sábado, 1 de maio de 2021

{clube-do-e-livro} Balé branco - Carlos Heitor Cony







Carlos Heitor Cony
Balé branco
Editora Objetiva - 2005
Gênero: romance
Numeração: rodapé
Digitalizado e revisto por Virgínia


Contracapa

Balé Branco é o sétimo romance de Carlos Heitor Cony, lançado em 1965 e agora publicado em edição revista pelo autor.

"Os personagens são bailarinos ou pessoas ligadas ao Corpo de Baile e é nesse clima,
aparentemente vaporoso e flutuante, que Carlos Heitor Cony localiza o mal e o
denuncia. Nessa atitude não vai qualquer preconceito artístico, de prevenção contra
 um universo que vive mais para o público        do que para si próprio. O interesse do
 romancista é apenas o de preservar os     integrantes dessa comunidade como
seres humanos, fazendo ressaltar à vista       do público que, muitas vezes, à mão que
aplaude eles prefeririam a mão que acaricia e que consola, que abençoa e que protege."
Lago Burnett - Jornal do Brasil

Orelhas

Rejane, uma iniciante no mundo do balé, cai no palco durante uma apresentação. Betinha, profissional antiga, dá-lhe cobertura, impedindo que a platéia veja o
incidente.
A maítre acredita que Betinha empurrou Rejane. Este é o início de um
balé que, apesar de branco na definição clássica (ballet blanc), se torna sombrio, movimentando
esperanças,  frustrações, grandezas e misérias i que terminarão no assassinato ou
no suicídio de uma das integrantes do Corpo de Baile. Está armado o cenário
para mais um romance de Carlos Heitor Cony, escrito no ritmo de um pás de deux: abertura, primeira
variação, segunda variação e coda.
Balé Branco é um romance ao mesmo tempo delicado e cruel. O autor envolve o leitor numa
narrativa surpreendente, na qual cada movimento revela a dimensão
trágica dos seus personagens, o submundo em que se agita a condição
humana, que tanto se expressa na escura obstinação de um pianista destroçado artisticamente, como num
palco iluminado onde se faz de conta que há príncipes disfarçados em
camponeses, e willis, as virgens que morreram de amor - como naquela
apresentação de Gisele, durante a qual se desenrolam os dramas de um
balé quase sinistro, idêntico àquele em que vivemos, condenados a
dançar de acordo com uma coreografia que não entendemos
mas somos obrigados a obedecer.

Carlos Heitor Cony é carioca. Além de romancista, publicou livros de crônicas, ensaios biográficos e adaptações de clássicos universais. Por quatro vezes ganhou
o Prêmio Jabuti e por duas vezes o prêmio de Livro do Ano (1996 e 1998), concedido pela Câmara Brasileira do Livro. Ganhou também o Prêmio Nacional Nestlé de Literatura,
em 1997. Um dos mais respeitados autores brasileiros, Cony é colunista da folha de S. Paulo e comentarista da CBN. Suas crônicas são transcritas em diversos jornais
do país.
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