynthia é uma pessoa muito simpática -- disse Elisa. -- Seu irmãozinho
também.
A reação de Cabe foi instantânea. Acelerou a caminhonete a uma velocidade bem
incômoda para o passageiro, no caso Elisa.
-- É o que todos dizem.
Ao chegarem, descarregaram tudo no pier de madeira de Eugene, onde o barco
ficava ancorado. No barco, havia muitas minhocas para servir de iscas.
-- Pode colocar a isca no anzol sozinha? -- indagou Cabe, divertido.
-- Eu cresci fazendo isso -- informou-o Elisa, prendendo uma minhoca no anzol.
-- Esta não é a forma de prender a isca no anzol -- ele se apressou em dizer. -- O
peixe precisa se prender em alguma coisa, uma só isca é muito pouco.
-- Você vai perder todas essas minhocas soltas e eu vou pegar um peixe -- disse
Elisa, sem se abalar.
Jogaram as linhas e sentaram-se, lado a lado, no pier. Ao longe, podiam ouvir os
motores de outros barcos, porém, mesmo assim, o lugar onde ficava o pier e uma
pequena cabana de Eugene eram bastante tranqüilos.
O sol agora estava firme e no horizonte podiam ver as velas brancas dos barcos.
Aquela hora da manhã era meio mágica, sem ninguém por perto.
-- Queria ter outro tipo de isca -- declarou Elisa.
-- Bem, minhocas dão muito certo para fisgar peixes, a menos que você quisesse,
é claro, utilizar lagartos.
Era- óbvio que Cabe se referia a Norman, mas Elisa nada disse.
-- Imagino que Norman tenha primos -- Cabe insistiu na provocação. O que será

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que eu pescaria se pusesse Norman no anzol?
-- Pescaria o diabo, isso sim. Norman não é isca de peixe.
-- Nem dormi direito pensando na porta de comunicação do meu banheiro com o
quarto de Nicky. Se Norman é tão inteligente como você diz, podia abrir a maldita porta e
me comer durante o sono.
-- Olhe aqui, pela última vez, iguanas não comem gente. Em especial, velhos
exploradores de petróleo que provavelmente têm gosto de couro mofado!
Ao ouvir a provocação, Cabe largou a própria vara de pescar e, com um sorrisinho
malicioso, foi em direção a ela. Quando Elisa deu por si, estava deitada no píer, com o
peso dele em cima de seu corpo.
-- Não tenho gosto de couro mofado e possa provar isto -- murmurou Cabe,
abaixando-se para beijá-la com ardor.
Elisa nem sequer fingiu que ia resistir. Abraçou-o, trazendo-o para mais perto de si.
Sabia o quanto o desejava, portanto, não havia por que fingir que não.
-- Que gosto tenho? -- sussurrou Cabe em seu ouvido.
-- De café -- Elisa respondeu, tocando-lhe os lábios com os dedos, sentindo a
pele do rosto, que acabara de ser barbeada, ainda cheirando a loção.
O olhar de Cabe dirigiu-se para os seios fartos, que subiam e desciam de acordo
com a respiração alterada de Elisa.
-- O que eu não daria para estar atrás de uma porta trancada com você agora.
-- O que você faria?
-- Isso você já sabe -- gemeu Cabe. Sua mão deslizou para um dos seios, com
arrogante possessividade. -- Lembra-se do que sentiu quando suguei seus seios?
Elisa lembrava-se bem demais, até. Gemeu ao sentir o toque dos dedos em um
dos mamilos rosados. Era impressionante como aquilo a deixava maluca, totalmente
presa ao fascínio másculo daquele homem.
Cabe levantou a cabeça, olhando em volta. A área estava deserta por completo e,
quando seus olhos a olharam de novo, Elisa já sabia quais eram suas intenções.
-- Alguém... pode vir.procurar você -- sussurrou Elisa, mas aquilo nao podia ser
considerado um protesto sério.
-- Se alguém vier, eu mato -- respondeu Cabe, abrindo os botões da blusa de
Elisa um a um, de forma enlouquecedora. Elisa estava usando sutiã e Cabe gemeu,
impaciente, enquanto a erguia para abri-lo. -- Odeio estas coisas.
Elisa teve um choque ao sentir que Cabe não só tirara seu sutiã, como a blusa
também, deixando-a nua da cintura para cima. , -- Cabe, você não pode!
-- Posso, sim -- disse ele, já inclinando-se em direção ao vale entre os seios
magníficos, expostos ao sol, com os mamilos já duros de excitação.
Os protestos de Elisa foram se desvanecendo, juntamente com o pouco de
sanidade mental que ainda lhe restava. Ela gemeu baixinho, sentindo as sensações
deliciosas percorrerem-lhe o corpo, numa espécie de torpor mágico que tomara conta
dela. Queria sentir os lábios de Cabe nos seus, queria senti-los em sua pele, em toda
parte.
A mão livre de Cabe segurou-a pela nuca, enquanto a outra explorava sua pele,
descendo até a cintura e o fecho da calça jeans.
Percebendo o susto de Elisa, ele se deteve.
-- Tudo bem. Esta parte fica para outra vez, quando estivermos do outro lado de
uma porta trancada.
-- Imagino que o que estamos fazendo seja bastante comum para você -- disse
Elisa nervosa.
-- Liz -- começou ele --, nunca me senti assim com ninguém. Jamais achei tão
excitante acariciar uma mulher e ver suas reações. Estou pronto, agora -- sussurrou em
seu ouvido. -- E mal a toquei.

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A palavra "pronto" tinha várias conotações, mas Elisa olhou-o sem entender.
-- Você não compreende, não é? -- comentou Cabe, gentil. -- Não entre em
pânico. Apenas vou lhe mostrar uma coisa. -- E, dizendo isso, levantou-se um pouco,
para depois pressionar os próprios quadris nos dela.
Chocada, os olhos arregalados, Elisa pôde sentir toda a extensão da excitação de
Cabe.
-- Pronto -- sussurrou Cabe em seu ouvido. -- Até que isto aconteça, um homem
não pode fazer amor com uma mulher, você não sabia?
A boca de Cabe cobriu a de Elisa com suavidade e experiência, deixando-a
trêmula de medo.
-- Não, vou machucá-la, querida. Está tudo bem.
A voz calma dele a acalmou. Pouco a pouco, Elisa sentiu o corpo relaxar. Cabe a
beijou de modo terno, levantando-se para abrir a própria camisa.
-- Você está tremendo -- ele murmurou em seu ouvido. -- Sim, você me quer. E
eu te quero, quero muito.
-- Cabe... -- disse Elisa, baixinho, mordiscando-lhe o ombro.
-- Meu Deus, Elisa, como eu te quero! -- ele gemeu, no auge da paixão. Quero
uma cama, e você nela, e a porta bem trancada. E então...
Elisa não entendia por que sentia necessidade de beijá-lo e de mordiscá-lo
também, mas guiada por Cabe, era algo que parecia natural de se fazer.
Cabe pegou uma das mãos dela, levando-a para a sua masculinidade. Elisa abriu
os dedos, porém, um segundo depois, tentava tirar a mão, aflita. Foi só então que Cabe
percebeu o quão longe tinham ido.
Aquele não era o lugar para estarem fazendo aquilo. Malditas circunstâncias! Não
sabia como iam continuar daquele modo, com aquele peso na consciência toda vez que a
tocava e parava de excitá-la. A situação estava ficando impossível.
Cabe soltou a mão de Elisa, frustrado, afastando-se dela. Elisa, por sua vez,
vestiu-se e ficou intrigada ao ver que Cabe acendia um cigarro e nem olhava em sua
direção. Como era possível um homem ser tão ardente num minuto e tão frio e distante no
outro?
De qualquer forma, estava embaraçada com as próprias reações.
O silêncio entre eles estava ficando insuportável, até que Cabe quebrou-o:
-- Farei trinta e sete anos em alguns meses. Engraçado, nunca pensei que ficaria
mais velho. Estava tão ocupado com os meus negócios e ganhando dinheiro que o tempo
escorregou das minhas mãos. Estou bem rico, mas não tenho nada. Todo o dia volto para
uma casa vazia e uma vida vazia. Até o Natal, havia aventuras ocasionais. Mas, desde
então... -- Cabe fitou-a nos olhos -- não tive nada. O celibato nem sequer foi tão difícil
assim. Saio com Karol e não consigo tocá-la. Ela não me atrai porque não é você. E eu
nem sequer percebia isso, até outro dia, quando tentei beijá-la no escritório. A boca de
Karol tinha o gosto da sua e era o seu corpo que eu imaginava estar abraçando. -- Cabe
sorriu, meio sem jeito. -- Agora você sabe. Tenho pensado em você há meses. Eu te
quero, Elisa, como nunca quis outra mulher na vida. E você me quer. Só que a sua moral
puritana e a minha consciência nos impediram de sermos amantes. Precisamos decidir o
que vamos fazer.
Então era isto o que estava aborrecendo Cabe. Sua consciência não o deixava
seduzi-la, a menos que Elisa concordasse.
Mas Cabe não queria compromissos. O que não a surpreendia, pois era algo que
ouvira durante dois anos.
-- Talvez seja melhor eu arranjar outro emprego -- disse Elisa, por fim.
-- Acha que essa é a solução? Eu te desejo demais, droga!
-- Cabe, não sou uma mulher moderna... -- começou Elisa. Frustrado, Cabe
olhava-a com desejo. Qualquer outra mulher já teria caído em seus braços. Mas aquela

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virgenzinha teimosa ia negar-lhe aquele prazer. Mais ainda, ia negar a si .mesma. E por
quê?
Bem, se Elisa esperava ganhar com isso um anel de noivado, Cabe logo iria
desfazer aquela absurda fantasia! Ficar alguns dias perto do pai e de Cynthia já havia
mudado sua forma de ver as coisas. O amor não durava! Se durasse, seu pai jamais teria
se casado de novo, e tão depressa!
-- Como você é fria. Nada de sexo antes do casamento, nada de emoções. Você é
a vestal virgem. Só que não estamos mais na Antigüidade. É permitido a uma mulher
dormir com o homem de quem ela gosta, mesmo se não forem casados. Meu Deus, Liz,
sabe que século é este?
-- Claro que eu sei. -- Nesse ponto, percebendo o jogo dele, Elisa já estava bem
irritada. -- E não precisa fazer discursos sobre as vantagens do mundo moderno. O
controle de natalidade devia dar às mulheres mais liberdade sexual, mas tudo o que vejo
é que dá uma bela desculpa aos homens para não se casarem. Por que se casar com
alguém quando se pode dormir com quem se quer, a qualquer hora? E, se a mulher fica
grávida, há muitas alternativas modernas para o problema!
Cabe levantou-se, indignado.
-- Se eu a engravidasse, você teria todo o meu apoio. Além disso, para começar,
tomaria os devidos cuidados para que isso não acontecesse!
-- Bem, pode acontecer de qualquer modo -- disse Elisa. -- Nenhum controle de
natalidade dá cem por cento de garantia, nem a pílula! E os homens podem se dar ao
luxo de não tomarem cuidado, pois não engravidam!
Os olhos de Cabe dardejavam.
-- Como é que começamos esta conversa sobre gravidez?
-- Tem a ver com sexo -- respondeu Elisa, sarcástica. Aquela atitude machista a
enfurecia. -- Você não sabia?
Suspirando fundo, Cabe precisou se conter para não deitá-la ali rio pier e possuí-la,
nem que fosse à força.
-- Não espere nenhum pedido de casamento de minha parte. Eu quero você, mas
não tanto assim -- disse Cabe, desesperado por defender-se.
-- Ótimo, porque casar com um homem como você é a última coisa que eu quero
no mundo! -- gritou Elisa, furiosa.
-- Isso me deixa muito feliz -- respondeu Cabe. -- Acho melhor pegarmos as
varas de pescar, se não se importa. Também acho melhor comermos em casa -- disse,
pegando a cesta.
-- Para mim está ótimo. Nem estou com fome. -- Elisa foi pegar sua vara, mas ela
estava pesada demais. Surpresa, percebeu que havia fisgado um peixe, que se debatia
furiosamente. -- Veja só, peguei um peixe! -- exclamou, toda feliz. -- E suas minhocas
todas se foram. Que pena!
-- Não foi a sua minhoca que fisgou o peixe -- respondeu Cabe, louco da vida. --
Ele deve ter ouvido suas idéias arcaicas sobre sexo e riu até morrer.
Sem mais agüentar o tom agressivo, Elisa sentiu que lágrimas lhe assomavam aos
olhos. Ficara tão encantada com a perspectiva de pescar com Cabe aquela manhã, no
entanto a pescaria se tornara um pesadelo.
-- Acho melhor eu voltar para o meu apartamento -- ela declarou, triste.
-- Não senhora -- retrucou Cabe. -- Eu a trouxe para cá para que um detetive
particular fosse ao seu apartamento investigar quem poderia ter entrado lá. Você fica aqui
até amanhã, pelo menos. -- Ele sorriu, sem jeito. -- Sei que você não me atacará durante
a noite.
Voltaram para casa em silêncio e durante o resto do dia Elisa ignorou-o. Na
cozinha, Cynthia e ela limpavam o peixe para o jantar, enquanto Eugene e Cabe
discutiam negócios no escritório.

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Segurando uma rã, Nicky olhou para o irmão mais velho no salão de jogos.
-- Pensei que você e Liz tivessem ido pescar.
Cabe deu de ombros, fumando seu cigarro.
-- Elisa pegou um peixe. Acho que o comeremos no jantar.
-- Vai se casar com ela?
A pergunta à queima-roupa o deixou encabulado, mas Cabe logo se refez.
-- Imagine! Claro que não. Ela é minha secretária.
-- Elisa conhece muito sobre lagartos. A maioria das garotas têm medo deles. Até
mamãe, se bem que ela finge direitinho que não tem medo.
Mudando de assunto, Cabe perguntou:
-- Você já viu um poço de petróleo em funcionamento?
-- Nunca. Papai é ocupado demais para me levar.
Cabe percebeu que o pai não mudara. Dava todos os bens materiais que Nicky
quisesse, mas não estava presente. Igual ao que acontecera com ele, Cabe.
-- Um dos meus clientes tem um poço perto de Beggs. Posso levar você até lá no
próximo fim de semana, se quiser. Eu trabalhava como explorador.
-- Papai me contou. Você me leva mesmo, Cabe? -- indagou o menino, com os
olhos brilhantes de alegria. -- Eu adoraria. Se não for muito incômodo.
Cabe afagou os cabelos do irmão menor com afeição.
-- Não será incômodo algum. Vamos ver se achamos algo diferente de lagartos
para nos distrairmos. -- E, olhando para Norman, perguntou: -- Não comem lagartos na
América Latina?
-- Comem, sim -- respondeu Nicky. -- Eles chamam de gallina de palo, ou seja,
galinha de árvore. Dizem que têm gosto de frango. Mas não pode fazer isso com Norman!
Liz nunca o perdoaria!
Cabe suspirou ao saírem.
-- Tenho o pressentimento de que ela nunca me perdoará, de qualquer modo --
falou ao lembrar-se das coisas que havia dito aquela manhã, quando ficara fora de si. Não
gostava de lembrar-se das lágrimas nos olhos dela.




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CAPÍTULO IX

Elisa não dirigiu o olhar para Cabe um instante sequer durante a refeição. Estava
muito sentida com as duras palavras. Felizmente, Nicky estava animadíssimo com a visita
que faria ao poço de petróleo no fim de semana seguinte com o irmão mais velho e não
parava de falar no assunto.
Cynthia estava radiante pela mudança no relacionamento dos dois, e Eugene
também não cabia em si de contentamento, sorrindo à toa. Elisa ficou feliz com isso,
principalmente por acreditar ter uma pontinha de responsabilidade no caso, mas ainda se
sentia muito magoada com as palavras ásperas que trocara com Cabe aquela manhã.
Cabe já tinha deixado bem claro que não queria um caso, mas do jeito que as
coisas iam, dissera aquilo apenas para enganá-la. Dela, só queria sexo.
Todos comeram o peixe, que estava delicioso, mas Elisa mal sentiu o gosto. Tivera
tantas esperanças para aquele dia! Agora sabia bem que nunca poderia esperar nada de
Cabe, só desilusão.
-- Dei comida a Norman por você, Liz -- era Nicky que lhe interrompia o curso dos
pensamentos. E, dirigindo-se ao irmão: -- Norman não gosta mesmo de você, não é?
-- Não sei -- disse Elisa, pela primeira vez falando alguma coisa durante a
refeição. -- Acho que até gostaria, com bastante catchup e mostarda.
Todos riram... Até Cabe riu, mas percebeu a tristeza no olhar dela.
-- Ele é vegetariano. Você mesma disse -- lembrou-a Cabe.
-- Devo ter dito.
-- Comprei um jogo novo de videogame, Cabe -- Nicky dirigiu-se ao irmão,
enquanto comiam a sobremesa. -- É um jogo de mistério, tipo Sherlock Holmes. Papai
disse que você gosta desse tipo de filmes, então pensei que vai gostar também do jogo.
Cabe sorriu para o irmão.
-- Foi por isso que comprou o jogo?
-- É, mais ou menos.
-- Gostaria de ver o jogo, sim. -- E, dizendo isso, pegou Nicky pela mão e foram
jogar.
Nem assim Elisa dignou-se a dirigir-lhe um olhar.
-- Terceira Guerra Mundial? -- perguntou Eugene a Cynthia enquanto olhava para
Elisa.
-- Como? -- indagou Elisa, sem jeito.
-- Cabe a quer -- disse Cynthia ao marido -- mas sem uma aliança no dedo. -- E,
notando a expressão de Elisa, prosseguiu: -- Nós conhecemos Cabe muito bem. Fique
firme. Ele nunca trouxe ninguém aqui, você foi a única. Cabe vai acabar cedendo.
Você.verá.
-- Só precisa cansá-lo um pouco e jogar com ele -- instruiu-a Eugene, inclinando-
se para a frente. -- Sabe, como um grande e teimoso peixe. Dê-lhe linha suficiente, que
ele mesmo se prenderá.
-- Não é tão simples assim... -- gaguejou Elisa. Seria possível que o próprio pai
de Cabe a estivesse instruindo?
-- É simples, sim -- prosseguiu Eugene, animado. -- Cabe está quase lá, senão,
por que a teria trazido aqui em casa?
-- Mas eu já disse, meu apartamento foi invadido.
-- Cabe poderia tê-la levado para um hotel, querida -- comentou Cynthia, gentil. --
Ou podia apenas tê-la trazido aqui. Não precisava ter ficado aqui com você.
-- O pior -- disse Eugene -- é que Cabe mais parece um touro preso, sem saber o
que fazer. Está louco atrás de quem invadiu seu apartamento. Ficou furioso com isso.
-- Tiveram notícias de Jenny?

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-- Nosso detetive particular ligou antes de você e Cabe voltarem da pescaria.
Temos algo planejado. Jenny volta amanhã e você já pode ir para o seu apartamento de
noite. Cabe explica tudo depois.
Mas Cabe.passou o resto do. dia jogando com Nicky, muito entusiasmado.
Enquanto isso, Elisa ajudou Cynthia a plantar flores no jardim. Quando Elisa deu por si, já
era hora de dormir e Cabe nada lhe falara dos planos.
Em vez disso, ele foi conversar com o pai.
-- Você parece preocupado -- disse Eúgene. -- É com Elisa, não?
Era muito raro conversar com o pai sobre assuntos pessoais.
-- É, estou preocupado com ela, sim. Chegamos a um impasse. Eu a quero, mas
ela quer compromisso. E você sabe que não confio nas emoções. Elas não duram.
-- Não duram? Talvez tenha esta idéia errada por minha causa. Porque me casei
com Cynthia em vez de ficar chorando a memória de sua mãe para sempre.
-- É mais ou menos isso -- respondeu Cabe, em tom acusador.
Eugene sorriu.
-- Sua mãe e eu nos casamos quando ela tinha dezoito e eu vinte e um, porque os
pais dela e os meus acharam que seria uma boa idéia. Eu tinha uma carreira e um bom
dinheiro. Eles não tinham nada. Eu também não queria compromisso, mas sua mãe, sim.
Nos casamos depressa e durou trinta anos. Me casei com Cynthia porque senão teria
morrido, de tanto que senti a falta de sua mãe. Vou lhe contar a verdade. Tentei me matar
com,um tiro na cabeça. Foi nessa hora que Cynthia entrou na minha sala com alguns
papéis para serem assinados, pois ela era minha secretária. Num ato único de coragem,
tirou a pistola das minhas mãos, me seduziu e me impediu de cometer aquele gesto
impensado.
-- Meu Deus! -- impressionado, Cabe deixou-se cair no sofá pesadamente.
-- Agora que sabe de tudo, o que acha? Naquela hora, havia toda a chance de eu
engravidar Cynthia e não podia morrer e deixá-la com meu filho para criar. Nos casamos
bem depressa, e Nicky nasceu nove meses depois daquele dia. Isso responde às
perguntas que você evitou me fazer durante oito anos?
-- Sinto muito -- limitou-se a dizer Cabe. -- Sinto não ter conversado com você a
esse respeito antes. Não gosto de me lembrar do modo como tratei Cynthia. Devo a ela a
vida de meu pai -- disse, emocionado. -- E o pobre Nicky, então...
-- Cynthia entendeu. Ná verdade, ela nem queria que eu contasse tudo para você.
Achou que isso me diminuiria aos seus olhos.
-- Ao contrário; Teria mudado minha vida. Todos devemos muito a Cynthia.
-- E agora, Nicky deve a você. Soube que visitarão um poço de petróleo sábado
que vem. Eu mesmo devia tê-lo levado.
-- Será um prazer se quiser ir conosco. -- Cabe sorriu.
-- Claro que irei. Eu e meus dois filhos. -- E, mudando de assunto, indagou: -- E
Elisa?
-- Não sei. -- Cabe suspirou.
-- Elisa é uma mulher orgulhosa. Se você não tomar cuidado, ela irá embora.
Nunca achará outra igual.
-- Sei disso. Mas não gosto da idéia do casamento, de ficar preso.
-- Todos passamos por isso, rapaz. Sua mãe e eu fomos muito felizes. Eu e
Cynthia também. Há muitas compensações.
-- Como o sexo? -- quis saber Cabe.
-- Alguém para quem voltar. Alguém com quem sentar-se para assistir televisão,
com quem conversar e dividir as preocupações. Claro, o sexo é uma parte saudável do
casamento, muito importante. Elisa é virgem, não é?
Cabe quase enrubesceu.
Eugene deu umas palmadinhas no ombro do filho.

59
-- Case-se com ela, filho. Virgens hoje em dia são como diamantes. Raras.
.
Cabe estava perplexo ainda com a história do quase suicídio do pai. Que Deus
abençoasse Cynthia e sua idéia de seduzir Eugene! Então, o amor durava. Será que Elisa
tinha um amor tão grande assim por ele? Precisava saber se era correspondido. Doía
pensar que na segunda-feira Elisa poderia estar à procura de outro emprego.
Enquanto isso, Elisa tentava descobrir algo sobre o tal plano que eles tinham para
quando sua prima chegasse de viagem. Viu que Cabe saía do escritório, mas com uma
expressão sombria.
-- E Jenny? -- quis saber Elisa, ansiosa.
-- Amanhã falaremos sobre isso -- respondeu Cabe, olhando-a de modo terno.
Só que Elisa já estava farta dos jogos dele. Se Cabe queria brincar, que brincasse
sozinho. Não com os sentimentos dela.
Elisa deu boa-noite a todos e se retirou para o seu quarto.
Levou quase uma eternidade para adormecer. E assustou-se ao ouvir gritos.
Talvez estivesse imaginando coisas.
-- Socorro!
Parecia a voz de Cabe.
Vestindo o robe, saiu do quarto em direção aos gritos. A porta do quarto de Cabe
estava aberta e ela quase desmaiou com o que viu.
Ele estava em cima da cama, nu, com um abajur na mão, enquanto Norman o
olhava ameaçador. Era a primeira vez que Elisa via um homem totalmente sem roupas. E
Cabe tinha um físico estupendo! Foi dificílimo desviar ò olhar dele.
-- Norman! -- Elisa chamou o iguana. -- Pare com isso e venha para cá!
O animal obedeceu e Elisa carregou-o no colo.
Nessa hora, Cabe já tinha achado um robe e se vestira.
-- Norman já está bem agora.
-- Norman está bem?! -- ele exclamou, furioso. -- Meu Deus, que absurdo! Eu
senti algo gelado e nojento subindo nas minhas pernas, tomei o maior susto e "Norman
está bem".
-- Ele é apenas um bebê. Não ia machucar você.
-- Uma ova!
Eugene e Cynthia entraram no.quarto.
-- Norman escapou? -- Eugene precisou segurar o riso.
-- Escapou do quarto de Nicky e veio para o meu! Tentou subir em mim!
-- Você ficou nervoso? -- indagou Cynthia.
-- Um pouco.
-- Cabe estava em cima da cama, gritando como um louco -- contou Elisa.
-- Não estava! Só tentava ficar na melhor posição para jogar o abajur nele!
-- Que barbaridade! -- murmurou Eugene. -- Pobre Norman.
-- Ele não pode ficar dentro de casa -- disse Cabe. -- Não dormirei perto dessa
criatura.
-- Vou colocá-lo na garagem -- replicou Elisa. -- Nicky está dormindo?
-- A sono solto -- respondeu Cynthia. -- Raramente acorda à noite. Não sentirá
falta de Norman quando Jenny chegar. É meio complicado, mas resolverá os problemas.
Elisa fez que sim. Se bem que seu maior problema fosse estar sentada tão perto
de Cabe.
-- Você e seu irmão estão se dando muito bem.
-- Estamos, sim. Ele é um bom menino. O que você acha de crianças?
-- Gosto de crianças. Mas como você pretende ter filhos se não quer se casar?
-- Acho que terei de me casar.
-- Com Karol? -- Elisa engoliu em seco.

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-- Acha que Karol se arriscaria a perder as curvas do corpo para me dar um filho?
-- Se ela ama você, creio que sim.
-- Então, você acha que uma mulher aceitaria o risco se amasse um homem?
Elisa aquiesceu.
-- Então, por que você não vem até aqui e deixa que o meu corpo cubra o seu
neste sofá, para fazermos amor?
-- Acho que não ouvi direito...
-- Ouviu, sim. Acaba de dizer que gosta de crianças. Eu também gosto. Vamos
fazer uma.
Elisa levantou-se, tremendo.
-- Você está fora de si... não quer compromisso, como já disse várias vezes...
Cabe!
Ele se levantara e a pegara pelas pernas, fazendo-a perder o equilíbrio e cair no
sofá, com ele. Na confusão, o robe de Cabe se abrira mais ainda e, desta vez, Elisa não
pôde evitar de olhá-lo.
-- Isto é supérfluo -- disse Cabe, fazendo o robe escorregar e cair ao chão. --
Você já sabe como eu sou, já me viu inteiro.
-- Isto ê loucura.
-- Não se você me ama, Liz. Se me ama, vou tirar sua camisola e vamos fazer
amor aqui mesmo. Não conheço outra maneira de convencê-la de que não tenho medo
de compromisso engravidando-a deliberadamente.
-- Que dirão seu pai e sua madrasta? -- exclamou Elisa, desesperada.
-- E se fecharmos o salão de jogos e o colocarmos lá? -- sugeriu Eugene. --
Pode ligar o aquecimento para ele.
-- Se não se importarem, tudo bem -- respondeu Elisa.
-- Absolutamente. Cabe vai lhe mostrar como funciona a porta e o aquecimento.
-- Vamos -- disse Cabe. -- Não tenho medo do maldito lagarto.
Cynthia e Eugene voltaram para o quarto, dando risadinhas abafadas.
-- Rirão de mim por semanas -- disse Cabe, infeliz. Elisa pôs Norman dentro de
sua gaiola e fecharam a porta.
Estava bem frio e ela apenas usava um pegnoir leve em cima da camisola.
Cabe ligou o termostato e acendeu uma luz, os olhos fixos nas curvas do corpo de
Elisa.
-- Não precisa ter idéias -- ela limitou-se a dizer. -- Não estou usando a camisola
por sua causa.
-- Pois eu gostaria muito que estivesse -- suspirou Cabe. -- Significaria que você
não está mais magoada com as coisas que eu disse esta manhã.
-- E você se importa se fiquei magoada? Você só me quer na cama -- afirmou,
ofendida.
-- Foi o que eu disse, não? --lamentou-se Cabe, sentando-se no sofá e pegando
um cigarro.
-- Foi. E eu acho quê você tem razão. A melhor coisa que tenho a fazer é arrumar
outro emprego, e logo. Vou começar a procurar na segunda-feira cedo,
-- Não! Não faça isso ainda -- pediu Cabe:
-- Por que não? Quanto mais cedo, melhor.
-- Ainda não. Espere umas duas semanas até as coisas se acalmarem.
Precisamos descobrir o caso do ladrão do seu apartamento antes.
-- Eu já tinha até me esquecido. Seu pai disse que vocês fizeram um plano e que
Jenny está voltando para casa amanhã.
Cabe deu uma baforada e apagou o cigarro de repente, fazendo com que o robe se
abrisse um pouco, revelando parte de seu estômago. Elisa desviou o olhar, por motivos
óbvios. Não queria nem lembrar-se daquele corpo.

61
-- Vamos ter de vigiar seu apartamento. Eu explico tudo
-- Isso é outra história. Lembre-me de contá-la um dia. -- As mãos de Cabe já lhe
desabotoavam o robe. -- Diga-me. Sim ou não.
Elisa tremia dos pés à cabeça. Jamais contara com algo assim.
-- Estou com medo -- ela confessou, num sussurro.
-- Eu também. Acho que deve ser natural quando duas pessoas criam este tipo de
compromisso entre si. Você percebe que estou falando sobre casamento e não sobre
viver juntos? A esse respeito, eu sou muito antiquado.
-- Você pode se arrepender disto mais tarde. Pode ser apenas uma atração física,
por causa da novidade. Por eu ser virgem.
-- Vamos descobrir, então. -- E, dizendo isto, começou a desabotoar o robe de
Elisa, hesitando por um segundo para se certificar de que ela também queria.
A fina camisola caiu ao chão, revelando a pele cor de pêssego e macia de Elisa,
fazendo com que Cabe prendesse a respiração ante aquela visão. Ficou ali, olhando-a
por alguns minutos, sem nada fazer.
-- Você está vermelha -- comentou Cabe, ao fitá-la nos olhos.
-- Nunca fiz isto antes.. É mais difícil do que pensei não ter nada para poder me
cobrir.
-- Por quê? -- perguntou Cabe, deliciado com a inocência dela: -- Você é linda.
Como uma pintura delicada, numa galeria particular, somente para os meus olhos e meu
prazer. Mas uma pintura que eu posso tocar. Aqui. E aqui.
Os dedos experientes percorriam o contorno dos seios de Elisa com suavidade,
devagarinho, de modo torturante. Depois, desceu até o abdômen, os quadris e as coxas.
-- Vai ter de confiar em mim completamente, você entende? Porque é um tipo de
toque que você nunca conheceu antes, uma intimidade que pode chocá-la. Acha que
consegue ficar deitada e me deixar fazer tudo, sem tentar me impedir?
-- Acho que sim -- murmurou Elisa, baixinho, já tremendo de excitação pelos
toques suaves e pelo tom de voz de Cabe, cheio de promessas;
As mãos de Cabe começaram uma lenta exploração, descobrindo-a de uma forma
que a assustava.
-- Não vou machucá-la -- ele avisou, com ternura. -- Não vou precisar fazer isso.
Espero que não se incomode por as luzes estarem acesas, querida -- disse, beijando-a.
-- Porque quero vê-la. Quero ver suas deliciosas reações.
Aquelas foram as últimas palavras que Elisa conseguiu registrar em sua mente.
Cabe a acariciava com as mãos, boca e língua, despertando-a para uma nova dimensão
de sensações.
Ele estava deitado a seu lado quando a puxou pelos quadris, fazendo com que se
encaixassem nos dele.
-- Abra os olhos -- pediu Cabe, baixinho, encaixando uma das pernas entre as
dela e puxando-a para si. -- Agora, não tenha medo. Só vai doer por um segundo, --
Dizendo isso, moveu-se novamente, fazendo-a tremer inteira, penetrando-a e encaixando-
a contra seu corpo másculo.
Elisa estremeceu.
-- É tão... íntimo. -- sussurrou ela, olhando-o. -- Já... acabou?
Cabe sorriu, num esforço quase sobre-humano, pois o próprio desejo era quase
incontrolável.
-- Não, querida. É só o começo-- disse, cobrindo os lábios de Elisa com os seus.
O ritmo que envolvia os dois corpos dava um prazer incrível, que Elisa jamais
esperara sentir na primeira vez. Sensações eróticas iam de seu estômago até a base da
espinha. Podia sentir as batidas de seu coração junto com as de Cabe.
Percebia que Cabe estava se segurando por causa dela, mas a espera estava se
tornando uma agonia dolorosa para ambos.

62
O mundo em volta deles se dissolveu num furor de sons e de movimentos. Elisa
sentia que seu corpo se tornava rígido, segundos após o de Cabe, e a tensão rompeu-se
numa onda enorme de prazer que os envolveu.
Cabe sentiu as lágrimas de Elisa em seu pescoço, mas estava totalmente exaurido
para beijá-las. Muito tempo depois, os lábios de Cabe cobriram os dela, num beijo
delicado e terno, num mudo agradecimento pelo prazer mais intenso que já sentira na
vida. Puxou-a para si ao perceber que Elisa queria afastar-se dele.
-- Não se afaste ainda -- pediu. -- Eu morro se você tirar seu corpo do meu. --
Cabe parecia sério ao olhar para o rostinho de Elisa, toda envergonhada. -- Você me
ama -- foi a constatação. -- Nunca me deixaria fazer isso com você se não me amasse.
-- Pode ter sido uma necessidade incontrolável -- disse ela.
-- Mas não foi. Foi um renascimento. Uma criação à parte. Quero repetir isto, de
novo e para sempre, pelo resto de minha vida.
Elisa sentiu um nó na garganta. Seria possível que Cabe estivesse confessando
que a amava? Olhou-o, hesitante.
-- Eu a satisfiz? -- quis saber Cabe, ansioso. -- Porque, se não a satisfiz, posso
satisfazer agora.
Elisa queria perguntar-lhe sobre seus sentimentos, mas a boca de Cabe já cobria a
sua, exigente.
Tudo estava acontecendo de novo. Cabe tremia, dizendo-lhe coisas que só agora
descobria junto dela. Ele a penetrou, satisfazendo-a de um modo que sabia que Elisa
jamais poderia se esquecer.
Quando, por fim, Cabe levantou-se e vestiu seu robe, percebeu que Elisa agora o
possuía para sempre. Estava morto de medo com a nova sensação.
-- Você... está bem? -- indagou Elisa.
-- Eu é que devia perguntar isso, não? -- brincou Cabe, acendendo um cigarro. --
Estou bem, sim. E você?
Ela fez que sim, abaixando os olhos para o chão.
-- Você se arrependeu? -- quis saber Elisa, ansiosa. Cabe não sabia. Estava
muito abalado para responder. Não percebera como era capaz de sentir tanta emoção.
-- Acho que não -- foi a resposta evasiva. -- É melhor irmos para dentro de casa.
Como uma autômata, Elisa o seguiu para dentro de casa. O que começara como
algo doce e sensual terminara numa realidade fria. Entregara-se para um homem que era
um solteirão inveterado. Um homem que não acreditava em casamento ou em
compromisso, apesar do que havia acabado de acontecer entre eles. Agora, satisfeito,
devia estar arrependido de tudo.
Provavelmente tinha dito tudo aquilo sobre ter filhos no auge da paixão ou num
esforço para convencê-la a entregar-se a ele, sem reservas.
Pensando desta maneira, Elisa tinha vontade de morrer. Estava
envergonhadíssima e morta de medo de engravidar. Havia se descuidado e agora poderia
enfrentar o inferno por causa disso. Nunca se perdoaria. Seguiu-o para dentro de casa,
sem olhá-lo.
Tão imerso em seus pensamentos, Cabe não percebera o efeito que sua frieza
provocava em Elisa. Estava abalado demais com as próprias descobertas para perceber
alguma coisa. Fumou seu cigarro, em silêncio todo o tempo.
Só quando chegaram à porta do quarto que Elisa ocupava é que percebeu as
lágrimas escorrendo pelo rosto dela.
-- Pare com isso, vamos -- pediu Cabe, com ternura, tentando enxugar-lhe as
lágrimas.
-- Boa noite -- disse ela, resoluta, afastando a mão dele. Não ia mais sofrer. E,
pensando assim, fechou a porta, trancando-a em seguida.
-- Elisa! -- gritou Cabe, frustrado.

63
Mas não houve resposta, nem quando ele bateu à porta.
Estivera tão imerso nos próprios problemas e sentimentos que não percebera o
que se passara com Elisa.
Cabe não teve outra alternativa senão ir para o próprio quarto. Mas o remorso o
consumia. Claro que ele queria compromisso! Depois de uma experiência daquelas, com
uma moça tão adorável, só um idiota não perceberia que aquilo era amor.
Por fim, conseguiu conciliar o sono. Falaria com Elisa de manhã e esclareceria
tudo.
Levantou-se mais cedo do que o normal e foi tomar o café da manhã. Cynthia,
Nicky e Eugene estavam sentados em seus lugares habituais, mas Elisa não.
-- Onde está Elisa? -- indagou Cabe. Eugene sorriu.
-- Bem, filho, ela fez as malas bem cedo, pegou um táxi e foi embora. Voltou para
Tulsa e deixou este bilhete.
O bilhete era curto.

"Precisei voltar para casa. Obrigada por sua hospitalidade. Elisa Marist."

Cabe deixou-se cair pesadamente numa cadeira. Dessa vez, tinha estragado tudo
mesmo!




64
CAPÍTULO X

Elisa voltou para Tulsa tentando não pensar em quanto custaria o táxL O motorista
dissera que aceitava cheques ao vê-la tão deprimida.
Não queria pensar no que acontecera na garagem na noite passada com Cabe.
Uma vida toda honrada terminara em uma noite porque ela deixara seu corpo comandar
sua mente. Tremia só em pensar em como contaria aos pais, se ficasse grávida.
Imaginava como Cabe devia estar se sentindo. Sabia que · o fato de ter ido embora
iria poupá-lo de um embaraço. Vira como ele se arrependera pelo que haviam feito,
apesar de Cabe não ter pedido desculpas.
E não podia culpá-lo, afinal, ela deixara que ele fosse adiante.
O táxi, por fim, parou em frente ao seu prédio. Elisa pagou o motorista e pegou
suas coisas. Quando abriu a porta de seu apartamento e entrou, viu-se cara a cara com a
prima Jenny.
-- Surpresa! Sou eu! -- sorriu Jenny antes de reparar na expressão sombria de
Elisa. -- Algo errado?
Elisa pôs as malas no chão, junto com a gaiola de Norman, e fechou a porta antes
de se debulhar em lágrimas.
Jenny abraçou-a, sem fazer perguntas, e fez a prima sentar-se na cozinha,
enquanto fazia café.
Tomaram café preto sem nada dizerem por alguns minutos.
-- Por que você voltou? -- Elisa perguntou a Jenny. -- E que tipo,de plano Eugene
e Cabe tinham em mente?
-- Um plano muito bom -- respondeu Jenny, inclinando-se para a frente. -- Vamos
pôr algumas informações falsas e deixar os bandidos pegarem. Achamos que o que
queriam aqui era o meu mapa de metais preciosos.
-- O mapa! -- Elisa lembrou-se. -- Mas como souberam do mapa?
-- Você contou para eles.
-- Contei? Imagine, só mencionei para Ben... -- e Elisa ficou rubra ao lembrar-se.
-- Mas ele não iria...
-- Iria, sim. Não percebeu que ele tem um Jaguar? Pense nisso, você deve saber
quanto os funcionários de Cabe ganham.
-- Nunca liguei uma coisa à outra. Ben, ligado ao roubo?
-- Não foi Ben que roubou. Ele mal sabe no que se meteu. Disseram a ele que
haviam achado um novo poço de petróleo e Ben está sendo bem pago para pegar
informações sobre isso. Não sabe que agentes estrangeiros estão envolvidos.
-- Como agentes estrangeiros podem pôr as mãos em metais neste país?
-- Lisa, você não pode ser tão inocente assim. Nunca ouviu falar em investidores
estrangeiros? Tudo o que têm a fazer é comprar a terra que estamos explorando.
-- Por que vocês não a compram antes?
-- Não é lucrativo comprar terras para especular, especialmente esse tipo de
terras.
-- Entendo -- disse Elisa. -- Que faremos a respeito de Ben?
-- Você vai lhe dar algumas informações, quando ele voltar de viagem sexta-feira
que vem.
Elisa ainda nem pensara sobre a próxima semana, quando teria de ver Cabe todos
os dias, lembrando-se do que acontecera. Suas mãos agarraram a xícara, que tremeu.
-- E daí, depois que eu contar para Ben?
-- Esperaremos os resultados -- respondeu Jenny. ---Lembra-se do que Eugene
falou sobre o sr. Hunter?
-- Tenho calafrios só em lembrar o que ele disse. Ele montou um comando quando

65
terroristas quiseram invadir aquela plataforma no Atlântico Norte, não foi?
Jenny aquiesceu.
-- Hunter voltou com algumas cicatrizes, mas é um homem duro de matar. Estará
cuidando de tudo isso pessoalmente.
-- Vamos encontrá-lo?
-- Já o conheci -- suspirou Jenny. -- Na verdade, ele me odeia. .
-- O que você fez para ele?
-- Nada. Isto é o que me deixa curiosa. Talvez eu o lembre de alguma pessoa. Vai
ver odeia loiras. Você provavelmente gostará dele.
-- Gosto da maioria das pessoas.
-- Por que veio para casa sozinha? Não estava na casa dos Ritter?
Elisa corou de modo violento.
-- Outra briga com o chefe? -- Jenny perguntou. -- Oh, Lisa, que é que farei com
você?
-- Me ajude a achar um emprego novo. Não agüento mais aquele mulherengo.
-- Então ele passou uma cantada em você? Bem, não pode culpá-lo. Você é uma
graça de menina. A sua inocência deve ter chamado a atenção de Cabe.
Aquilo era a pura verdade, mas doía ouvi-la.
-- Que foi isso?
As duas ouviram barulhos de passos, que pareciam ter parado à porta do
apartamento delas. Em seguida, alguém bateu na porta.
-- Dou duas chances para você adivinhar quem é -- disse Jenny, indo abrir a
porta.
Cabe nem se incomodou em cumprimentá-la.
-- Onde está ela?
-- Na cozinha -- respondeu. Jenny, dando-lhe passagem. Èle passou por Norman
sem olhá-lo, enquanto Elisa resistiu ao desejo de sair correndo e fugir.
Quase gritando, Cabe exigia explicações. Então, viu o olhar magoado de Elisa e
toda sua raiva acabou como num passe de mágica.
-- Querida... sinto muito -- disse Cabe, vendo que Elisa começava a chorar.
Ajoelhou-se em frente à cadeira onde ela estava sentada: -- Está tudo bem agora.
-- Não... não está -- soluçou Elisa.
-- Por que você fugiu? -- ele indagou, afagando-lhe os cabelos.
-- Você sabe por quê.
-- Não, não sei. Ou talvez eu saiba. -- Suspirou fundo. -- Não tive intenção de lhe
dar a idéia de que eu a considerava conquistada. Eu fiquei triste.
-- Eu também -- disse Elisa, abraçando-o pelo pescoço, dando livre vazão às
lágrimas. -- Nunca fiz nada como... bem... você sabe, como aquilo, antes. Pensei que
você tivesse se arrependido, que só queria me possuir e que, depois que conseguiu,
queria se livrar de mim. Por isso fugi, achei que ia ser menos embaraçoso para você.
-- Você não entende -- Cabe suspirou fundo. -- Não sei como fazê-la entender o
que sinto. Tenho trinta e seis anos e em toda minha vida sempre estive no controle das
minhas emoções com as mulheres. Só que ontem à noite tudo foi diferente. Fiquei
envergonhado do que fiz, ainda mais por você ser virgem. Foram muitas emoções fortes.
Elisa mordeu o lábio inferior. Será que Cabe estava dizendo que se arrependia do
que fizera?
-- Não precisa se preocupar -- disse ela. -- Não vou embaraçá-lo.
-- Não estou embaraçado. -- Cabe sorriu, meigo. -- Mas acho que você está.
Elisa corou ao lembrar-se do que haviam feito juntos na noite anterior, da
expressão de prazer que vira nos olhos dele. No êxtase que partilharam juntos.
-- Não seja tímida -- disse Cabe, inclinando-se para a frente.-- Não tenho
nenhuma intenção de brincar com o que aconteceu. Não é o tipo de coisa com que se

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brinca. -- E, sorrindo. -- Você perdeu um café da manhã e tanto. Quer ir a algum lugar
comigo para comermos waffles?
-- Não posso deixar Jenny.
-- Então faça uns waffles para nós.
-- Não temos waffles em casa -- argumentou Elisa, enxugando os olhos. -- Não
sei fazer waffles:
Cabe dirigiu-lhe um olhar exasperado.
-- Não sabe? Como viverei se você não sabe fazer waffles? Elisa olhou-o confusa.
-- Mas sei fazer panquecas.
-- Eu gosto de waffles. Não gosto de fígado e nem de cebola, portanto, nunca os
prepare. Gosto de café preto e forte, gosto mais ou menos de macarrão, bife mal passado
e caçarola de queijo.
Elisa estava mais confusa ainda.
-- Quer comer tudo isso agora?
-- Estou dando a lista de coisas mais importantes. Depois eu especifico mais. Ah,
nunca faça quiche, porque odeio quiche.
Cabe olhou-a com doçura. Não podia deixá-la escapar. Acordar e saber que Elisa
tinha partido aquela manhã havia sido terrível.
-- Enquanto isso -- ele continuou -- vamos sair e comer uns waffles. Jenny pode
vir junto. Vá chamá-la.
-- Posso cozinhar algo aqui mesmo.
-- Querida, estou morto de vontade de comer waffles.
-- Tudo bem. Vou pegar um suéter. Não desfiz as malas ainda.
-- Está tudo bem -- disse Cabe, afagando o rosto de Elisa. -- Não vamos passar
da linha de novo.
-- Como assim? O que você quer? -- Ela estava confusa.
-- Você.
-- Mas você...
-- Mas eu o quê? Eu possuí você, é isso o que está tentando dizer? Me apressei e
quase estraguei tudo, mas eu quero recomeçar. Desta vez, faremos tudo na ordem certa.
Viveremos um dia de cada vez. Iremos juntos aos lugares, eu mandarei flores e bombons
para você, telefonarei às duas da manhã para dizer que estou com saudade e faremos
amor. Mas apesar disso, não deixaremos que isto nos impeça de nos conhecermos.
-- E depois?
-- Depois, o que você acha? Levo você para a minha casa e faremos amor até que
você não possa andar por três dias, que tal? Deus sabe que é isso que eu queria fazer
agora. Mas esperarei até que você esteja pronta, até que perceba que não será um caso
de sábado à noite.
-- Em outras palavras -- concluiu Elisa -- está me pedindo para ser sua amante.
-- Por que é tão difícil para você acreditar que eu te quero permanentemente? Já
disse que não sou playboy.
-- Me disse que não queria compromisso.
-- Isso foi antes.
-- Antes de eu enlouquecer e cair nos seus braços, deixando-o com complexo de
culpa.
-- Você não quer ouvir!
-- Você se sente culpado, sei disso. Não vou acreditar nas suas histórias. E não
posso mais trabalhar para você.
Cabe deu de ombros.
-- Concordo. Vai trabalhar em casa.
-- Como assim, em casa?
-- Você sabe tricotar? -- ele indagou.

67
Elisa ficou boquiaberta até achar algo para dizer.
-- Posso sair agora? -- perguntou Jenny do hall. -- Acabei de chegar e estou
morta de fome.
-- Estávamos mesmo falando sobre comida -- disse Cabe. -- Pegue seu suéter e
todos iremos a algum lugar para tomar café da manhã.
Elisa foi vestir o suéter, tão confusa que levou um tempão para achar a mala que
estava a sua frente. Não sabia o que dera em Cabe Ritter.
Nos dias que se seguiram, Cabe aparecia depois do jantar, agradando a prima
Jenny sem ser inconveniente e tinha uma atitude protetora e terna em relação a Elisa,
tratando-a como sua mulher.
Era uma delícia, mas Elisa estava ainda chocada, sem conseguir digerir direito os
acontecimentos.
O choque maior, porém, veio mesmo quando Karol foi áo escritório para visitar
Cabe.
Elisa interfonou, avisando, e Cabe saiu de sua sala.
-- Aí está você, querido -- disse Karol, com voz melodiosa.
-- Essa menina aqui teve a maior má vontade para chamá-lo. Vamos dançar hoje
a noite?
-- Desculpe, estou fora de circulação desde sábado -- respondeu Cabe, sorrindo.
-- Elisa e eu vamos jantar no Big Tom e depois eu a levarei para conhecer meu tio Abe.
-- Vai sair com a sua secretária? -- perguntou Karol, incrédula.
-- Isso mesmo.
-- Por quê?
-- Para que a família se acostume com ela. Meu pai e minha madrasta gostam
dela, meu irmão já a adora. Passamos um ótimo fim de semana na casa de meu pai.
-- Então foi para lá que você foi -- resmungou Karol. -- Não espere que eu aceite
que você saia com esta criança. Tenho coisas melhores para fazer com o meu tempo!
-- Que bom -- replicou Cabe. -- Por que não vai fazê-las?
Karol olhou-o furiosa e foi embora.
-- Uma complicação a menos -- disse Cabe, esfregando as mãos. --É melhor
reservar uma mesa para nós no Big Tom. Você vai gostar do tio Abe.
-- Falou sério aquilo para Karol?
-- Claro que sim. -- Cabe franziu o cenho. -- Você não entendeu ainda? Falo
sério. Chega de aventuras com mulheres. Chega de noitadas jogando pôquer. Faça as
reservas. A propósito, de que tipo de flor você gosta?
-- De margaridas.
-- Foi o que pensei.
Naquela noite, ao ir buscá-la, Cabe levou um lindo buquê de margaridas. Jantaram
com o tio de Cabe, que adorou Elisa. A recíproca foi verdadeira.
-- Gostei muito de seu tio -- disse Elisa, dentro do carro de Cabe, no caminho
para seu apartamento.
-- Ele gostou de você. Podemos convidá-lo para ficar conosco por uns dias, no
futuro.
-- Conosco? -- Elisa estava, mais uma vez, confusa. Cabe afagou-lhe o rosto
ternamente.
-- Conosco, sim.
-- Quer dizer que vamos morar juntos? -- indagou Elisa, tentando se soltar do
cinto de segurança.
-- Gente casada normalmente mora junto. Isso, abra sua boca...
E foi o que Elisa fez, para receber um ardoroso beijo. Pôs os braços em volta do
pescoço de Cabe, correspondendo ao beijo e gemendo baixinho. Era incrível o efeito que
Cabe tinha sobre ela. Sentia as mãos dele já procurando o fecho de seu sutiã, 'numa

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carícia entontecedora.
Porém, lembrando-se de onde estavam, Cabe parou.
-- Que coisa mais estúpida para se fazer -- disse ele, afastando-se,de Elisa, que
tentava recuperar o fôlego.
-- Você disse... gente casada.
-- Isso mesmo. Que acha?
-- Acho que seria melhor você ter certeza -- respondeu Elisa, fitando-o nos olhos.
-- Acha que não tenho certeza?
-- Você ficou livre por muito tempo. E o que aconteceu na fazenda de seu pai
aconteceu rápido demais. Posso não estar grávida.
Cabe deu de ombros.
-- Então tentaremos de novo. Quando estivermos casados -- enfatizou.
-- Mas não está me pedindo em casamento só porque posso estar grávida?
-- Não.
-- Então, é porque eu era virgem -- insistiu Elisa.
-- Não. Como você é cabeça-dura, menina.
-- Então, por quê?
Cabe inclinou-se e a beijou.
-- Quando descobrir, você me diz. Vamos subir -- falou Cabe.
-- Jenny deve estar preocupada.
Elisa esperou que ele abrisse a porta do carro. À porta do apartamento, Cabe
despediu-se com um beijo, sorriu e foi embora assobiando. E Elisa entrou em seu
apartamento sem nada entender.




69
CAPÍTULO XI

O resto da semana voou. Cabe saiu com Elisa todas as noites, mas não havia mais
beijos apaixonados no carro, ou em qualquer outro lugar. Ficavam de mãos dadas,
fitando-se nos olhos. Cabe nunca mencionava Karol. Era como ele tinha dito: fechara a
porta do passado.
Jenny não reconhecia o playboy inveterado e Elisa não deu nenhuma explicação.
Estava apaixonada demais para explicar qualquer coisa. Além disso, rezava para que
aquele novo relacionamento durasse bastante.
Cabe nunca falava sobre aquela noite na garagem, apesar de Elisa notar que ele
às vezes a olhava do modo como a olhara naquela noite. Sua conduta estava sendo
irrepreensível, tanto em público quanto quando estavam a sós.
Na sexta-feira, Cabe levou Elisa a sua sala, fechando a porta atrás de si.
-- Ben acaba de chegar -- ele comentou, baixinho. -- Vai convidá-la para almoçar,
se o conhecemos bem. Você terá de aceitar.
-- Mas você não quer que eu aceite.
-- Não, claro -- respondeu Cabe em tom possessivo.-- Mas preciso deixar. Tudo
depende disto. Estamos aprontando uma armadilha e você é a isca. Esses homens são
perigosos. Primeiro foi um roubo, mas pode ficar mais perigoso no futuro. Temos de detê-
los agora.
A mão de Cabe deslizou pelos cabelos macios de Elisa. Se algo acontecesse com
ela, nunca poderia se perdoar^
-- Tome cuidado. Se sentir medo, por qualquer motivo, afaste-se dele e ligue para
mim. Não sairei do escritório.
-- Ben não vai me machucar -- disse Elisa, fingindo uma confiança que estava
longe de sentir. -- Não se preocupe.
-- Como posso evitar? Você é toda a minha vida.
Prendendo a respiração, Elisa tentou impedir que as lágrimas escorressem por seu
rosto, mas era tarde demais.
-- Tomarei muito cuidado -- prometeu.
-- Não se arrisque. Não vá a lugar algum com ele. A lugar algum, nem a uma
cabine telefônica, está me entendendo?
-- Como você é machista, não, sr. Ritter?
-- Sou, sim. Também sou mal-humorado e voraz.
-- Nada posso fazer quanto ao machismo e ao mau humor. Mas posso cuidar da
parte voraz -- disse Elisa, colando seus lábios nos dele.
Por um longo momento, Cabe ficou imóvel. Depois, um som rouco saiu de sua
garganta e os braços fortes a envolveram, puxando-a para si. Beijou-a com ardor,
esquecido de todo o resto do mundo.
-- Desculpe. Eu não devia ter feito isso -- murmurou Elisa, vendo a reação dele.
-- Acho que piorei as coisas.
-- Você vai ter de se casar comigo. Pense na desculpa que quiser, gravidez
possível, consciência pesada, o que quer que a leve ao altar. Mas tem de ser logo. Meu
Deus, estou morrendo de vontade!
-- Podíamos trancar a porta e... -- sugeriu Elisa, hesitante.
-- Não. Uma vez no sofá foi suficiente -- disse Cabe, roçando os lábios de leve na
têmpora de Elisa. -- Eu devia ter sido mais forte, por você. Eu devia ter-me segurado.
-- Tudo bem -- falou Elisa, baixinho, tocada ao perceber a emoção na voz de
Cabe.
-- Não está tudo bem, não. -- Cabe estava tenso. -- Você merecia um vestido
branco com tudo o mais, uma cerimônia de casamento respeitável e uma noite de núpcias

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convencional. Eu a despojei disso e sinto muito.
-- Você se importa mesmo comigo, não?
-- Essa é uma forma meio simplista de colocar as coisas -- retrucou Cabe,
achando graça.
-- Diga as palavras -- pediu Elisa, sentindo-se no sétimo céu.
-- Ainda não -- ele sorriu.
-- Quando?
-- Na nossa noite de núpcias. -- Cabe olhava para Elisa com verdadeira adoração.
-- Direi até que você se canse de ouvir.
-- Nunca me cansarei.
-- Neste caso, será uma longa noite.
-- Prometa.
-- Prometo. Agora, volte para a sua sala e aceite almoçar com Ben, enquanto eu
tento não pensar em quantas armas tenho em casa.
-- Vai dar tudo certo -- declarou Elisa, afastando-se dele.
-- Jenny disse que o homem de confiança de Eugene vai estar no comando hoje à
noite.
-- Sei disso. Você já conheceu Hunter?
-- Ainda não. Jenny disse que ele é... durão.
-- Durão só não o define. Hunter já foi do serviço secreto, da CIA, mercenário...
acho que Hunter já fez de tudo na vida. Nós confiamos muito nele neste tipo de.coisa.
Não invejo os amigos de Ben quando Hunter puser as mãos neles.
-- E se Ben não morder a isca?
-- Morderá.
E mordeu mesmo. Ben a convidou para almoçar e, fazendo perguntas casuais, deu
um jeito de descobrir que Jenny havia trazido um monte de mapas da última viagem. Elisa
deixou escapar que ela e a prima teriam um compromisso à noite e que sairiam. Ben a
deixou no escritório e foi embora com um sorriso nos lábios.
-- E então? -- indagou Cabe, ansioso.
-- Ele mordeu! -- sorriu Elisa.
-- Aleluia! Ótimo, Volte ao trabalho. Agora, só nos resta esperar.
Naquela noite, Cabe estava de smoking, muito alinhado e muito sexy, e, Elisa teve
de se segurar para não agarrá-lo quando ele foi buscá-la em seu apartamento.
-- Você está lindo.
Por sua vez, Cabe a comia com os olhos ao vê-la usando um vestido azul de seda
pura, com um decote pronunciado, bem colante no corpo bem-feito.
-- Você também está maravilhosa -- ele disse, com um sorriso malicioso.
-- E eu, não mereço nem uma menção? -- era Jenny, com as mãos nos quadris,
com um vestido de veludo vermelho que lhe caía muito bem.
-- Linda cor -- limitou-se a dizer Cabe.
-- Estou fazendo jus à imagem que seu colega faz de mim -- disse Jenny,
referindo-se a Hunter.
Elisa teve de se segurar para não rir. Jenny parecia hostil, coisa que não era
característica sua. Imaginava como devia ser o tal sr. Hunter.
Não precisou esperar muito para descobrir. Tocaram a campainha e, lá estava ele.
-- Boa noite -- respondeu ela, no mesmo tom que Hunter usara, ou seja, de quem
ordena uma execução.
Um homem alto, de olhos escuros, entrou na sala. Estava vestindo um smoking,
como Cabe, mas tinha a expressão dura e dava a impressão de que ele nunca sorrira na
vida. A cor da pele e seus traços lembravam vagamente os índios americanos. Seu
cabelo era escuro e liso e seu corpo era bem mus-culoso.
-- Este é o sr. Hunter -- apresentou-o Jenny. -- Elisa Marist. E este...

71
-- Olá, Cabe -- cumprimentou Hunter, sem esperar que Jenny finalizasse as
apresentações.
-- Há quanto tempo, Hunter -- disse Cabe, abraçando-o.
-- Você, presumo, deve ser minha parceira -- comentou Hunter.
-- Você é um homem forte. Provavelmente sobreviverá a uma noite em minha
companhia -- respondeu Jenny, sarcástica.
Todos sorriram, exceto o gélido sr. Hunter.
-- É melhor irmos --: falou Hunter, olhando o relógio de pulso. -- As reservas
estão confirmadas.
-- Então, vamos indo -- concordou Cabe, segurando o braço de Elisa. -- Estou
morto de fome!
Saíram todos juntos. No elevador, Jenny. fez questão de ficar no lado oposto do sr.
Hunter. Era até engraçado ver como os dois procuravam ficar distantes um do outro.
O restaurante estava cheio, mas logo se sentaram, graças à reserva que Hunter
fizera.
-- E agora?-- quis saber Elisa.
-- Agora esperamos -- respondeu Hunter, estudando o cardápio e logo deixando-o
de lado.
-- O que você vai pedir, Jenny? -- Elisa indagou, enquanto ela mesma tentava
decidir-se entre frango e filé grelhado.
-- Algo cru -- respondeu Jenny, olhando de modo significativo para Hunter. --
Ostras, talvez.
Hunter levantou uma sobrancelha e a olhou. Não disse uma palavra, mas Jenny
enrubesceu de repente e voltou a examinar o cardápio.
-- Acho que pedirei Camarão à Creole -- falou Jenny, nervosa.
-- Quero filé mal passado -- disse Cabe. E, voltando-se para Hunter: -- E você?
-- E acrescentou alguma coisa numa língua que Elisa não conhecia.
Hunter respondeu na mesma língua, sorrindo. Depois, declarou:
-- Mas vou pedir filé.
-- Que língua era essa? -- quis saber Elisa, fascinada.
-- Apache -- respondeu Cabe, sorrindo. -- Nunca lhe contei que minha avó era
Apache? Ela me ensinou a língua. É fácil, depois que se pegam os sons das vogais.
-- E depois que se aprendem as inflexões -- acrescentou Hunter, piscando para
Cabe.
-- Foi muito útil quando estávamos fora do país, numa situação perigosa --
continuou Cabe. -- Sabíamos que nosso quarto de hotel estava sob escuta, portanto,
falamos em Apache.
No meio da refeição, que estava deliciosa, ouviram um bip suave. Hunter pegou
um dispositivo minúsculo do bolso e disse algo.
-- Pegaram a isca -- informou, em seguida, levantando-se. -- Não, Cabe, fique e
aproveite a refeição. Agora é comigo.
Jenny também se levantou.
-- Presumo que serei necessária para identificar o homem que o senhor acha que
estava atrás de mim, não?
-- É verdade -- limitou-se a responder secamente Hunter. -- Aí poderá voltar ao
seu trabalho e deixar a parte de espionagem por minha conta.
-- Então, vamos? -- perguntou friamente Jenny, levantando-se, alterada. -- Boa
noite. Até mais tarde, Lisa.
Elisa aquiesceu, vendo-os sair.
-- Isto sim é que é guerra fria -- comentou, seguindo-os com o olhar.
-- Eles são inimigos desde o dia em.que se conheceram -- disse Cabe. -- Só
Deus sabe por que, mas parecem ser duas metades de um todo. -- E fitando-a com

72
carinho dentro dos olhos, mudou de assunto:
-- Diga uma data.
-- Fala sério?
-- De todo o coração.
-- Cinco de maio.
-- Por quê?
-- Porque gosto de dizer cinco de maio. Que tal?
-- Tudo bem, como quiser. Amanhã você compra um vestido de noiva. Que tal
uma lua-de-mel na Jamaica?
-- Não podemos ir para a Jamaica -- disse Elisa, suspirando fundo.
-- Por que não?
-- Norman!
--Tenho uma grande idéia de férias para Norman. Há uma . grande floresta na
América do Sul e...
-- Iguanas não tiram férias na América do Sul.
-- Neste caso, vamos pedir a Nicky para ficar com ele?
-- Os dois vão ficar deliciados.
E ficaram mesmo. Uma semana mais tarde, os agentes inimigos foram pegos, Ben
Meadows estava desempregado e sendo processado por conspiração e furto, Jenny
estava de volta ao trabalho depois do casamento e Cabe e Elisa estavam deitados
preguiçosamente numa praia deserta, ao luar, em Mon-tego Bay, numa mansão que Cabe
alugara para a ocasião.
-- É divino -- disse Elisa, suspirando, deitada ao lado de Cabe, olhando as
estrelas.
-- Divina é você, querida. -- Cabe sorriu, inclinando-se para beijá-la, olhando para
o corpo da esposa com adoração. Como era delicioso fazer amor com ela. Como
prometera, a noite de núpcias fora como se fosse a primeira vez. Agora, Cabe ensinava
coisas novas a Elisa, novas formas de excitá-lo, dando prazer aos dois.
-- Tem certeza de que ninguém nos verá? -- perguntou Elisa.
Tinham acabado de nadar e ele insistira que era uma experiência única tomarem
banho de lua nus. Estavam os dois estirados em toalhas na areia branca e Cabe olhava-a
com uma expressão de ternura.
-- Ninguém nos verá -- murmurou, tocando-lhe os seios com os lábios, de leve,
fazendo-os ficarem rígidos.
-- Como pode ser tão doce todas as vezes? -- indagou Elisa, já meio entontecida
pelas carícias.
-- É porque nos amamos -- sorriu Cabe, brincando com os mamilos. -- Ainda não
se cansou de ouvir que eu te amo?
-- Ainda não -- suspirou Elisa, beijando o marido.
-- Eu te amo -- repetiu Cabe, trazendo-a para perto de si. Elisa deu um gritinho
quando Cabe ficou por cima dela: mordiscou o ombro do marido, já antecipando o prazer
que se seguiria. Mas ele inverteu as posições e, em seguida, ordenou:
-- Sente-se.
-- Não posso!
-- Claro que pode. Sou seu marido e te amo. E você me ama. Estamos casados.
Sente-se.
Cabe ajudou-a, segurando-a pelos quadris, olhando-a com um misto de ternura e
malícia, enquanto Elisa se movia de forma sensual.
-- Isso -- ele murmurou, segurando-a pelos quadris e guiando-a. --Assim está
bom?
-- Sim! -- gritou ela. -- Oh, Cabe, sim...
Os dois corpos tremiam, encaixados como estavam. As mãos de Cabe apertavam

73
os quadris da esposa, num frenesi. Os movimentos aumentavam em intensidade,
deixando os dois loucos de prazer, até que sentiram fagulhas invadirem seus corpos e
almas.,
Elisa ficou deitada ao lado do marido, apoiada em seu ombro, até que a respiração
voltasse ao normal. Ainda ficava admirada em ver como dois corpos podiam se fundir
num só, com tanta harmonia.
Cabe beijava-a com carinho.
-- Você ficou me olhando desta vez -- sussurrou ao ouvido dela. -- Agora já não
fica mais envergonhada, não é?
-- Não como eu ficava no começo --, confessou Elisa. -- Cabe, acho que estou
grávida.
-- Eu sei -- ele sorriu, satisfeito.
-- Não se importa?
-- De modo algum. E você?
-- Não. Estou com vontade de ter um filho. Que faremos com Norman?
-- Vamos deixar que Nicky o adote. Aí você poderá visitá-lo quando quiser.
-- Certo -- concordou Elisa, por fim. Iria sentir falta de Norman. Claro que não se
podia comparar a companhia do iguana à do marido. Teria de pensar nesses termos
daqui em diante.
-- Prometo que, mais tarde, se tivermos um menino, eu lhe comprarei um iguana
bebê -- disse Cabe, vendo a tristeza de Elisa. -- Claro que, como eu, pode ser que meu
filho não goste de lagartos.
-- Isto é verdade -- Elisa concordou, sem olhar direto para o marido. -- Pode ser
que prefira cobras...
Cabe inclinou-se para a frente, impedindo-a de continuar com um beijo.
A brisa marinha soprava suave. Elisa fechou os olhos e suspirou, feliz da vida.
Estava com o homem que amava. Sorriu, pensando que bem podiam estar escrevendo a
versão moderna de Robinson Crusoé, com uma garota chamada Sexta-feira, em vez de
um garoto. Ao olhar para o marido, concluiu que era isso o que queria ser para Cabe.
Fechou os olhos e se aninhou nos braços dele, olhando para a lua. E o mundo parecia
muito, muito distante...



FIM




74
Rar!�ϐs�� �������ËHt€‚g�œâ�b®�l*"§´'55G� ���HOMENS DO TEXAS - Cora‡äes feridos (Renegade) - Diana Palmer.rtf�Ãçõ&§zßÍ*?¢=Ã×B%Aø©``ØÖ¼&lsqauo;]þÕÃ"§�ÓÌ&lsqauo;! ì"êZqlnÌ¥sš!Ù)ªÈ>ðD!YLtº"¡8sŒÆp…°ÞÙ"ŒL—ÎV‚ s�'FWd…Ø$BÕ<…0]¥Q $ßG„oò ¸.·IÎ{?K°r~;ÐhJ0ìé{Xl"ÏBKE[ý¾kT{´'"ö¾¥2ªÙR_nÂ^Ä8óJ&lsqauo;ÓP*ãn´/TD©qÆÃe0¡M€Îcå±TeÜw˜Ú@8<,8�=€áwpÇ2p
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