Camelford_Final de Outono, 470
Davyd impulsionou seu pênis profundamente no interior da úmida vagina da criada.
— Sim! —a mulher gritou, arqueando-se para encontrar-se com suas investidas.
—Mais profundo, você, bastardo. Mais duro. Mais duro!
Alla. Ele acreditava que seu nome era Alla.
Seus rebeldes cachos vermelhos se esparramavam como fogo nos travesseiros empapados de suor. Davyd fechou seus olhos inchados de cerveja e empurrou no interior da mulher. Suas pelotas estavam quase coladas a seu bem formado trazeiro, e seus peitos com formas de melão roçavam contra seu peito cheio de cicatrizes.
— Estou gozando! —A voz da Alla se elevou como incenso junto com seu perfume de maçãs, animando seus pensamentos. — Agora… Agora… Agora! Ah, fôda-me, seu cão de guerra!
Davyd gemeu enquanto esvaziava sua semente na ampla fenda de Alla. O amplo corpo dela serviu de travesseiro para ele enquanto relaxava, e lhe mantinha ao redor com ambas as pernas.
— O melhor garanhão do rebanho. —A voz da Alla soou ligeira e fresca, como se não tivessem passado a última hora transando fortemente. Como se seus mamilos não tivessem sido chupados até lhes deixar um machucado escuro, e seu interior não estivesse dolorido ao redor de seu gasto pênis.
Mas isso é que seu vice-comandante lhe tinha contado sobre esta criada. Como Alla poderia seguir até que seu pênis caísse.
E Alla tinha escutado de suas irmãs e suas amizades que o bonito e de cabeça amarela Davyd Krell podia montar a uma mulher até que não ficassem palavras.
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