Franz Kafka - Cartas a Milena - Camelot Editora - fev. 2024 [Cartas - Correspondência - Franz Kafka (1883-1924) - Milena Jesenská (1896-1944)]
Nestas cartas apaixonadas e íntimas enviadas a Milena Jesenská, uma jovem escritora que Kafka conheceu e muito admirou, o escritor tcheco revelou um relato comovente de sua solidão e de seu desejo de encontrar uma conexão humana verdadeira, ao mesmo tempo em que mostrou uma natureza complexa e vulnerável. Trata-se de uma obra-prima da literatura epistolar e uma janela para a mente e o coração de um dos maiores escritores do século XX.
Franz Kafka (1883-1924) foi um dos escritores mais influentes do século XX, conhecido por suas obras complexas e surreais que exploram temas como alienação, burocracia, culpa e a condição humana. Ele nasceu em Praga, na atual República Tcheca, em uma família de origem judaica.
Kafka estudou direito e trabalhou como funcionário público, o que lhe deu uma visão profunda das complexidades da burocracia e do poder institucional, temas que frequentemente aparecem em suas obras. Embora tenha escrito uma quantidade relativamente pequena de trabalhos durante sua vida, sua influência na literatura é imensa.
Milena Jesenská (1896-1944) foi uma jornalista nascida em 29 de maio de 1896, escritora, tradutora e militante que nasceu e passou a maior parte de sua vida em Praga.
Traduziu parte da obra de Franz Kafka para o tcheco (que embora falasse tcheco fluentemente, escrevia em alemão) e teve com ele um curto relacionamento que rendeu à literatura alemã uma das suas mais belas e profundas correspondências, as célebres Cartas à Milena.
Milena Jesenská fez parte de uma importante primavera feminista em Praga composta pelas alunas do Colégio Minerva. Adulta, foi perseguida pela família por casar com o escritor judeu Ernst Polak e por isso passou a viver em Viena. Ao retornar a Praga depois do divórcio, participou de coletivos feministas, socialistas e antifascistas. Teve uma filha, casou-se novamente, entrou e saiu do partido comunista, trabalhou como jornalista traduzindo (Rosa Luxemburgo, entre outros) e escrevendo artigos (agrupados na edição alemã em Alles ist Leben da editora Neue Kritik de Frankfurt em 1984). Com a ocupação nazista em 1939, perdeu o emprego e entrou na clandestinidade ajudando a organizar a fuga de refugiados judeus e não judeus da Tchecoslováquia, até ser ela mesma presa e enviada para o campo de concentração para mulheres de Ravensbrück onde morreu em 1944, aos 47 anos.
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De: Roseli Fuchs Botta
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